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Um dos principais problemas agronômicos relacionados a esse vírus tem a ver com o fato de que ele pode viver mesmo quando a planta que o hospeda morre e, além disso, que suporta altas temperaturas, de modo que sua eliminação de uma cultura ou da uma estufa é bastante desafiadora.
Os sintomas tornam-se evidentes quando as plantas apresentam de duas a quatro folhas trifolioladas (Figura 3), manifestando-se por um intenso amarelo foliar brilhante ou dourado, delimitado pela coloração verde das nervuras, dando um aspecto de mosaico. Em cultivares suscetíveis, as folhas novas apresentam-se fortemente deformadas, enroladas, encarquilhadas e rugosas e, se a infecção ocorrer no estádio de plântula, pode produzir uma forte redução dos internódios e, consequentemente, da planta. O aparecimento de folhas enroladas, encarquilhadas, rugosas e de tamanho reduzido nas cultivares mais suscetíveis é frequente. As vagens das plantas infectadas podem apresentar-se deformadas e manchadas.
A ocorrência do “amarelinho”, também conhecido como vírus do amarelecimento foliar da cana-de-açúcar, foi relatada pela primeira vez em 1989. Em 1993, essa doença foi considerada de caráter epidêmico em lavouras no Estado de São Paulo, com perdas de até 50% da lavoura. O vírus é transmitido pela espécie de afídeo (pulgão) Melanaphys sacchari.
O trabalho de Ivanovsky foi posteriormente confirmado, em 1895, pelo holandês Willem Beijerinck, que demonstrou transmissão em série do vírus (de planta para planta) usando a seiva filtrada de plantas doentes.
O vírus do mosaico do rapé ( TMV , do inglês Tobacco Mosaic Virus ) é um vírus de RNA de plantas que causa o aparecimento de manchas marrons nas folhas de rapé de plantas e outras culturas de interesse econômico, como tomate e outras Solanaceae.
Aunque se cree que el mosaico de rosas puede extenderse por polen , sabemos con certeza que se propaga a través de injertos. A menudo, los arbustos de rosas de portainjertos no mostrarán signos de estar infectados, pero seguirán siendo portadores del virus. El nuevo vástago se infectará.
O agente causador da doença é o vírus do mosaico da cana-de-açúcar. Existem descritas, até o momento, 14 linhagens diferentes deste vírus, definidas por letras de A a N, sendo que no Brasil a mais comum é a linhagem B. A intensidade da infecção, grau dos sintomas e perdas variam entre estas linhagens.
A estrutura característica de cada partícula viral é dada por um revestimento de proteína formado por uma hélice destro de subunidades de uma proteína conhecida como “proteína de revestimento”.
O vírus do mosaico do tabaco usa seu genoma como modelo para sintetizar cadeias complementares negativas que servem como modelo para a síntese de um grande número de cadeias positivas.
Uma vez no citosol, as partículas virais são desmontadas e liberam seu RNA genômico, que é reconhecido pela célula como se fosse seu próprio RNA e é traduzido por enzimas citosólicas especializadas para esse fim.
Esse envelope possui aproximadamente 2.130 subunidades de proteínas, o que resulta em uma partícula viral com tamanho médio de 300 nm de comprimento, diâmetro de 18 nm e um centro oco com um raio de 2 nm, onde o genoma ocupa um raio próximo a 4nm.
Os sintomas consistem da presença de clorose das nervuras de trifólios novos ou internerval, que pode ser acompanhada por faixa verde-escuro das nervuras e mosqueado fraco. Em folhas mais velhas o mosqueado se torna mais proeminente e pode adquirir a configuração de manchas angulares limitadas pelas nervuras, derivando o nome mosaico angular, especialmente na cultivar Jalo. Com o desenvolvimento das plantas observa-se que pode aparecer um mosaico ou mosqueado cobrindo todo o trifólio. Algumas cultivares desenvolvem um tipo de rugosidade das folhas, ou o sintoma de encarquilhamento (“leaf crinckling”) variável em intensidade; na face abaxial do folíolo com o sintoma de encarquilhamento nota-se a formação de necrose da nervura. O sintoma de mosaico angular é observado principalmente em cultivares andinos, e algumas vezes de modo transiente nas folhas da parte inferior da planta em outras cultivares (Figura 4).
As principais medidas de controle da doença adotadas em larga escala consistem no controle indireto via uso de inseticidas de contato e sistêmicos para controlar as populações de mosca-branca, principal agente de disseminação do vírus. Porém, há relatos de casos de resistência de mosca-branca a muitos dos inseticidas usados, o que diminui a eficiência desse método. Como medida complementar, os estados de Goiás e Minas Gerais, bem como o Distrito Federal, têm decretado desde 2013 o vazio sanitário, período no qual é proibido o cultivo de Phaseolus vulgaris por 30 dias, a fim de promover a diminuição dos níveis populacionais de mosca-branca.
Estima-se que as perdas de tabaco pelo vírus do mosaico do tabaco sejam de cerca de 1%, à medida que plantas mais resistentes são cultivadas. No entanto, outras culturas, como o tomate, por exemplo, sofrem perdas superiores a 20% devido à doença causada pelo TMV.
O crédito pela descoberta de partículas virais é merecido por Dmitry Ivanovsky, um microbiologista russo que investigou a doença do mosaico do tabaco entre 1887 e 1890, descobrindo que o agente causador da doença era tão pequeno que podia passar por minúsculos poros. de um filtro de porcelana, onde as bactérias não podiam passar.
Mais tarde, em 1935, Stanley purificou o vírus e conseguiu cristalizar partículas em forma de agulha altamente infecciosas e altamente ativas, marcando um evento sem precedentes no qual uma entidade “viva” poderia ocorrer em um estado cristalino.
As raízes e colmos mostram crescimento reduzido e, conseqüentemente, a produção é muito prejudicada. Como não apresenta sintomas específicos, pode ser confundida com deficiência nutricional, compactação do solo ou outros problemas. Os métodos de controle mais eficazes são o uso de variedades resistentes ou tolerantes e o rouguing.
O monitoramento da população do inseto vetor e o manejo da época de plantio são medidas recomendadas para evitar coincidência do início do ciclo da cultura com altas populações de B. tabaci. Outras práticas de manejo preconizadas são as seguintes: plantios distantes de outras espécies hospedeiras da mosca-branca e do vírus e eliminação de espécies hospedeiras do vírus e da mosca-branca remanescentes nas proximidades da área de plantio.
Hasta este momento no he tenido este virus en mis rosales. Sin embargo, si lo hiciera, recomendaría destruir el rosal infectado en lugar de correr el riesgo de que se propague por los rosales. Mi razonamiento es queHay alguna discusión sobre el virus que se propaga a través del polen, por lo que tener rosales infectados en mis rosales aumenta el riesgo de una mayor infección a un nivel inaceptable.
O mosaico-dourado é, sem dúvida, a principal virose que afeta o feijão-comum. É causado pelo vírus Bean golden mosaic virus (BGMV), encontrado em vários estados brasileiros. É economicamente importante no Sul de Goiás, em Minas Gerais, em algumas regiões de São Paulo, no Norte do Paraná e em Mato Grosso do Sul, com significativas perdas devido ao clima favorável à ocorrência de Bemisia tabaci biótipo B, que dissemina o vírus com relativa facilidade. Não são raros os relatos de incidências de 100% da doença na cultura, levando a perdas de 40% a 100% na produção. Entretanto, isso depende da idade da planta no momento da inoculação, do grau de tolerância da cultivar se houver.