O exame de fezes pode ser solicitado pelo médico para avaliar as funções digestivas, quantidade de gordura nas fezes ou ovos de parasitas, sendo útil para saber como está a saúde da pessoa.
A pesquisa de sangue oculto nas fezes é indicada no rastreio do câncer de cólon, câncer de intestino e investigação de possíveis hemorragias no sistema digestivo, pois serve para avaliar pequenas quantidades de sangue nas fezes que não conseguem ser vistas a olho nu. Veja como é feito o exame de sangue oculto nas fezes.
Os métodos mais empregados são os que permitem o diagnóstico de vários parasitos, os que são de fácil execução e mais baratos. São eles: sedimentação espontânea (Hoffman, Pons e janer) e os da centrifugação (MIFC e Ritchie), constituindo-se os métodos de rotina do EPF.
Após a execução do método de concentração, algumas formas parasitárias precisam ser coradas, para examinar detalhes da morfologia. Por isso, é tão importante que, na requisição do exame, o médico solicite a pesquisa de um parasito específico. Na próxima imagem serão abordadas as colorações mais utilizadas no EPF, suas indicações e as formas parasitárias detectadas por elas.
As amostras devem ser armazenadas em recipientes limpos e secos, e mantidas refrigeradas até o momento do transporte ao laboratório. É importante que o transporte seja feito o mais rápido possível, para evitar alterações nos resultados.
Um exame comum, que todo mundo vai ter que fazer um dia na vida, o exame de fezes ainda causa muitas dúvidas nos pacientes. Uma das principais questões, mesmo para quem já realizou o procedimento, é como coletar fezes para exame?
A quantidade mínima de fezes depende da recomendação do laboratório e do exame a ser realizado. Normalmente não são necessárias grandes quantidades de fezes, apenas uma quantidade que consegue ser coletada com o auxílio da pazinha que é fornecida juntamente com o recipiente para as fezes.
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A semelhança clínica dos diferentes parasitos pode dificultar que o médico suspeite de um parasito específico, então quando a requisição não possui indicação de método ou parasito a ser pesquisado é realizado pelo laboratório um dos métodos de rotina (sedimentação espontânea ou centrifugação) capaz de diagnosticar vários parasitos. Não é indicado que o laboratório realize apenas um método que seja muito específico, pois o Brasil é um país com poliparasitismo, e o resultado pode ser insatisfatório.
Alguns tipos de exame exigem a coleta de mais amostras em intervalos variados. Podem ser três amostras em dias seguidos ou com um dia de intervalo entre elas, por exemplo. Organize seus dias de forma a seguir o cronograma solicitado.
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Observação: esse material foi produzido durante vigência do Programa de colunistas Sanar. A iniciativa foi descontinuada em junho de 2022, mas a Sanar decidiu preservar todo o histórico e trabalho realizado por reconhecer o esforço empenhado pelos participantes e o valor do conteúdo produzido.
A fase pré-analítica inicia-se com a solicitação do exame pelo médico e inclui a requisição correta, a orientação do paciente para coleta das fezes, o transporte para o laboratório e o cadastramento da amostra fecal. O EPF é constituído por vários métodos empregados de acordo com a solicitação médica, o que torna importante uma interação médico-laboratório na requisição do exame. Quando informado qual o parasito a ser pesquisado, de acordo com a hipótese diagnóstica mais provável, e o método a ser utilizado, o médico direciona o laboratório na execução dos métodos mais indicados para a situação.
O EPF tem como objetivo a identificação de ovos e larvas de helmintos, e oocistos, cistos e trofozoítos de protozoários. Pode ser dividido em 3 fases para melhor entendimento: fase pré-analítica, fase analítica e fase pós-analítica.
O paciente deve evacuar em um local limpo e que não tenha contato com água ou urina. Não use o vaso sanitário, e sim um recipiente ou superfície (como um bidê ou o próprio chão) forrada com folhas de papel ou plástico.
Esse exame tem como principal objetivo investigar a presença de rotavírus nas fezes, que é um vírus responsável por causar infecção intestinal principalmente em crianças e que leva ao desenvolvimento de fezes líquidas, diarreia e vômitos.
Para a realização desse exame, as fezes devem ser enviadas ao laboratório no máximo até o dia seguinte sendo mantido na geladeira. É recomendado evitar coletar as fezes em caso de sangramento anal, nasal ou sangramento da gengiva durante a escovação dos dentes, pois pode haver deglutição do sangue, o que pode interferir no resultado do exame.
Assim, pode ser recomendada a análise das fezes para verificar se existem estruturas parasitárias, como ovos ou cistos, ou de bactérias e, dessa forma, ser possível confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado.
Em alguns casos, a amostra tem de ser levada ao laboratório em algumas horas após a coleta e não pode ser colocada na geladeira. Em outros, você poderá guardá-la na geladeira até o encaminhamento. Nesses casos, embrulhe o pote com papel ou plástico, identifique-o com uma fita adesiva e guarde-o em algum local menos utilizado da geladeira (não no congelador).
Os métodos gerais são assim chamados por permitir o diagnóstico de vários parasitas intestinais. Os métodos específicos são indicados para a pesquisa de um parasito em particular.
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