Resposta. Bom o estado se formou depois da criação da propriedade privada com um contrato social entre governo e governado. Suas funções deveriam ser garantir os direitos naturais à população, como vida, liberdade e propriedade, bem como garantir a segurança para viver em sociedade.
Para os filósofos gregos, o núcleo do conceito de estado se achava representado pela idéia de poder e de submissão. ... Aristóteles distinguiu várias formas de governo e de constituição, mas admitiu limites ao exercício do poder por intermédio do direito e da justiça.
Resposta: O realismo político é uma teoria de filosofia política que tenta explicar, modelar e prescrever as relações políticas. Parte do pressuposto que o poder é (ou deve ser) o fim primeiro da acção política, seja na arena doméstica seja na arena internacional.
Em sua obra O Príncipe, defendeu a centralização do poder político e não propriamente o absolutismo. ... Ele é, de fato, considerado o "pai da moderna teoria política". Maquiavel defende a ideia de que um estado forte depende de um governante eficaz, e para que ele seja bom, ele deve ter boas habilidades políticas.
A política se separa da ética porque o objetivo do príncipe não é ser ético, mais sim se perpetuar no poder. -Segundo o princípio ético de Maquiavel, como fica a ação de colar na prova? Caso o objetivo de fazer a prova seja tirar nota, a ação de colar será a mais óbvia, por isso, ética.
Essa obra foi resultado de suas reflexões sobre os problemas do seu tempo: séculos XV e XVI, na Itália. O Príncipe expressava o desenvolvimento dos Estados Nacionais, a dessacralização do político, a independência do poder temporal em relação ao poder religioso e a primazia do Estado frente à religião.
Maquiavel afirmava categoricamente que a moral dos governantes não era a moral dos "homens comuns", e que a política era guiada por um conjunto próprio de valores que eram superiores aos valores comuns, de modo que, em nome do bem político, era legítimo sacrificar alguns aspectos da moral: por exemplo, mentir é errado ...
A Virtù, como visto, é uma figura utilizada para representar a liberdade, o livre-arbítrio do governante em relação à imprevisibilidade e determinabilidade da história. ... Já a Fortuna representa uma deusa grega, uma mulher que, segundo Maquiavel, escolhe entre os mais viris, como maior Virtù, aquele que vai conquistá-la.
Para Maquiavel, metade de nossas ações é governada pela fortuna, metade pela virtù. A fortuna é fácil de entender: é o acaso, a sorte, favorável ou desfavorável.