O diodo é um dispositivo semicondutor composto por uma junção entre um cristal tipo P e um cristal tipo N. O cristal tipo P representa a polaridade positiva do diodo (anodo), enquanto o tipo N representa a polaridade negativa do diodo (catodo).
Os testes de resistência e tensão são aplicáveis também a outro dispositivo semicondutor, com por exemplo o transistor. Por ser composto de três regiões semicondutoras alternadas entre tipo P e N, suas junções base-coletor e base-emissor podem ser tratadas como dois diodos conectados em série. Obtidas as medições dos testes, pode ser verificado se o transistor opera na região ativa, de saturação ou de corte utilizando os testes de resistência e de tensão anteriormente descritos para o diodo retificador.
Existem duas formas básicas do componente diodo estar em defeito: ou ele queimou, ou entrou em curto. A diferença é que um diodo queimado não conduz mesmo quando polarizado diretamente, que seria o funcionamento normal. Quando um diodo entra em curto, ele conduz para os dois lados e perde suas características debloqueio e proteção. Um diodo em curto põe em risco o circuito pois funciona apenas como um fio simples.
Às vezes, você encontrará diodos que se degradaram em vez de morrer completamente. Portanto, um diodo zener pode alterar sua tensão de ruptura, outro diodo pode mostrar excesso de corrente de fuga reversa ou aumento da tensão de polarização direta devido ao aumento na resistência da maior parte do semicondutor.
Outro tipo de diodo que pode ser testado destas maneiras é o diodo zener, que é um componente utilizado como regulador de tensão em circuitos, onde é necessária uma tensão de saída específica. Utilizando o teste de resistência é possível verificar o estado da junção, obtendo-se os mesmos resultados que para um diodo comum.
Nenhum fusível queimado ??? Você já ouviu falar que sempre há um transistor ou diodo para proteger o fusível? Bem, é uma piada, mas, surpreendentemente, acontece com muita frequência.
Alguns multímetros digitais possuem uma função de teste específica para o diodo. Quando essa função é selecionada, o multímetro injeta no diodo uma corrente um pouco maior à utilizada no teste de resistências, gerando uma condução no dispositivo.
Se você estiver utilizando multímetro com bateria de 9V para testar a sua continuidade, pode ser que ele apresente continuidade nos dois sentidos, pois, sua tensão de ruptura está entre 8,65 e 9,65 V. Você poderia testar a sua continuidade em série com um LED para que a queda de tensão no LED abaixe a tensão no diodo.
Diodos retificadores em curto são frequentemente acompanhados por um fusível queimado ou um traço de cobre aberto no circuito (supondo que estamos falando de uma placa de circuito).
Pequenos diodos de sinal mais novos são ligados diretamente aos condutores do fio, mas a própria matriz é muito menor do que a matriz em um diodo de potência. Portanto, ele pode entrar em curto e permanecer assim, ou queimar, dependendo de quanta corrente de curto-circuito o circuito ao redor permite.
Os testes anteriormente descritos também podem ser aplicados a circuitos mais complexos que envolvem diodos como, por exemplo, uma ponte retificadora, que é um circuito utilizado para converter grandezas elétricas alternadas (tensão e corrente alternada) em contínuas. O vídeo abaixo traz uma abordagem mais abrangente sobre a ponte retificadora
Muito bom post mesmo, para eu que sou novato em eletrônica, ajuda muito e já tirou algumas dúvidas.Esse teste é valido para todos os tipos de diodos, tipo aquele smd de 3 pernas e aquele outro que é smd quadradinho, ou somente esse de varetinha tipo zener?
Quando eu recebo perguntas, já são umas 12 respostas ou mais, então eu acho, por que dar mais informações redundantes, certo? A pessoa que faz a pergunta pode ficar confusa. Enfim…
Por fim, uma observação deve ser feita sobre a medida da resistência do diodo zener. Ela deve ser feita por um multímetro que aplique ao diodo zener uma tensão menor que a tensão zener, pois quando isto ocorre a tensão no diodo zener se torna constante independente da corrente que estiver sendo injetada nele.
Os testes anteriormente descritos também são aplicáveis a dispositivos e circuitos que possuem funcionamento similar ao do diodo semicondutor. Alguns deles serão mostrados a seguir.
Acho que o que acontece é que muitas vezes a própria junção do diodo falha em curto, então ela conduz nos dois sentidos. Em um diodo de energia, muitas vezes o fio muito grosso é ligado diretamente à matriz e, portanto, a queda de energia é baixa e outras peças superaquecem e falham ou uma proteção de sobrecorrente como um fusível, elo fusível ou disjuntor se abre.
Após ser inserido no circuito, é feito o teste do diodo com as pontas de prova do multímetro digital, posicionando a ponta vermelha do multímetro no anodo e ponta de prova preta (terminal comum) no catodo para verificar a polarização direta, invertendo-as para verificar a polarização inversa. De acordo com os valores obtidos com o multímetro, há quatro possibilidades a serem analisadas:
Se o transistor voltar a queimar é porque a sobrecarga ou causa de sua queima no circuito ainda continua, ou seja, deve existir outro componente no circuito com problemas. ... Assim, antes de trocar o transistor, verifique os componentes próximos.
Pressione a sonda do multímetro contra a faixa condutora da placa de circuito, diretamente após o primeiro resistor após o transformador de potência. Uma leitura de zero lá ou em qualquer ponto do quadro após a resistência significa que ela é queimada. Este teste também funciona para transistores.
Nos multímetros analógicos, a posição das pontas de prova deve ser: A ponta de prova positiva ( + ) (vermelha), precisa ser posicionada sobre a base (B), que é a extensão do meio, e a ponta de prova negativa ( = ) (preta) será testada cada vez em um terminal, o de saída (E) e o de entrada (C).
Passamos agora a identificar os terminais de coletor e emissor, já que conhecemos o terminal de base. Se o transistor for NPN, coloque a ponta de prova vermelha na base. Se for PNP, coloque a ponta de prova preta na base. A seguir, meça com a outra a ponta a resistência nos dois terminais restante, anotando os valores.
Para testar o transistor, primeiro polarize a junção base-coletor, colocando o terminal positivo do multímetro na base e o negativo no coletor. Para um transistor bom, o visor deve mostrar a tensão de condução da junção, entre 0,4 e 1,2V, conforme já informado.
→ Usar a escala com símbolo de diodo; → Colocar a ponta vermelha (se o transistor for do tipo NPN) ou a ponta preta (se o transistor for do tipo PNP) na BASE e a outra ponta nos terminais restantes (COLETOR e/ou EMISSOR).
Se ao colocar o SCR no circuito em o resistor e o diodo a lâmpada já acender com brilho máximo, o componente se encontra em curto. Se ao ligar o diodo e o resistor de 470 ? a lâmpada não acender, o SCR se encontra aberto.
O teste deve ser realizado em duas etapas, na primeira liga-se o terminal negativo da fonte no polo 1 e o terminal positivo que está em série com a lâmpada no polo 3, aplicando um pulso do retorno da lâmpada no terminal 7 do tiristor a lâmpada deve acender e permanecer acesa , aplicando um pulso no terminal 6 a lâmpada ...
Verifique a entrada do transformador. Alimente o circuito e use o multímetro em modo corrente alternada para fazer uma aferição no primário. Se o resultado for menos de 80% da tensão prevista, o problema pode ser o transformador ou o circuito que abastece o primário.
Cara, transformador esquentar, mesmo sem carga pode ser considerado normal devido ao efeito eletromagnético das chapas que o compõe, chamados de corrente de turbulência.
do circuito do Inverter....Consertando o Inverter do LCD.
Alguns fabricantes costumam adotar um código de cores para os fios: o preto é usado para o final de enrolamento do primário enquanto que o vermelho e o marrom são usados para identificar a outra extremidade que pode ser de 110V ou 220V. Por outro lado, os terminais do secundário de baixa tensão usam fios da mesma cor.
A determinação da polaridade de um transformador traduz-se na identificação dos terminais individuais das diferentes bobinas do mesmo que tenham a mesma polaridade instantânea, isto é, indicam quais são os sentidos momentâneos da f.e.m. nos enrolamentos primário e secundário.
3)Prova e Curto-circuitos Se existir curto-circuito no enrolamento primário ou mesmo no secundário (ele carrega o transformador e se reflete no primário) a lâmpada acenderá com brilho normal. Com um transformador em bom estado, a lâmpada acenderá com brilho reduzido.