A evaporação é uma passagem do estado líquido para o estado gasoso que ocorre lentamente. Nesse processo, algumas moléculas do líquido adquirem energia suficiente para passar ao estado gasoso. ... Todos os processos de vaporização citados são endotérmicos, ou seja, ocorrem mediante a absorção de energia pelo líquido.
A gasolina é formada por vários hidrocarbonetos, composto orgânico que faz com que ela evapore em diferentes temperaturas. Já o etanol tem uma composição mais simples e é constituído por um único hidrocarboneto. Ou seja, ele evapora mais rápido que a derivado do petróleo.
O cálculo básico para se descobrir se o álcool é vantajoso ou não em relação à gasolina é simples. Basta dividir o preço do litro do etanol pelo da gasolina. Se o resultado for inferior a 0,7, o derivado da cana-de-açúcar é o melhor para abastecer. Se for maior que 0,7, então a gasolina é melhor.
Seja gasolina ou etanol, um período de até seis meses parado no tanque não gera danos à qualidade do combustível, mas isso depende das condições de exposição e dos cuidados com o carro.
70 km/h
Qual a rotação ideal para economizar combustível? Não existe uma rotação ideal para todos os veículos. O ideal é que você saiba qual é a faixa de rotação na qual seu veículo apresenta o melhor rendimento. Na maioria dos modelos compactos, esta faixa costuma ser entre 1.
Marcha lenta Num veículo manual, observe o conta-giros e mude a marcha antes de chegar a 2.
Normalmente, ao dar a partida no carro, o motorista pode andar com a primeira marcha até, mais ou menos, uns 15 km/h. Já na segunda marcha, é melhor trafegar com o carro até cerca de 25 km/h, sem ultrapassar muito isso. Para passar à terceira marcha continue, no máximo, até 45 km/h.
Para mudar de marcha, é preciso tirar o pé direito do acelerador e só depois pisar com o pé esquerdo na embreagem, até o fundo do pedal. Não pise na embreagem e no acelerador ao mesmo tempo, pois o giro do motor vai aumentar e o carro vai “pular” no momento em que você tirar o pé da embreagem.
Na quarta vá para 60 km/h e se for andar por determinado tempo nessa velocidade passe para a quinta marcha. Se você estiver em uma estrada em que a velocidade limite for de 120 km/h, por exemplo, você pode acelerar em terceira até 60 km/h, depois na quarta até 90 km/h e na quinta até os 120 km/h.
De uma forma geral, é indicado passar a marcha quando rotação do motor (rpm) está em dois mil giros por minuto, mas o que é importante observar se a máquina não está rateando.
1) As marchas não encaixam Normalmente, o problema é o nível baixo do fluido de embreagem, ou a viscosidade do líquido. No entanto, é possível que esteja acontecendo algo mais grave, como danos na embreagem ou em outros componentes importantes do conjunto.
1ª marcha: usada somente para sair com o carro até 20km/h. 2ª marcha: usada nas subidas de morros, ladeiras e aclives sem pavimentação (de barro, macadame, com pedriscos). Para velocidades de 20 a 40km/h. Marcha para ser usada em tráfego lento, engarrafamentos, quando a fila começa a andar bem devagarinho.
Uma velocidade entre 25 e 35 quilômetros por hora é ideal para transpor a maioria das lombadas. Essa faixa de velocidade geralmente corresponde à segunda marcha do motor. Continue com a redução gradual da velocidade até que as duas rodas dianteiras do veículo subam no obstáculo.
Leveza nos movimentos. Em engarrafamentos, evite acionar os pedais de forma brusca. Acelerar forte para ter que parar 10 metros depois só faz aumentar o consumo de combustível e forçar os componentes do motor. Frear em cima da hora também compromete a vida útil das pastilhas e faz o carro beber mais.
“A primeira marcha é apenas para sair com o carro. Numa descida, o veículo sofre a força da gravidade e, por isso, já precisa da segunda marcha. No entanto, dependendo da velocidade do fluxo do tráfego, o instrutor orienta não passar da quarta marcha. “No máximo, use a terceira marcha.
Desça com o carro engrenado Dirigir com a marcha engrenada garante estabilidade, além de oferecer mais eficiência no momento de frenagem do motor. Esse cuidado permite com que o freio não precise ser acionado o tempo todo durante a descida, preservando todo o sistema do veículo.
Em descidas muito fortes ou longas como rampas, ladeiras íngremes ou descidas de serras, não se deve confiar apenas no freio. A técnica correta e mais segura consiste em utilizar o freio motor, iniciando a descida com velocidade reduzida, engrenando a mesma marcha que seria usada na subida.
Engatar a marcha ou virar a roda do carro: o que fazer na hora de parar o veículo na subida? Se você já parou o carro em alguma descida íngreme, já deve ter ouvido alguém dizer alguma dessas frases: puxe o freio (por motivos óbvios), vire a roda, deixe a primeira marcha engatada.