A Pérsia se localizava, principalmente, ao leste da Mesopotâmia, no atual território ocupado pelo Irã, que era chamado de Pérsia até 1935, quando mudou seu nome.
Os persas se estenderam por um largo território. Dentre as suas conquistas destacamos: a Babilônia, o Egito, os Reinos da Lídia, Fenícia, Síria, Palestina e as regiões gregas da Ásia Menor.
Também houve o grande desenvolvimento das cidades, do comércio, do direito e a construção de palácios e monumentos imponentes, mostrando toda a suntuosidade da civilização persa. Os povos orientais, inclusive, ainda hoje são famosos pela sofisticação e acabamento de suas construções.
Eram excelentes artesãos, destacando-se os tecidos, a tapeçaria e vidraçaria de sua cultura, que impulsionaram um forte comércio terrestre. Uma verdadeira “frota” de centenas de milhares de camelos, dromedários e afins teriam sido utilizados no comércio.
A religião persa era o zoroastrismo, criada por Zoroastro também chamado de Zaratustra (628–551 a.C.).
Entretanto, erros táticos e o suposto temperamento de Xerxes teriam minado seu próprio exército, que recebeu o golpe final na Batalha Naval de Salamina, quando as frotas persas foram arrasadas pelas birremes gregas lideradas por Temístocles em 29 de setembro de 480 a.C..
Este foi o responsável por grandes construções, principalmente a Estrada Real, cujo objetivo era manter a hegemonia dos povos conquistados. Seguiu-se Dario I, Xerxes I, Artaxexes I até o último imperador, Dario III, derrotado por Alexandre, o Grande.
Pouco se comenta sobre a possível influência persa sobre a crença dos hebreus, a base da “religião ocidental”. Esse dualismo entre o bem e o mal acaba rebatido nas grandes religiões da atualidade, como a judaica, a cristã e a islâmica.
Desse modo, o sistema político e administrativo da civilização persa possuía um nível de complexidade maior em relação a outras sociedades do período.
Zoroastrismo ou Masdeísmo é o nome da antiga religião desse povo, que teve origem na fusão das crenças populares dos povos persas, feita pelo seu fundador, o profeta Zoroastro ou Zaratustra – daí a origem do nome.
Exemplo: nasceu na classe dos artesãos, como artesão morrerá, assim como seus descendentes. Apenas em situações raras e extraordinários se tem a quebra dessa caracterização da sociedade civil persa.
Na Pérsia antiga, em 500 a.C., surgiu o primeiro “correio” eficiente do mundo. Havia centenas de estações espalhadas por todo o reinado e os mensageiros montados a cavalo iam de uma a outra levando mensagens. ... Uma distância de até 250 km demorava 2 dias para ser percorrida para que a mensagem fosse passada.
Os persas construíram grandes obras arquitetônicas e seus seus palácios, além de grandes, eram bastante luxuosos. Os mosaicos e as pinturas retratam os feitos dos imperadores assim como os deuses.
A principal “herança” deixada pelos persas as próximas civilizações foi a sua religião, o Zoroastrismo, além disso, na área artística foram deixados os famosos tapetes persas.
Estava dividido em províncias, denominadas satrápias, governadas por sátrapas. Os soberanos dotaram o império Persa com muitas vias de comunicação, ... rei, este era por eles informado de tudo quanto fazia o sátrapa.
Os descendentes de Ciro, como Cambises II e Dario, o Grande, ampliaram a vastidão do território persa, não deixando de lado a evolução cultural de sua sociedade. Sua cultura, opulência e sofisticação, assim como seus exércitos, chamaram atenção do mundo, acabando por influenciar diretamente as culturas europeias, como a greco-romana.
Povos de uma antiga civilização que povoou o sul do Irã Descenderam de uma tribo nômade chamada parse, que migrou da Ásia Central para uma região no sul iraniano aproximadamente em 1000 a.C. Durante milênios, os povos persas viviam em clãs e eram dominados pelos povos medos, assírios e babilônicos.
Juventude de Pela, da Macedônia e todos os povos da Grécia […], juntem-se aos seus soldados e confiai-vos a mim, para que nos movamos contra os bárbaros e nos libertemos da submissão persa, já que, como gregos, nós não devemos ser escravos de bárbaros.
Apesar de toda a rigidez da política, era de praxe esperar um bom grau de tolerância por parte dos persas para com os povos conquistados. A tolerância, principalmente a religiosa, tratava-se de uma característica destacada na sua cultura, algo bem incomum para os padrões da época.
Trata-se de uma religião dualista, ou seja, que acredita no princípio do Bem versus Mal (Mazda, o deus do Bem, e Arimã, o deus do Mal).
A cultura dos persas era formada pela religião do Zoroastrismo (religião dualista), no campo arquitetônico havia grande influência dos povos da mesopotâmia e egípcios, com grandes construções de palácios, fortalezas e templos.
Cultura e religião persas Fizeram construções em plataformas e terraços, nas quais utilizaram tijolos esmaltados em cores vivas. ... Essa religião baseava-se na sinceridade entre as pessoas e foi transcrita no livro sagrado Avesta. O imperador era quase um deus , pois, segundo a crença , governava por ordem de deus.
A grande extensão dos domínios persas era um grande entrave para a administração imperial. ... A religião persa, no início, era caracterizada pelo seu caráter eminentemente politeísta. No entanto, entre os séculos VII e VI a.C., o profeta Zoroastro empreendeu uma nova concepção religiosa entre os persas.
Era a agricultura a principal atividade econômica dos persas onde os camponeses pegavam tributos em espécie para os nobres,e também para o Estado. ... Todas as atividades econômicas dos persas são: a agricultura,a pecuária,o artesanato,a metalurgia e também a mineração de pedras preciosas e de metais.
Economia persa Os persas viviam da agropecuária, da mineração, do artesanato e dos impostos cobrados aos povos subjugados. A construção da Estrada Real propiciou o desenvolvimento do comércio, pois tornou as viagens mais rápidas e seguras.
Contudo, no Oriente, a contribuição dos persas é imensurável: é da cultura persa que surgiu o Irã, um centro de cultura, ciência e artes que rivalizava, no Oriente Médio, com os reinos sauditas, de modo que tudo o que veio do Oriente Médio para o Ocidente por intermédio dos árabes (a álgebra, diversas contribuições na ...
A principal atividade econômica dos persas, eram a agricultura. Com a expansão desses povos, foram se acumulando riquezas de seu império que se estendeu a muitos anos, mais tarde novas vertentes do comércio foram exploradas, entre elas o artesanato algo muito valorizado pelos povos da mesopotâmia.
O sátrapa era o chefe da administração da sua província, e estava rodeado por uma corte de caráter não real; ele coletava impostos, controlava os representantes locais do governo, os clãs e as cidades sob tutela. Era o juiz supremo da província, diante do qual todo caso civil e criminoso podia ser levado.
Civilização Persa. A civilização persa foi uma das mais expressivas civilizações da Antiguidade. A Pérsia situava-se a leste da Mesopotâmia, num extenso planalto onde hoje corresponde ao Irã, localizado entre o golfo Pérsico e o mar Cáspio. ... Esta civilização estabeleceu-se no território por volta de 550 a.C..
Resposta. Os principais reis persas,foram:Ciro II (O grande), Cambises II, Dario I, Xerxes I, Artaxerxes I Longímano, Xerxes II, Dario II Oco, Artaxerxes II Mnêmon, Artaxerxes III Oco, Arses, Dario III Codomano.
Xerxes I da Pérsia
Ciro, o Grande
Ciro, o grande
4 de dezembro de 530 a.C.
Dario organizou o império, dividindo-o em províncias (satrapias), e colocando sátrapas para governá-las. Organizou um novo sistema monetário unificado, e fez do aramaico o idioma oficial do império.
Ciro I
O cativeiro da Babilônia só terminou quando a cidade babilônica foi conquistada pelo rei persa Ciro I em 539 a.C..
Moisés
Um desses escravos foi o profeta Daniel, cujo livro contém detalhes imprescindíveis para a compreensão desse evento.
substantivo masculino Privação da liberdade; situação de escravo; servidão, escravidão.
Uma das bases desta crença são as palavras do profeta Jeremias que predisse que os babilónios destruiriam Jerusalém, e transformariam a cidade e o país numa desolação. (Jeremias 25:8-9).
setenta anos
Depois de 400 anos de escravidão, os israelitas foram libertados por Moisés, que, segundo a narrativa bíblica, foi escolhido por Deus para tirar seu povo do Egito e levá-los novamente à Terra de Israel, prometida a seus antepassados (cerca dos séculos XIII e XII AEC).
Depois de 400 anos de escravidão, os israelitas foram libertados por Moisés, que, segundo a narrativa bíblica, foi escolhido por Deus para tirar seu povo do Egito e levá-los novamente à Terra de Israel, prometida a seus antepassados (cerca dos séculos XIII e XII AEC).
Os quarenta anos no deserto.