Como Era A Alimentaço Dos Tropeiros No Caminho Percorrido?
O básico que o tropeiro levava para comer no caminho era o feijão, o arroz, a carne-seca e o toucinho. ... Depois do feijão cozido, fazia-se o café, e, numa panela, fritava-se o toucinho, preparando um feijão tropeiro bem gordo, completando com a farinha de milho. Tomava-se o café com este feijão.
Ainda assim, com a soma de carnes frescas, como churrasco, galinha e ovelha, tem características próprias e que a diferenciam das outras regiões do país, desenvolvendo sua regionalidade.
Cozinha Campeira
O chamado Caminho das Tropas, Estrada das Tropas ou Caminho do Sul foi uma antiga via terrestre de ligação do Rio Grande do Sul com a Capitania de São Paulo durante o período do Brasil Colônia . Ao longo do século XVIII, a economia colonial crescia, e com ela, a necessidade de abastecer os centros urbanos que floresciam, sobretudo nas Minas Gerais.
Como último exemplo de adaptação regional às receitas, podemos citar o afogado, prato do Vale do Paraíba, em SP, que tem os mesmos ingredientes do barreado, só que feito de forma diferente.
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Ao longo do percurso, do Caminho do Viamão, os pousos dos tropeiros deram origem a importantes cidades como: Viamão, Vacaria, Lages, Rio Negro, Lapa, Balsa Nova, Palmeira, Ponta Grossa, Carambeí, Castro, Piraí do Sul, Jaguariaíva, Sengés, Itararé, Itapeva, Itapetininga, Sorocaba, entre outras.
A necessidade de resgatar as receitas e os costumes culturais da época é muito importante e muitos locais têm aliado o turismo à gastronomia para apresentar uma experiência autêntica aos seus clientes.
Como era a alimentação dos tropeiros no caminho percorrido?
Referências é o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de livros, artigos, sites, figuras, entre outros documentos, que permite a sua identificação individual e principalmente sua localização posterior. (NBR 6023, 2002, p. 2). Na lista de referências só deverão ser apresentados os documentos citados no texto.
Os tropeiros transportavam uma grande variedade de mercadorias como açúcar mascavo, aguardente, vinagre, vinho, azeite, bacalhau, peixe seco, queijo, manteiga, biscoito, passas, noz, farinha, gengibre, sabão, fruta seca, chouriço, salame, tecido, alfaias, marmelada, coco, carne seca, algodão, sal, vidro para janela etc …
Nas longas rotas ou “caminhos” que usavam, ajudaram a fazer brotar várias das atuais cidades do Brasil. Ao longo do seculo XVIII o Brasil colônia crescia, e com ele, a necessidade de abastecer os grandes centros.
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Então, a alimentação tropeira era simples e composta de ingredientes que durassem por longas viagens e fossem fortes o suficiente para alimentar os peões durante esse tempo.
A alimentação dos tropeiros influenciou a culinária brasileira e foi deixando no caminho suas características. Misturando as receitas locais, por onde viajavam as tropas.
A princípio, foi responsável pelo desenvolvimento do comércio de mercadorias e animais de carga. Num período onde o transporte dependia exclusivamente destes animais. Daí nasce a ideia de cozinha tropeira.
Diferenças entre a Cozinha Campeira e Tropeira
Ao contrário da comida tropeira, a tradição campeira usa muitos produtos verdes em sua composição, como temperos e ervas. Bem como, é uma culinária praticada numa só região, os ingredientes são mais fartos.
Servida com batatas, arroz e farinha de mandioca. A curiosidade é que sempre foi preparado por homens, sem ter nenhum refinamento no preparo, em grandes tachos. Todavia eram colocados a carne, alho, cebola, cheiro verde e água.
Mas as diferenças existem mesmo dentro de suas próprias regiões, o barreado, por exemplo, é um prato muito difundido no Paraná, mais especificamente em Morretes, mas pouco conhecido em outros locais.
Qual foi a história do Caminho das tropas?
Podemos então entender que da comida tropeira saíram as cozinhas regionais de São Paulo (caipira), Minas (mineira) e no Sul (campeira), todas diferentes mas com a mesma base.
Feijão Tropeiro – o mais famoso e nômade dos pratos das tropas, tem como ingredientes o feijão, toucinho, carne seca e farinha de mandioca. Portanto, pode ter algumas alterações na receita em alguns locais.
Como era a alimentação dos tropeiros?
Os tropeiros conduziam o gado, do Rio Grande do Sul para Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro e, ao mesmo tempo, levavam consigo bens essenciais para o interior. A criação de gado no Rio Grande do Sul começara com o estabelecimento das missões jesuítas.
A pecuária surge também como uma nova economia, e podemos dizer que ela assim como o tropeirismo teve um papel importante no povoamento do Paraná, pois devido a eles surgiram vários arraiais e vilas. Nessa época planalto adquiri a supremacia econômica e social sobre o litoral.
Comércio. Inicialmente chamados de homens do caminho, tratantes ou viandantes, os tropeiros passaram a ser fundamentais no comércio de escravos, alimentos e ferramentas dos mineiros.
Qual foi a importância dos Tropeiros para o desenvolvimento de algumas cidades?
Verificado por especialistas A importância dos tropeiros para o desenvolvimento de algumas cidades foi grande porque foi a partir da presença deles que se formaram pequenos agrupamentos humanos, vilas que transformaram-se em centros urbanos.
Quem eram os tropeiros e sua importância para a história do período?
Os tropeiros eram condutores de tropas de cavalo ou mulas, que atravessavam extensas áreas transportando gado e mercadorias. Os percursos podiam durar várias semanas e envolvendo regiões do Sul, Sudeste e Cento-Oeste do Brasil. Essa atividade existiu desde o século 17 até início do século 20.
Quais cidades foram fundadas pelos tropeiros?
Ao longo do percurso, do Caminho do Viamão, os pousos dos tropeiros deram origem a importantes cidades como: Viamão, Vacaria, Lages, Rio Negro, Lapa, Balsa Nova, Palmeira, Ponta Grossa, Carambeí, Castro, Piraí do Sul, Jaguariaíva, Sengés, Itararé, Itapeva, Itapetininga, Sorocaba, entre outras.