Respondido por Beatriz Rodrigues
Aqueles que estão procurando uma resposta para a pergunta “Qual era o pensamento de Parmênides?” frequentemente fazem as seguintes perguntas:
A diferença entre os dois pensadores, contudo, era que para Parmênides o ser era “redondo”, não mudava, era estável, enquanto que para Heráclito o ser era como um rio, sempre mudava, de modo que existir seria estar em constante mudança.
Verificado por especialistas Mas para Parmênides, o universo é imutável. Assim, ele afirmava quer o ser é, e a única coisa que “não é”, é o “não ser“. Dessa forma, como o não ser não é, ele não pode sequer ser pensado. Pois só o que “é”, pode ser pensado.
A resposta de Parmênides foi que o não ser, que permitia o erro e a mentira, era apenas uma ilusão causada pela opinião e pelos sentidos. Para Parmênides, era dotado de existência somente aquilo que existe infinitamente e de maneira imóvel, ou seja, somente por meio das essências.
A teoria de mônadas, um termo derivado do grego, significando “aquilo que é um” ou “unidade” é elaborada em ‘Monadology’. A teoria tenta descrever um universo harmonioso composto de um número infinito de mônadas, ou unidades, organizadas em uma hierarquia e originadas no Mônada Supremo que é Deus.
Gottfried Leibniz
O Sistema de Coordenadas Cartesianas, mais comumente conhecido como Plano Cartesiano, consiste em dois eixos perpendiculares numerados, denominados abscissa (horizontal) e ordenada (vertical), que tem a característica de representar pontos no espaço.
Cogito, ergo sum é uma frase de autoria do filósofo e matemático francês René Descartes (1596-1650). Em geral, é traduzida para o português como “penso, logo existo”; embora seja mais correto traduzi-la como “penso, portanto sou”.
Pensando, é coisa pensante, sendo coisa, existe. Desta forma, Descartes declara: penso, logo existo (cogito ergo sum). Foi alcançada, então, a primeira certeza, a certeza da existência própria.
Basicamente, o empirismo defende que todo o conhecimento advém da experiência prática que temos cotidianamente, ou seja, que as nossas estruturas cognitivas somente aprendem por meio da vivência e das apreensões de nossos sentidos.
O termo associacionismo origina-se da concepção de que a aprendizagem se dá por um processo de associação de ideias – Das mais simples às mais complexas. … Assim, para aprender um conteúdo complexo, a pessoa precisaria primeiro aprender as ideias mais simples, que estariam associadas àquele conteúdo.
Contrariando o inatismo, ele afirma que, ao nascermos, somos como uma folha em branco – “tábula rasa”, diziam os empiristas – que é escrita na medida em que vivemos e temos experiência de mundo: … A isso respondo, numa palavra, da experiência.
Inatismo, o saber congênito Defendendo a tese de que a alma precede o corpo e que, antes de encarnar, tem acesso ao conhecimento, o discípulo de Sócrates (469-399 a.C.) afirmou que conhecer é relembrar, pois a pessoa já domina determinados conceitos desde que nasce.
Inatismo é a concepção que algumas ideias/conhecimentos advindos de conteúdos mentais estão presentes desde o nascimento, isto é, não são adquiridas ou aprendidos.