Respondido por Pedro Fernandes
Aqueles que estão procurando uma resposta para a pergunta “Qual a diferença entre necessário e suficiente?” frequentemente fazem as seguintes perguntas:
Mas, para ela funcionar, é necessário seguir premissas linguísticas. Apresentada como ciência, a lógica não era vista como tal por Aristóteles. … Outro filósofo a colaborar com a ciência do raciocínio foi o alemão Gottlob Frege, no século XIX. Ele alertou a necessidade da matemática para melhor compreensão da lógica.
Proposição é uma sentença declarativa afirmativa que pode assumir um valor de Verdadeiro (V) ou Falso (F). … Uma proposição implica logicamente outra quando, e somente quando, para cada atribuição de valores verdade que torna uma proposição verdadeira, também tornam sua implicação verdadeira.
Implicações é o plural de implicação. O mesmo que: rixas, complicações, embirrações, encadeamentos, enredos, implicâncias, incompatibilidades, ligações, provocações.
Na lógica e na matemática, a implicação, ou condicional é a indicação do tipo “SE… ENTÃO”, indicando que uma condição deve ser satisfeita necessariamente para que a outra seja verdadeira. Por exemplo, a expressão: “Se João esquia, Maria nada” é uma implicação.
Pode tratar-se do acto e do efeito de implicar, da relação de consequência de algo, de uma manifestação de desagrado ou falta de simpatia para com algo ou alguém, de uma incompatibilidade ou contradição.
Para negarmos uma proposição composta ligada pelo conectivo operacional “E” , basta negarmos ambas as proposições individuais(simples) e trocarmos o conectivo “e” pelo conectivo”ou”. Ou seja, transformaremos uma conjunção em uma disjunção.
Um argumento só será considerado válido se todas as premissas tiverem o valor lógico V, o mesmo da conclusão. Portanto, podemos afirmar que um argumento será válido se todas as premissas forem verdadeiras e levarem a uma conclusão também verdadeira. Um argumento não válido é conhecido como sofisma ou falácia.
PREMISSA: Uma afirmação usada num argumento para sustentar uma conclusão. Por exemplo, a premissa do argumento “O aborto não é permissível porque a vida é sagrada” é a afirmação “A vida é sagrada”.