Respondido por Mariana Silva
Aqueles que procuram uma resposta para a pergunta “Quais são as leis universais?” são frequentemente questionados:
Nosso universo é regido por leis naturais chamadas leis do universo ou leis universais. … A lei da vibração pode ser resumida na seguinte frase “No Universo, nada está parado, tudo se move, tudo vibra”. Desde as galáxias até as partículas subatômicas, tudo está em movimento.
São ou acredita-se que sejam leis da natureza: que a órbita de um planeta em torno do Sol seja elíptica; que o arsênico seja venenoso; que a intensidade de uma sensação seja proporcional ao logaritmo do estímulo; que haja 000 000 moléculas em um grama de hidrogênio.
Segundo ele “A primeira lei da natureza é a tolerância; já que temos todos uma porção de erros e fraquezas.” Diante disso, o filósofo foi um agitador cultural e divulgador de suas ideias e, ao publicar versos gozadores sobre os governantes, foi preso na Bastilha (1717-1718).
As leis cientificas desempenham duas funções básicas: – Resumem uma grande quantidade de fenômenos regulares, favorecendo uma visão global do seu conjunto; – Possibilidade a previsão de novos fenômenos que se enquadram na regularidade descrita.
A teoria científica se constitui a partir de hipóteses testáveis, sempre havendo a possibilidade de que um novo fato destrua a visão atual. Portanto, teorias científicas jamais são provadas, pois é impossível garantir que nunca será descoberto um novo fato que contradiga alguma de suas ideias até então válidas.
A lei científica, ao contrário, deriva sua validade e acuracidade da observação sistemática da ocorrência sempre regular e persistente de um dado fenômeno de abrangência geral, estabelecendo uma relação de causa e efeito associada ao mesmo e afirmando que é muito razoável e provável que todos os demais eventos …
Ciência é o conhecimento que explica os fenômenos obedecendo a leis que foram verificadas por métodos experimentais. A ciência baseia-se na regularidade, na previsão e no controle de fenômenos que podem ser observados.
Pseudociência é tudo o que usa jargões científicos ou usa da credibilidade da ciência para validar posições, mas que não seguem as regras da ciência. A pseudociência é particularmente um problema por que ela não é honesta: ela usa o respaldo e a reputação da ciência para fazer algo que não o é.
Assim sendo, o Direito não pode se autodefinir, rigorosamente falando, de ciência, justamente porque, a exemplo de outros ramos do conhecimento social, não ostenta princípios de reconhecida validade universal a lhe ensejar, legitimamente, a denominação de ciência.
Uma pseudociência é qualquer tipo de informação que se diz ser baseada em factos científicos, ou mesmo como tendo um alto padrão de conhecimento, mas que não resulta da aplicação de métodos científicos.
Conhecimento científico tácito e explícito. O conhecimento científico é o conhecimento produzido a partir de atividades científicas, envolvendo experimentação e coleta de dados, sendo seu objetivo demonstrar, por argumentação, uma solução para um problema proposto, em relação a uma determinada questão.
Nesse universo epistemológico, a ciência é uma forma de produção de conhecimento caracterizada pela observação crítica da natureza e a elaboração de proposições testáveis e falsificáveis [1]. … A essa prática chamamos de pseudociência, ou seja, uma falsa ciência.
Astrologia: das palavras gregas astron e logos, a pseudociência se baseia nas posições relativas dos corpos celestes para determinar informações sobre a personalidade dos indivíduos e as relações humanas.
Em outras palavras, quando um conjunto de elementos, crenças, técnicas e/ou valores são aceitos por todos em um grupo de cientistas, ele se torna um paradigma. Ou seja, paradigma consiste em um padrão a ser seguido, porém mais complexo, ao contrário do que muitos utiliza o termo referindo-se a qualquer conceito geral.
Esta tendência expressa a mudança da visão da profissão e reforça a ideia de que os novos significados da sua prática advêm de uma crise maior, uma importante mudança paradigmática (ou visão de mundo) que permeia o conhecimento científico produzido e afeta o caráter da educação, da prática e da pesquisa.
Já na introdução, Kuhn apresenta a seguinte definição: “Considero “paradigmas” as realizações científicas universalmente reconhecidas que, durante algum tempo, fornecem problemas e soluções modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência”.
Uma mudança de paradigma é uma expressão utilizada por Thomas Kuhn no seu livro Estrutura das Revoluções Científicas (1962) para descrever uma mudança nas concepções básicas, ou paradigmas, dentro da teoria científica dominante. É uma ideia em contraste com a de ciência normal.