Para Que Servem Os Coxins?

Para que servem os coxins

Os coxins são basicamente uma proteção contra a vibração do motor e do câmbio na carroceria. Em todos os veículos existe uma proteção, geralmente feita por uma peça de borracha, que fica entre o motor e a carroceria. Isso evita que a vibração do motor chegue ao veículo causando desconforto aos ocupantes. Em carros mais caros, os coxins são maiores ou de composição mais nobre, e isso ajuda a tornar o motor praticamente imperceptível ao passo que veículos básicos e mais simples geralmente transmitem algum barulho ou vibração sentida pelo motorista e pelos passageiros também. Como toda peça ela se desgasta pela movimentação e esse desgaste aumenta a vibração percebida e indica a hora da troca dos coxins que estão presentes no motor (geralmente dois ou até 3) e também no câmbio (geralmente uma peça).

Pensando nisso, uma equipe de Terapeutas Ocupacionais da Unidade de Terapia Intensiva do Hospital das Clínicas da UFG/Ebserh está confeccionando coxins para melhor posicionar e acomodar os pacientes internados. A iniciativa foi da terapeuta ocupacional Patrícia Martins Silva e teve o apoio do seu colega Luciano Rodrigues. “Os coxins são almofadas utilizadas em pacientes acamados para melhorar o posicionamento, evitar as lesões por pressão e reduzir o risco de edemas”, afirma Patrícia. As lesões por pressão são feridas causadas devido à pressão constante em pontos com proeminências ósseas que ficam em contato com a superfície, podendo ser feridas superficiais ou profundas.

O que são os coxins?

“Os coxins são confeccionados com colchão piramidal (“caixa de ovo”) e foram idealizados para serem colocados na cabeça, tórax, pelve e pernas, com o intuito de minimizar a pressão nessas áreas e manter o abdome livre, cuidado importante, sobretudo no caso de pacientes gestantes e que tiveram bebê há poucos dias”, explica Piedade Albuquerque, enfermeira-chefe da UTI Materna e co-autora do projeto, ao lado da enfermeira estomaterapeuta Raphaella de Paula.

A Covid-19 pode desencadear várias complicações, incluindo sepse e síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), levando à internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A internação, nestes casos, acaba sendo mais prolongada, aumentando a possibilidade de surgir lesões por pressão, popularmente conhecidas por escaras, as quais podem ocorrer com frequência nas UTIs devido a vulnerabilidades dos pacientes críticos, ao uso de sedativos, suporte ventilatório e drogas vasoativas e pelas restrições de movimentos por período prolongado e instabilidade hemodinâmica.

Atenção

As longas internações por Covid têm sido um desafio para todas as categorias profissionais que prestam assistência a estes pacientes. Uma das terapêuticas que vêm sendo adotadas para o manejo de infectados é a colocação deles em posição prona (decúbito ventral), capaz de melhorar seus parâmetros respiratórios. Para evitar lesões de pele, uma enfermeira da UTI Materna e uma estomaterapeuta da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (MEAC), do Complexo Hospitalar da UFC/Ebserh (CH-UFC), desenvolveram, com o apoio da Hotelaria, alguns coxins que podem ser higienizados e reutilizados, reduzindo o consumo de lençóis e cobertores, bem como os gastos com seu reprocessamento.

Por ser uma das regiões mais sensíveis do corpo dos cachorros e gatos, as almofadinhas requerem um cuidado especial, pois são elas que estão em contato com o chão e suportando o peso dos animais o tempo todo. Portanto, é de extrema importância que os tutores dos cachorros evitem passeios nas horas mais quentes do dia, muitas pessoas se esquecem o quanto o chão está quente nas ruas porque estão calçadas, mas o seu cachorro não.

A prona é uma manobra recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que facilita a abertura dos alvéolos pulmonares (diminuindo atelectasia) e proporciona melhores trocas gasosas, mas também apresenta riscos, já que o paciente precisa permanecer nessa posição por 16 a 20 horas ininterruptas. Uma dessas complicações é a lesão por pressão, que pode acometer, tanto áreas de proeminências ósseas, quanto áreas próximas a dispositivos médico-hospitalares. “Esse tipo de lesão geralmente causa dor e pode constituir fonte de infecção, prolongando tempo de internação e impactando nos custos hospitalares com seu tratamento”, complementa Raphaella de Paula.

O kit de coxins atendeu às expectativas. Por ser higienizável, pode ser reutilizado muitas vezes e substitui de 10 a 12 lençois utilizados no procedimento tradicional. Agora, a equipe está desenvolvendo moldes e um manual de confecção para disponibilizar a outros hospitais, começando pelo Hospital Universitário Walter Cantídio, que também compõe o CH-UFC.

Segundo a terapeuta ocupacional, os coxins são confeccionados com espuma D-28 ou D-33, de boa densidade, juntamente com espuma piramidal (caixa de ovo), encapadas com tecido Courvin, que permite uma higienização adequada. Todos os materiais foram produzidos pelos próprios profissionais. A confecção teve início no mês de julho e, até o momento, já produziram 18 coxins de posicionamento para uso nas UTIs adulto (médica e cirúrgica) do HC-UFG. Destes, nove são destinados às manobras de pronação realizadas em pacientes com Covid-19.

Faculdade de Medicina de Marília: Disciplina de Embriologia Humana

Faculdade de Medicina de Marília: Disciplina de Embriologia Humana

Após a limpeza do local, se for necessário, passe alguma pomada cicatrizante própria e o ideal é enfaixar com uma gaze esterilizada as patinhas para que o local se mantenha limpo e seco, assim o tempo de cicatrização da ferida será menor.

Observe diariamente os coxins dos pets para ficar atento ao aparecimento de fungos ou feridas. Os nossos melhores amigos de quatro patas muitas vezes não demonstrarão dor e poderá estar sofrendo com feridas em um local sensível.

Recentemente, o Complexo Hospitalar foi contemplando com algumas unidades do capacete Elmo, fornecidos pela reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), para auxiliar no tratamento dos pacientes diagnosticados com Covid-19, já que tal dispositivo é capaz de melhorar o índice de oxigenação no sangue desses pacientes e evitar possíveis intubações nos casos mais graves da doença. Para seu perfeito funcionamento, o capacete precisa estar bem ajustado ao pescoço do paciente por meio de alças que devem passar pela região axilar.

Como tratar a almofada da pata do cachorro machucada?

Como sabemos, uma das primeiras coisas que o cão irá tentar fazer é lamber ou retirar os curativos feitos nas almofadinhas, nesses casos, a melhor forma de evitar isso é colocar um colar elizabetano no pet para resolver esse problema.

Contudo, com o uso prolongado e a pressão exercida pelo dispositivo, essa área corporal fica sujeita ao desenvolvimento de lesões cutâneas, que podem ser muito incômodas e levar a complicações nesses pacientes. Pensando em proporcionar uma assistência mais segura, minimizando esses danos aos pacientes, a mesma equipe que desenvolveu os coxins para prona pensou também em coxins acolchoados e reutilizáveis para serem usados nesses pacientes, proporcionando maior conforto durante o tempo necessário à terapêutica. Os coxins ainda estão em fase de teste, mas as colaboradoras acreditam que poderão ser úteis na prevenção dessas lesões.

Ainda no ano passado, iniciou-se um processo para aquisição de coxins específicos, para o complexo hospitalar da UFC, a fim de proporcionar um melhor posicionamento e acomodação dos pacientes nesse decúbito, porém a crise na produção e fornecimento de matéria-prima provocada pela pandemia têm dificultado a aquisição. Diante disso, no início do mês de março deste ano, as duas enfermeiras e mais duas profissionais da hotelaria da Maternidade Maria Lindomar Mendes e Randiele Lopes de Almeida, desenvolveram os protótipos das peças e iniciaram os testes de uso.

“Os sintomas são muitos, dependendo do tipo de coxim e onde ele está posicionado no veículo. Podemos citar como sendo os indícios mais comuns os barulhos ao se passar por pistas irregulares, vibrações na alavanca de câmbio e assoalho, dificuldade para engatar marchas, peso e volante ‘puxando'” explica Costa

✔ Qual a importância da mudança de decúbito no paciente?

A Mudança de decúbito é um dos cuidados ao idoso acamado que deve ser feito com atenção, em especial quando o idoso é dependente. É fundamental para prevenção de úlceras de pressão e, aliado a outras práticas, contribui para a qualidade de vida dos assistidos com redução da mobilidade.

✔ Qual o papel da enfermagem em relação ao paciente com lesão por pressão?

Conclui-se que enfermeiro tem papel fundamental na prevenção, avaliação e tratamento dos pacientes portadores de lesão por pressão, treinando a equipe com relação a novas técnicas resultando no melhor tratamento possível.

✔ O que é LPP na enfermagem?

A Lesão por Pressão (LPP) é considerada um dos indicadores negativos de qualidade assistencial dos serviços de saúde e de enfermagem e sua prevenção é importante, considerando o contexto do movimento global pela segurança do paciente(6).

✔ O que é uma LPP?

A Lição Ponto a Ponto (LPP), também conhecida como Lição de Um Ponto (LUP) é uma ferramenta visual e simples, utilizada em treinamentos para garantir conhecimentos sobre uma parte do equipamento ou operação.

✔ O que é uma lição de um ponto?

A lição de um ponto é uma maneira de capacitar as equipes de maneira incremental. Para isso, cria-se um documento que também pode ser chamado de ‘LUP’, de forma que o conhecimento a respeito de um ponto seja formalizado e registrado. … O importante é a transferência do conhecimento que seu uso irá gerar.