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No Brasil, as doenças cardíacas não afetam somente homens, pois segundo dados do Ministério da Saúde, a cada quatro mulheres que morrem por alguma doença, uma delas é vítima de um problema cardiovascular. Os riscos de problemas cardiovasculares aumentam após a menopausa, quando em geral aparece a hipertensão arterial. Além disso, nessa fase da vida da mulher, a diminuição dos hormônios sexuais femininos, associada a fatores como obesidade, estresse, sedentarismo e tabagismo, aumenta os riscos de infarto, parada cardíaca e derrame.Para prevenir as doenças cardiovasculares, tanto as mulheres quanto os homens devem

No Brasil, as doenças cardíacas não afetam somente homens, pois segundo dados do Ministério da Saúde, a cada quatro mulheres que morrem por alguma doença, uma delas é vítima de um problema cardiovascular. Os riscos de problemas cardiovasculares aumentam após a menopausa, quando em geral aparece a hipertensão arterial. Além disso, nessa fase da vida da mulher, a diminuição dos hormônios sexuais femininos, associada a fatores como obesidade, estresse, sedentarismo e tabagismo, aumenta os riscos de infarto, parada cardíaca e derrame.Para prevenir as doenças cardiovasculares, tanto as mulheres quanto os homens devem Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

No Brasil, as doenças cardíacas não afetam somente homens, pois segundo dados do Ministério da Saúde, a cada quatro mulheres que morrem por alguma doença, uma delas é vítima de um problema cardiovascular. Os riscos de problemas cardiovasculares aumentam após a menopausa, quando em geral aparece a hipertensão arterial. Além disso, nessa fase da vida da mulher, a diminuição dos hormônios sexuais femininos, associada a fatores como obesidade, estresse, sedentarismo e tabagismo, aumenta os riscos de infarto, parada cardíaca e derrame.Para prevenir as doenças cardiovasculares, tanto as mulheres quanto os homens devem


– Praticar exercícios físicos, pelo menos 3 vezes por semana; – Acompanhamento nutricional, mantendo, assim, uma dieta equilibrada sem excessos de gorduras e sais; – Consultas com um médico cardiovascular pelo menos de 6 em 6 meses.