Buscando compreender o comportamento do terrorista, Carla Sofia Felix em Breve incursão histórica, social e psicológica sobre o terrorismo, escreve: Contrariamente, a motivação de um terrorista é de natureza ideológica, política e
social, prevalecendo talvez esta última, dado o sentimento gregário e a
necessidade de ser aceito por um grupo, fazer parte de uma comunidade
ser escolhido e reconhecido como alguém que tem determinado papel e
desempenha determinada função. São motivos suficientes que originam a
adesão a seitas ou a grupos extremistas. Matar em troca da própria vida
constitui honra suprema por uma causa considerada justa e sob constante
alegação de luta do bem contra o mal (p.169) Se fossemos resumir, apontaríamos como argumento central da autora a alternativa:

Buscando compreender o comportamento do terrorista, Carla Sofia Felix em Breve incursão histórica, social e psicológica sobre o terrorismo, escreve: Contrariamente, a motivação de um terrorista é de natureza ideológica, política e
social, prevalecendo talvez esta última, dado o sentimento gregário e a
necessidade de ser aceito por um grupo, fazer parte de uma comunidade
ser escolhido e reconhecido como alguém que tem determinado papel e
desempenha determinada função. São motivos suficientes que originam a
adesão a seitas ou a grupos extremistas. Matar em troca da própria vida
constitui honra suprema por uma causa considerada justa e sob constante
alegação de luta do bem contra o mal (p.169) Se fossemos resumir, apontaríamos como argumento central da autora a alternativa: Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

Buscando compreender o comportamento do terrorista, Carla Sofia Felix em Breve incursão histórica, social e psicológica sobre o terrorismo, escreve: Contrariamente, a motivação de um terrorista é de natureza ideológica, política e
social, prevalecendo talvez esta última, dado o sentimento gregário e a
necessidade de ser aceito por um grupo, fazer parte de uma comunidade
ser escolhido e reconhecido como alguém que tem determinado papel e
desempenha determinada função. São motivos suficientes que originam a
adesão a seitas ou a grupos extremistas. Matar em troca da própria vida
constitui honra suprema por uma causa considerada justa e sob constante
alegação de luta do bem contra o mal (p.169) Se fossemos resumir, apontaríamos como argumento central da autora a alternativa:


A resposta certa é esta: As ações terroristas são geralmente desencadeadas em grupo e pressupõem comando ou liderança grupal, na luta do bem contra o mal.