EQST

Chegar ao sucesso sendo empresário é hoje tão difícil quanto chegar ao topo das organizações. A maioria das pessoas tem a ilusão de que há mais chances de ser um empresário de sucesso porque acreditam que é um caminho que só depende de sua competência. Em primeiro lugar, esta competência é questionável, uma vez que as habilidades exigidas de um empresário são diferentes das habilidades exigidas em uma função específica no trabalho. A pessoa só vai saber se é competente como empresário quando passar pela experiência. Em segundo lugar, a dependência de outras pessoas aumenta ao invés de diminuir, pois ele passa a depender de clientes, fornecedores, funcionários, governo, contador, advogado etc. O funcionário também tem dificuldades para fazer bem o seu trabalho. Frequentemente se vê limitado em muitas situações no exercício de sua função. Ele nem sempre pode implementar suas ideias pois se vê podado nas suas iniciativas. Quando se sobressai parece ameaçar outras pessoas, principalmente o próprio chefe. Na falta de liberdade, este tipo de funcionário acaba saindo da empresa para constituir seu próprio negócio. Por outro lado, comparado com a aventura de ter um negócio próprio, ele tem muitas vantagens: tem um salário fixo e garantido todo mês, além dos benefícios; pode usar a estrutura da empresa para tocar seus projetos, que inclui máquinas, equipamentos, pessoas e conhecimento; atua num ambiente mais controlável e conhecido. Diante das vantagens e desvantagens de ser funcionário ou empresário a pergunta que faço é: Qual é a melhor opção de carreira? Empresário ou empregado? Embora cada alternativa tenha suas vantagens, nenhuma delas parece ser ideal, pois ambas têm suas restrições e problemas. E por que não pensar numa alternativa híbrida? Um misto das duas? Não estou querendo dizer que você pode tocar um negócio próprio mantendo o emprego. O que eu digo é: ser empreendedor no seu próprio trabalho. As oportunidades para aproveitar o melhor dos dois mundos estão crescendo em empresas inseridas em mercados competitivos. Abra o caderno de empregos e você constatará o que estou falando. Veja quantos anúncios de emprego pedem candidatos com ‘perfil empreendedor’. Talvez agora faça sentido eu dar minha própria definição de empreendedorismo: Tomar a iniciativa de conduzir um empreendimento qualquer, seja uma empresa, um negócio ou um projeto, assumindo os riscos inerentes em troca de alguma forma de recompensa. O empreendedor, sob este aspecto, pode estar em qualquer lugar, em casa, na escola, no trabalho. A partir do momento que ele decide transformar uma ideia em realidade ele já pode ser considerado empreendedor. Com isso, entendemos que mesmo em grandes organizações tradicionais há espaço para funcionários com espírito empreendedor. Que chamam para si a responsabilidade de realizar ações de valor agregado para a organização, motivado pela satisfação pelos resultados, pelo reconhecimento ou pelo simples desafio que lhe é imposto. Um dos mais conhecidos intra-empreendedores conhecidos é ArtFry, criador, pela 3M, dos hoje indispensáveis bloquinhos auto-adesivos conhecidos como Post-it. Uma vez fizeram a seguinte pergunta para ele: ‘Porque você, com este talento criativo, suas competências e conhecimento, não saiu da 3M para abrir o seu próprio negócio?’ E ele respondeu: ‘Para quê? Aqui tenho uma equipe de engenheiros e técnicos à minha disposição para testar minhas ideias, tenho toda a infraestrutura necessária para conduzir meus projetos. Porque eu sairia deste ambiente para me aventurar no mundo lá fora?’ E você? Se você pensa em ter um negócio próprio, o que o levaria a sair da sua empresa para correr estes riscos? Por dinheiro? Pela realização? Pela liberdade? E se a sua empresa lhe oferecesse um pouco de tudo isso, correndo menos riscos? Você continuaria na empresa ou sairia mesmo assim?   Cite dois pontos fortes que chamaram sua atenção no texto e argumente o motivo de sua escolha.

Chegar ao sucesso sendo empresário é hoje tão difícil quanto chegar ao topo das organizações. A maioria das pessoas tem a ilusão de que há mais chances de ser um empresário de sucesso porque acreditam que é um caminho que só depende de sua competência. Em primeiro lugar, esta competência é questionável, uma vez que as habilidades exigidas de um empresário são diferentes das habilidades exigidas em uma função específica no trabalho. A pessoa só vai saber se é competente como empresário quando passar pela experiência. Em segundo lugar, a dependência de outras pessoas aumenta ao invés de diminuir, pois ele passa a depender de clientes, fornecedores, funcionários, governo, contador, advogado etc. O funcionário também tem dificuldades para fazer bem o seu trabalho. Frequentemente se vê limitado em muitas situações no exercício de sua função. Ele nem sempre pode implementar suas ideias pois se vê podado nas suas iniciativas. Quando se sobressai parece ameaçar outras pessoas, principalmente o próprio chefe. Na falta de liberdade, este tipo de funcionário acaba saindo da empresa para constituir seu próprio negócio. Por outro lado, comparado com a aventura de ter um negócio próprio, ele tem muitas vantagens: tem um salário fixo e garantido todo mês, além dos benefícios; pode usar a estrutura da empresa para tocar seus projetos, que inclui máquinas, equipamentos, pessoas e conhecimento; atua num ambiente mais controlável e conhecido. Diante das vantagens e desvantagens de ser funcionário ou empresário a pergunta que faço é: Qual é a melhor opção de carreira? Empresário ou empregado? Embora cada alternativa tenha suas vantagens, nenhuma delas parece ser ideal, pois ambas têm suas restrições e problemas. E por que não pensar numa alternativa híbrida? Um misto das duas? Não estou querendo dizer que você pode tocar um negócio próprio mantendo o emprego. O que eu digo é: ser empreendedor no seu próprio trabalho. As oportunidades para aproveitar o melhor dos dois mundos estão crescendo em empresas inseridas em mercados competitivos. Abra o caderno de empregos e você constatará o que estou falando. Veja quantos anúncios de emprego pedem candidatos com ‘perfil empreendedor’. Talvez agora faça sentido eu dar minha própria definição de empreendedorismo: Tomar a iniciativa de conduzir um empreendimento qualquer, seja uma empresa, um negócio ou um projeto, assumindo os riscos inerentes em troca de alguma forma de recompensa. O empreendedor, sob este aspecto, pode estar em qualquer lugar, em casa, na escola, no trabalho. A partir do momento que ele decide transformar uma ideia em realidade ele já pode ser considerado empreendedor. Com isso, entendemos que mesmo em grandes organizações tradicionais há espaço para funcionários com espírito empreendedor. Que chamam para si a responsabilidade de realizar ações de valor agregado para a organização, motivado pela satisfação pelos resultados, pelo reconhecimento ou pelo simples desafio que lhe é imposto. Um dos mais conhecidos intra-empreendedores conhecidos é ArtFry, criador, pela 3M, dos hoje indispensáveis bloquinhos auto-adesivos conhecidos como Post-it. Uma vez fizeram a seguinte pergunta para ele: ‘Porque você, com este talento criativo, suas competências e conhecimento, não saiu da 3M para abrir o seu próprio negócio?’ E ele respondeu: ‘Para quê? Aqui tenho uma equipe de engenheiros e técnicos à minha disposição para testar minhas ideias, tenho toda a infraestrutura necessária para conduzir meus projetos. Porque eu sairia deste ambiente para me aventurar no mundo lá fora?’ E você? Se você pensa em ter um negócio próprio, o que o levaria a sair da sua empresa para correr estes riscos? Por dinheiro? Pela realização? Pela liberdade? E se a sua empresa lhe oferecesse um pouco de tudo isso, correndo menos riscos? Você continuaria na empresa ou sairia mesmo assim?   Cite dois pontos fortes que chamaram sua atenção no texto e argumente o motivo de sua escolha. Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
  • Chegar ao sucesso sendo empresário é hoje tão difícil quanto chegar ao topo das organizações. A maioria das pessoas tem a ilusão de que há mais chances de ser um empresário de sucesso porque acreditam que é um caminho que só depende de sua competência. Em primeiro lugar, esta competência é questionável, uma vez que as habilidades exigidas de um empresário são diferentes das habilidades exigidas em uma função específica no trabalho. A pessoa só vai saber se é competente como empresário quando passar pela experiência. Em segundo lugar, a dependência de outras pessoas aumenta ao invés de diminuir, pois ele passa a depender de clientes, fornecedores, funcionários, governo, contador, advogado etc. O funcionário também tem dificuldades para fazer bem o seu trabalho. Frequentemente se vê limitado em muitas situações no exercício de sua função. Ele nem sempre pode implementar suas ideias pois se vê podado nas suas iniciativas. Quando se sobressai parece ameaçar outras pessoas, principalmente o próprio chefe. Na falta de liberdade, este tipo de funcionário acaba saindo da empresa para constituir seu próprio negócio. Por outro lado, comparado com a aventura de ter um negócio próprio, ele tem muitas vantagens: tem um salário fixo e garantido todo mês, além dos benefícios; pode usar a estrutura da empresa para tocar seus projetos, que inclui máquinas, equipamentos, pessoas e conhecimento; atua num ambiente mais controlável e conhecido. Diante das vantagens e desvantagens de ser funcionário ou empresário a pergunta que faço é: Qual é a melhor opção de carreira? Empresário ou empregado? Embora cada alternativa tenha suas vantagens, nenhuma delas parece ser ideal, pois ambas têm suas restrições e problemas. E por que não pensar numa alternativa híbrida? Um misto das duas? Não estou querendo dizer que você pode tocar um negócio próprio mantendo o emprego. O que eu digo é: ser empreendedor no seu próprio trabalho. As oportunidades para aproveitar o melhor dos dois mundos estão crescendo em empresas inseridas em mercados competitivos. Abra o caderno de empregos e você constatará o que estou falando. Veja quantos anúncios de emprego pedem candidatos com ‘perfil empreendedor’. Talvez agora faça sentido eu dar minha própria definição de empreendedorismo: Tomar a iniciativa de conduzir um empreendimento qualquer, seja uma empresa, um negócio ou um projeto, assumindo os riscos inerentes em troca de alguma forma de recompensa. O empreendedor, sob este aspecto, pode estar em qualquer lugar, em casa, na escola, no trabalho. A partir do momento que ele decide transformar uma ideia em realidade ele já pode ser considerado empreendedor. Com isso, entendemos que mesmo em grandes organizações tradicionais há espaço para funcionários com espírito empreendedor. Que chamam para si a responsabilidade de realizar ações de valor agregado para a organização, motivado pela satisfação pelos resultados, pelo reconhecimento ou pelo simples desafio que lhe é imposto. Um dos mais conhecidos intra-empreendedores conhecidos é ArtFry, criador, pela 3M, dos hoje indispensáveis bloquinhos auto-adesivos conhecidos como Post-it. Uma vez fizeram a seguinte pergunta para ele: ‘Porque você, com este talento criativo, suas competências e conhecimento, não saiu da 3M para abrir o seu próprio negócio?’ E ele respondeu: ‘Para quê? Aqui tenho uma equipe de engenheiros e técnicos à minha disposição para testar minhas ideias, tenho toda a infraestrutura necessária para conduzir meus projetos. Porque eu sairia deste ambiente para me aventurar no mundo lá fora?’ E você? Se você pensa em ter um negócio próprio, o que o levaria a sair da sua empresa para correr estes riscos? Por dinheiro? Pela realização? Pela liberdade? E se a sua empresa lhe oferecesse um pouco de tudo isso, correndo menos riscos? Você continuaria na empresa ou sairia mesmo assim?   Cite dois pontos fortes que chamaram sua atenção no texto e argumente o motivo de sua escolha.
  • Chegar ao sucesso sendo empresário é hoje tão difícil quanto chegar ao topo das organizações. A maioria das pessoas tem a ilusão de que há mais chances de ser um empresário de sucesso porque acreditam que é um caminho que só depende de sua competência. Em primeiro lugar, esta competência é questionável, uma vez que as habilidades exigidas de um empresário são diferentes das habilidades exigidas em uma função específica no trabalho. A pessoa só vai saber se é competente como empresário quando passar pela experiência. Em segundo lugar, a dependência de outras pessoas aumenta ao invés de diminuir, pois ele passa a depender de clientes, fornecedores, funcionários, governo, contador, advogado etc. O funcionário também tem dificuldades para fazer bem o seu trabalho. Frequentemente se vê limitado em muitas situações no exercício de sua função. Ele nem sempre pode implementar suas ideias pois se vê podado nas suas iniciativas. Quando se sobressai parece ameaçar outras pessoas, principalmente o próprio chefe. Na falta de liberdade, este tipo de funcionário acaba saindo da empresa para constituir seu próprio negócio. Por outro lado, comparado com a aventura de ter um negócio próprio, ele tem muitas vantagens: tem um salário fixo e garantido todo mês, além dos benefícios; pode usar a estrutura da empresa para tocar seus projetos, que inclui máquinas, equipamentos, pessoas e conhecimento; atua num ambiente mais controlável e conhecido. Diante das vantagens e desvantagens de ser funcionário ou empresário a pergunta que faço é: Qual é a melhor opção de carreira? Empresário ou empregado? Embora cada alternativa tenha suas vantagens, nenhuma delas parece ser ideal, pois ambas têm suas restrições e problemas. E por que não pensar numa alternativa híbrida? Um misto das duas? Não estou querendo dizer que você pode tocar um negócio próprio mantendo o emprego. O que eu digo é: ser empreendedor no seu próprio trabalho. As oportunidades para aproveitar o melhor dos dois mundos estão crescendo em empresas inseridas em mercados competitivos. Abra o caderno de empregos e você constatará o que estou falando. Veja quantos anúncios de emprego pedem candidatos com ‘perfil empreendedor’. Talvez agora faça sentido eu dar minha própria definição de empreendedorismo: Tomar a iniciativa de conduzir um empreendimento qualquer, seja uma empresa, um negócio ou um projeto, assumindo os riscos inerentes em troca de alguma forma de recompensa. O empreendedor, sob este aspecto, pode estar em qualquer lugar, em casa, na escola, no trabalho. A partir do momento que ele decide transformar uma ideia em realidade ele já pode ser considerado empreendedor. Com isso, entendemos que mesmo em grandes organizações tradicionais há espaço para funcionários com espírito empreendedor. Que chamam para si a responsabilidade de realizar ações de valor agregado para a organização, motivado pela satisfação pelos resultados, pelo reconhecimento ou pelo simples desafio que lhe é imposto. Um dos mais conhecidos intra-empreendedores conhecidos é ArtFry, criador, pela 3M, dos hoje indispensáveis bloquinhos auto-adesivos conhecidos como Post-it. Uma vez fizeram a seguinte pergunta para ele: ‘Porque você, com este talento criativo, suas competências e conhecimento, não saiu da 3M para abrir o seu próprio negócio?’ E ele respondeu: ‘Para quê? Aqui tenho uma equipe de engenheiros e técnicos à minha disposição para testar minhas ideias, tenho toda a infraestrutura necessária para conduzir meus projetos. Porque eu sairia deste ambiente para me aventurar no mundo lá fora?’ E você? Se você pensa em ter um negócio próprio, o que o levaria a sair da sua empresa para correr estes riscos? Por dinheiro? Pela realização? Pela liberdade? E se a sua empresa lhe oferecesse um pouco de tudo isso, correndo menos riscos? Você continuaria na empresa ou sairia mesmo assim?   Cite dois pontos fortes que chamaram sua atenção no texto e argumente o motivo de sua escolha.


    É muito complicado para se abrir um negócio e ser um empreendedor de seu próprio negócio, pois, precisa-se realizar pesquisas de mercado, a fim de verificar como será aceito o seu negócio. Outra questão é, pode sim ser um empreendedor em uma empresa conceituada, sendo que as responsabilidades são bem menos de quem abre seu próprio negócio, pois aquele que abre seu próprio negócio terá que investir em funcionários, em equipamentos, em um local de fácil acesso aos clientes, aos fornecedores. Bem como, deve estar atento à concorrência, e à mudança do mercado. Contudo, se a pessoa é apenas um empreendedor e permanece sendo um funcionário na empresa em que já trabalha, este poderá quem sabe ser valorizado em sua função. Outra dica é que quando se abre se próprio negócio exige-se que seus funcionários sejam capacitados, e para isso, é preciso que os funcionários façam cursos. Então eu aconselho que, se a pessoa está sendo bem remunerada e valorizada onde se encontra, não necessita abrir um empreendimento, ela pode sim contribuir com suas ideias e quem sabe ser reconhecido.