EQST

O Brasil já não conta mais com um integrante na lista dos bilionários – trata-se de Eike Batista, cuja fortuna tem evaporado nas últimas semanas com a perda de valor de suas empresas. Segundo a agência de notícias Bloomberg, a fortuna do brasileiro encolheu de mais de 34 bilhões de dólares (mais de 70 bilhões de reais) para cerca de 200 milhões de dólares (mais ou menos de 500 milhões de reais) em pouco mais de um ano. Leia a reportagem a seguir: Eike Batista deixa de ser bilionário, diz Bloomberg Segundo o ranking, o patrimônio do empresário é de US$ 200 milhões. Pelas contas da Bloomberg, Eike deve US$ 1,5 bilhão a fundo Mubadala. O empresário Eike Batista, que foi a oitava pessoa mais rica do mundo no ano passado, não é mais bilionário, segundo o ranking da Bloomberg. A Bloomberg estima que ele deve US$ 1,5 bilhão ao fundo Mubadala, de Abu Dhabi, segundo fontes familiarizadas com o assunto. Pelas contas da agência, ele já havia acumulado pelo menos R$ 2 bilhões em dívidas pessoais, o que significa que o empresário agora teria um patrimônio líquido de cerca de US$ 200 milhões. Após alcançar uma fortuna de US$ 34,5 bilhões, em março do ano passado, o dinheiro de Batista começou a se evaporar à medida que o desempenho das suas empresas ficaram repetidamente aquém de suas promessas, afundando seu plano para criar um produto integrado e império logística. Ele começou a vender ativos este ano, à medida que credores pressionaram para levantar dinheiro e pagar a dívida à medida que os prejuízos se acumulavam. No começo do mês, o mesmo ranking da Bloomberg apontou que a fortuna do milionário era de US$ 2,9 bilhões. Desconfiança. A desconfiança de investidores com as empresas “X” teve início após seguidas frustrações com a produção de petróleo da OGX, que já foi considerada o ativo mais precioso de Eike. A OGX decidiu não seguir adiante com o desenvolvimento de algumas áreas na bacia de Campos antes consideradas promissoras. Diante dos prejuízos registrados por suas companhias e da desconfiança de bancos e investidores, Eike corre o risco de ter de se desfazer de parte de suas empresas. Disponível em: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/07/eike-batista-deixa-de-ser-bilionario-diz-bloomberg.html, acessado dia 27/07/2013. . Uma das características das empresas de Eike Batista é que elas arrecadaram muito dinheiro dentro e fora do país para financiar sua implantação. Neste contexto, um possível naufrágio de suas empresas traria bastante descontentamento para todos aqueles que investiram no negócio, sem falar no impacto econômico. Assumindo a hipótese de que você é um político importante com condições de salvar a empresa por meio de um empréstimo bilionário do governo, escolha UMA das duas linhas a seguir, justificando sua resposta. O que você faria? a)    As empresas são grandes demais para serem salvas: o dinheiro público não deve ser gasto com o salvamento das empresas, mas com obras de saúde, segurança e educação. b)   As empresas são grandes demais para que as deixemos quebrar: o dinheiro público deve ser utilizado para salvar a empresa que, de outra forma, traria consequências ainda piores para a economia.

O Brasil já não conta mais com um integrante na lista dos bilionários – trata-se de Eike Batista, cuja fortuna tem evaporado nas últimas semanas com a perda de valor de suas empresas. Segundo a agência de notícias Bloomberg, a fortuna do brasileiro encolheu de mais de 34 bilhões de dólares (mais de 70 bilhões de reais) para cerca de 200 milhões de dólares (mais ou menos de 500 milhões de reais) em pouco mais de um ano. Leia a reportagem a seguir: Eike Batista deixa de ser bilionário, diz Bloomberg Segundo o ranking, o patrimônio do empresário é de US$ 200 milhões. Pelas contas da Bloomberg, Eike deve US$ 1,5 bilhão a fundo Mubadala. O empresário Eike Batista, que foi a oitava pessoa mais rica do mundo no ano passado, não é mais bilionário, segundo o ranking da Bloomberg. A Bloomberg estima que ele deve US$ 1,5 bilhão ao fundo Mubadala, de Abu Dhabi, segundo fontes familiarizadas com o assunto. Pelas contas da agência, ele já havia acumulado pelo menos R$ 2 bilhões em dívidas pessoais, o que significa que o empresário agora teria um patrimônio líquido de cerca de US$ 200 milhões. Após alcançar uma fortuna de US$ 34,5 bilhões, em março do ano passado, o dinheiro de Batista começou a se evaporar à medida que o desempenho das suas empresas ficaram repetidamente aquém de suas promessas, afundando seu plano para criar um produto integrado e império logística. Ele começou a vender ativos este ano, à medida que credores pressionaram para levantar dinheiro e pagar a dívida à medida que os prejuízos se acumulavam. No começo do mês, o mesmo ranking da Bloomberg apontou que a fortuna do milionário era de US$ 2,9 bilhões. Desconfiança. A desconfiança de investidores com as empresas “X” teve início após seguidas frustrações com a produção de petróleo da OGX, que já foi considerada o ativo mais precioso de Eike. A OGX decidiu não seguir adiante com o desenvolvimento de algumas áreas na bacia de Campos antes consideradas promissoras. Diante dos prejuízos registrados por suas companhias e da desconfiança de bancos e investidores, Eike corre o risco de ter de se desfazer de parte de suas empresas. Disponível em: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/07/eike-batista-deixa-de-ser-bilionario-diz-bloomberg.html, acessado dia 27/07/2013. . Uma das características das empresas de Eike Batista é que elas arrecadaram muito dinheiro dentro e fora do país para financiar sua implantação. Neste contexto, um possível naufrágio de suas empresas traria bastante descontentamento para todos aqueles que investiram no negócio, sem falar no impacto econômico. Assumindo a hipótese de que você é um político importante com condições de salvar a empresa por meio de um empréstimo bilionário do governo, escolha UMA das duas linhas a seguir, justificando sua resposta. O que você faria? a)    As empresas são grandes demais para serem salvas: o dinheiro público não deve ser gasto com o salvamento das empresas, mas com obras de saúde, segurança e educação. b)   As empresas são grandes demais para que as deixemos quebrar: o dinheiro público deve ser utilizado para salvar a empresa que, de outra forma, traria consequências ainda piores para a economia. Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
  • O Brasil já não conta mais com um integrante na lista dos bilionários – trata-se de Eike Batista, cuja fortuna tem evaporado nas últimas semanas com a perda de valor de suas empresas. Segundo a agência de notícias Bloomberg, a fortuna do brasileiro encolheu de mais de 34 bilhões de dólares (mais de 70 bilhões de reais) para cerca de 200 milhões de dólares (mais ou menos de 500 milhões de reais) em pouco mais de um ano. Leia a reportagem a seguir: Eike Batista deixa de ser bilionário, diz Bloomberg Segundo o ranking, o patrimônio do empresário é de US$ 200 milhões. Pelas contas da Bloomberg, Eike deve US$ 1,5 bilhão a fundo Mubadala. O empresário Eike Batista, que foi a oitava pessoa mais rica do mundo no ano passado, não é mais bilionário, segundo o ranking da Bloomberg. A Bloomberg estima que ele deve US$ 1,5 bilhão ao fundo Mubadala, de Abu Dhabi, segundo fontes familiarizadas com o assunto. Pelas contas da agência, ele já havia acumulado pelo menos R$ 2 bilhões em dívidas pessoais, o que significa que o empresário agora teria um patrimônio líquido de cerca de US$ 200 milhões. Após alcançar uma fortuna de US$ 34,5 bilhões, em março do ano passado, o dinheiro de Batista começou a se evaporar à medida que o desempenho das suas empresas ficaram repetidamente aquém de suas promessas, afundando seu plano para criar um produto integrado e império logística. Ele começou a vender ativos este ano, à medida que credores pressionaram para levantar dinheiro e pagar a dívida à medida que os prejuízos se acumulavam. No começo do mês, o mesmo ranking da Bloomberg apontou que a fortuna do milionário era de US$ 2,9 bilhões. Desconfiança. A desconfiança de investidores com as empresas “X” teve início após seguidas frustrações com a produção de petróleo da OGX, que já foi considerada o ativo mais precioso de Eike. A OGX decidiu não seguir adiante com o desenvolvimento de algumas áreas na bacia de Campos antes consideradas promissoras. Diante dos prejuízos registrados por suas companhias e da desconfiança de bancos e investidores, Eike corre o risco de ter de se desfazer de parte de suas empresas. Disponível em: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/07/eike-batista-deixa-de-ser-bilionario-diz-bloomberg.html, acessado dia 27/07/2013. . Uma das características das empresas de Eike Batista é que elas arrecadaram muito dinheiro dentro e fora do país para financiar sua implantação. Neste contexto, um possível naufrágio de suas empresas traria bastante descontentamento para todos aqueles que investiram no negócio, sem falar no impacto econômico. Assumindo a hipótese de que você é um político importante com condições de salvar a empresa por meio de um empréstimo bilionário do governo, escolha UMA das duas linhas a seguir, justificando sua resposta. O que você faria? a)    As empresas são grandes demais para serem salvas: o dinheiro público não deve ser gasto com o salvamento das empresas, mas com obras de saúde, segurança e educação. b)   As empresas são grandes demais para que as deixemos quebrar: o dinheiro público deve ser utilizado para salvar a empresa que, de outra forma, traria consequências ainda piores para a economia.
  • O Brasil já não conta mais com um integrante na lista dos bilionários – trata-se de Eike Batista, cuja fortuna tem evaporado nas últimas semanas com a perda de valor de suas empresas. Segundo a agência de notícias Bloomberg, a fortuna do brasileiro encolheu de mais de 34 bilhões de dólares (mais de 70 bilhões de reais) para cerca de 200 milhões de dólares (mais ou menos de 500 milhões de reais) em pouco mais de um ano. Leia a reportagem a seguir: Eike Batista deixa de ser bilionário, diz Bloomberg Segundo o ranking, o patrimônio do empresário é de US$ 200 milhões. Pelas contas da Bloomberg, Eike deve US$ 1,5 bilhão a fundo Mubadala. O empresário Eike Batista, que foi a oitava pessoa mais rica do mundo no ano passado, não é mais bilionário, segundo o ranking da Bloomberg. A Bloomberg estima que ele deve US$ 1,5 bilhão ao fundo Mubadala, de Abu Dhabi, segundo fontes familiarizadas com o assunto. Pelas contas da agência, ele já havia acumulado pelo menos R$ 2 bilhões em dívidas pessoais, o que significa que o empresário agora teria um patrimônio líquido de cerca de US$ 200 milhões. Após alcançar uma fortuna de US$ 34,5 bilhões, em março do ano passado, o dinheiro de Batista começou a se evaporar à medida que o desempenho das suas empresas ficaram repetidamente aquém de suas promessas, afundando seu plano para criar um produto integrado e império logística. Ele começou a vender ativos este ano, à medida que credores pressionaram para levantar dinheiro e pagar a dívida à medida que os prejuízos se acumulavam. No começo do mês, o mesmo ranking da Bloomberg apontou que a fortuna do milionário era de US$ 2,9 bilhões. Desconfiança. A desconfiança de investidores com as empresas “X” teve início após seguidas frustrações com a produção de petróleo da OGX, que já foi considerada o ativo mais precioso de Eike. A OGX decidiu não seguir adiante com o desenvolvimento de algumas áreas na bacia de Campos antes consideradas promissoras. Diante dos prejuízos registrados por suas companhias e da desconfiança de bancos e investidores, Eike corre o risco de ter de se desfazer de parte de suas empresas. Disponível em: http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/07/eike-batista-deixa-de-ser-bilionario-diz-bloomberg.html, acessado dia 27/07/2013. . Uma das características das empresas de Eike Batista é que elas arrecadaram muito dinheiro dentro e fora do país para financiar sua implantação. Neste contexto, um possível naufrágio de suas empresas traria bastante descontentamento para todos aqueles que investiram no negócio, sem falar no impacto econômico. Assumindo a hipótese de que você é um político importante com condições de salvar a empresa por meio de um empréstimo bilionário do governo, escolha UMA das duas linhas a seguir, justificando sua resposta. O que você faria? a)    As empresas são grandes demais para serem salvas: o dinheiro público não deve ser gasto com o salvamento das empresas, mas com obras de saúde, segurança e educação. b)   As empresas são grandes demais para que as deixemos quebrar: o dinheiro público deve ser utilizado para salvar a empresa que, de outra forma, traria consequências ainda piores para a economia.


    A)    As empresas são grandes demais para serem salvas: o dinheiro público não deve ser gasto com o salvamento das empresas, mas com obras de saúde, segurança e educação.