BUDOWSKI (1965) ressalta a importância do reconhecimento das seres (estágios sucessionais) para os estudos fitossociológicos nas florestas, já que a composição florística, fisionomia e estrutura variam nos diferentes estágios. No caso das florestas tropicais, esse autor denominou as seres (estágios) de pioneira, secundária inicial, secundária tardia e clímax. Baseado nessa classificação de Budowski, a legislação brasileira, através de Resoluções do CONAMA, estabeleceu diferentes denominações de estágios sucessionais para as florestas do Brasil, normalmente divididos em Estágio Inicial, Médio e Avançado. Considerando os diversos estágios sucessionais e suas características, leia atentamente as afirmações abaixo e assinale alternativa correta sobre eles:I – Vegetação com poucas espécies arbóreas, sendo ausentes as epífitas e abundantes as lianas.II – Regeneração das árvores do dossel alta, alta diversidade de espécies e epífitas abundantes.III – Alta frequência de espécies climácicas, ampla distribuição de árvores altas, com mais de 30 metros; e epífitas abundantes.IV – Poucas epífitas, média amplitude de diâmetros, número de estratos variando de 1 até 2.ALTERNATIVASAs alternativas I e II se referem a florestas no estágio inicial da sucessão vegetal.As alternativas II e III se referem a florestas no estágio avançado da sucessão.As alternativas III se refere a uma transição do estágio médio (secundário) para o estágio avançado.As alternativas I e IV se referem a florestas no estágio médio (secundário) da sucessão vegetal.
BUDOWSKI (1965) ressalta a importância do reconhecimento das seres (estágios sucessionais) para os estudos fitossociológicos nas florestas, já que a composição florística, fisionomia e estrutura variam nos diferentes estágios. No caso das florestas tropicais, esse autor denominou as seres (estágios) de pioneira, secundária inicial, secundária tardia e clímax. Baseado nessa classificação de Budowski, a legislação brasileira, através de Resoluções do CONAMA, estabeleceu diferentes denominações de estágios sucessionais para as florestas do Brasil, normalmente divididos em Estágio Inicial, Médio e Avançado. Considerando os diversos estágios sucessionais e suas características, leia atentamente as afirmações abaixo e assinale alternativa correta sobre eles:I – Vegetação com poucas espécies arbóreas, sendo ausentes as epífitas e abundantes as lianas.II – Regeneração das árvores do dossel alta, alta diversidade de espécies e epífitas abundantes.III – Alta frequência de espécies climácicas, ampla distribuição de árvores altas, com mais de 30 metros; e epífitas abundantes.IV – Poucas epífitas, média amplitude de diâmetros, número de estratos variando de 1 até 2.ALTERNATIVASAs alternativas I e II se referem a florestas no estágio inicial da sucessão vegetal.As alternativas II e III se referem a florestas no estágio avançado da sucessão.As alternativas III se refere a uma transição do estágio médio (secundário) para o estágio avançado.As alternativas I e IV se referem a florestas no estágio médio (secundário) da sucessão vegetal. Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
BUDOWSKI (1965) ressalta a importância do reconhecimento das seres (estágios sucessionais) para os estudos fitossociológicos nas florestas, já que a composição florística, fisionomia e estrutura variam nos diferentes estágios. No caso das florestas tropicais, esse autor denominou as seres (estágios) de pioneira, secundária inicial, secundária tardia e clímax. Baseado nessa classificação de Budowski, a legislação brasileira, através de Resoluções do CONAMA, estabeleceu diferentes denominações de estágios sucessionais para as florestas do Brasil, normalmente divididos em Estágio Inicial, Médio e Avançado. Considerando os diversos estágios sucessionais e suas características, leia atentamente as afirmações abaixo e assinale alternativa correta sobre eles:I – Vegetação com poucas espécies arbóreas, sendo ausentes as epífitas e abundantes as lianas.II – Regeneração das árvores do dossel alta, alta diversidade de espécies e epífitas abundantes.III – Alta frequência de espécies climácicas, ampla distribuição de árvores altas, com mais de 30 metros; e epífitas abundantes.IV – Poucas epífitas, média amplitude de diâmetros, número de estratos variando de 1 até 2.ALTERNATIVASAs alternativas I e II se referem a florestas no estágio inicial da sucessão vegetal.As alternativas II e III se referem a florestas no estágio avançado da sucessão.As alternativas III se refere a uma transição do estágio médio (secundário) para o estágio avançado.As alternativas I e IV se referem a florestas no estágio médio (secundário) da sucessão vegetal.
:I – Vegetação com poucas espécies arbóreas, sendo ausentes as epífitas e abundantes as lianas. II – Regeneração das árvores do dossel alta, alta diversidade de espécies e epífitas abundantes. III – Alta frequência de espécies climáticas, ampla distribuição de árvores altas, com mais de 30 metros; e epífitas abundantes. IV – Poucas epífitas, média amplitude de diâmetros, número de estratos variando de 1 até 2. ALTERNATIVAS As alternativas I e II se referem a florestas no estágio inicial da sucessão vegetal. [ Errada, pois a etapa inicial não terá árvores altas ] As alternativas II e III se referem a florestas no estágio avançado da sucessão. [ Correta, pois essas são as características esperadas no estágio avançado da sucessão ] As alternativas III se refere a uma transição do estágio médio (secundário) para o estágio avançado. [Errada, pois árvores com mais de trinta metros não são esperadas em estágio de transição] As alternativas I e IV se referem a florestas no estágio médio (secundário) da sucessão vegetal. [Errado, referem-se ao inicial I]