EQST

Frequentemente, a sociedade emergente tem sido caracterizada como sociedade de
informação ou sociedade do conhecimento. Eu não concordo com esta
terminologia. Não porque conhecimento e informação não sejam centrais na
nossa sociedade. Mas porque eles sempre o foram, em todas as sociedades
historicamente conhecidas. O que é novo é o facto de serem de base
microelectrónica, através de redes tecnológicas que fornecem novas
capacidades a uma velha forma de organização social: as redes. (…) As
redes de tecnologias digitais permitem a existência de redes que
ultrapassem os seus limites históricos. (…) As redes de comunicação
digital são a coluna vertebral da sociedade em rede, tal como as redes
de potência (ou redes energéticas) eram as infraestruturas sobre as
quais a sociedade industrial foi construída, como demonstrou o
historiador Thomas Hughes. Na verdade, a sociedade em rede manifesta-se
de diversas formas, conforme a cultura, as instituições e a trajetória
histórica de cada sociedade, tal como a sociedade industrial englobou
realidades tão diferentes como os EUA e a União Soviética, a Inglaterra e
o Japão, que partilhavam algumas características fundamentais que
permitiam a sua definição, dentro do industrialismo, como uma forma
distintiva de organização humana não determinada pelas tecnologias
industriais, mas impensável sem elas. CASTELLS, M. A Sociedade em Rede: do Conhecimento à Política.
In: CASTELLS, M. e CARDOSO, G. A Sociedade em Rede. Do conhecimento à
Acção Política. Conferência promovida pelo Presidente da República.
Centro Cultural de Belém. 2005.   Observe a abordagem apresentada no fragmento intitulado A Sociedade em Rede: do Conhecimento à Política
e identifique a característica da sociedade em rede que você destacaria
para ampliar a participação democrática dos cidadãos brasileiros.
Justifique sua resposta utilizando pelo menos dois argumentos.

Frequentemente, a sociedade emergente tem sido caracterizada como sociedade de
informação ou sociedade do conhecimento. Eu não concordo com esta
terminologia. Não porque conhecimento e informação não sejam centrais na
nossa sociedade. Mas porque eles sempre o foram, em todas as sociedades
historicamente conhecidas. O que é novo é o facto de serem de base
microelectrónica, através de redes tecnológicas que fornecem novas
capacidades a uma velha forma de organização social: as redes. (…) As
redes de tecnologias digitais permitem a existência de redes que
ultrapassem os seus limites históricos. (…) As redes de comunicação
digital são a coluna vertebral da sociedade em rede, tal como as redes
de potência (ou redes energéticas) eram as infraestruturas sobre as
quais a sociedade industrial foi construída, como demonstrou o
historiador Thomas Hughes. Na verdade, a sociedade em rede manifesta-se
de diversas formas, conforme a cultura, as instituições e a trajetória
histórica de cada sociedade, tal como a sociedade industrial englobou
realidades tão diferentes como os EUA e a União Soviética, a Inglaterra e
o Japão, que partilhavam algumas características fundamentais que
permitiam a sua definição, dentro do industrialismo, como uma forma
distintiva de organização humana não determinada pelas tecnologias
industriais, mas impensável sem elas. CASTELLS, M. A Sociedade em Rede: do Conhecimento à Política.
In: CASTELLS, M. e CARDOSO, G. A Sociedade em Rede. Do conhecimento à
Acção Política. Conferência promovida pelo Presidente da República.
Centro Cultural de Belém. 2005.   Observe a abordagem apresentada no fragmento intitulado A Sociedade em Rede: do Conhecimento à Política
e identifique a característica da sociedade em rede que você destacaria
para ampliar a participação democrática dos cidadãos brasileiros.
Justifique sua resposta utilizando pelo menos dois argumentos. Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
  • Frequentemente, a sociedade emergente tem sido caracterizada como sociedade de
    informação ou sociedade do conhecimento. Eu não concordo com esta
    terminologia. Não porque conhecimento e informação não sejam centrais na
    nossa sociedade. Mas porque eles sempre o foram, em todas as sociedades
    historicamente conhecidas. O que é novo é o facto de serem de base
    microelectrónica, através de redes tecnológicas que fornecem novas
    capacidades a uma velha forma de organização social: as redes. (…) As
    redes de tecnologias digitais permitem a existência de redes que
    ultrapassem os seus limites históricos. (…) As redes de comunicação
    digital são a coluna vertebral da sociedade em rede, tal como as redes
    de potência (ou redes energéticas) eram as infraestruturas sobre as
    quais a sociedade industrial foi construída, como demonstrou o
    historiador Thomas Hughes. Na verdade, a sociedade em rede manifesta-se
    de diversas formas, conforme a cultura, as instituições e a trajetória
    histórica de cada sociedade, tal como a sociedade industrial englobou
    realidades tão diferentes como os EUA e a União Soviética, a Inglaterra e
    o Japão, que partilhavam algumas características fundamentais que
    permitiam a sua definição, dentro do industrialismo, como uma forma
    distintiva de organização humana não determinada pelas tecnologias
    industriais, mas impensável sem elas. CASTELLS, M. A Sociedade em Rede: do Conhecimento à Política.
    In: CASTELLS, M. e CARDOSO, G. A Sociedade em Rede. Do conhecimento à
    Acção Política. Conferência promovida pelo Presidente da República.
    Centro Cultural de Belém. 2005.   Observe a abordagem apresentada no fragmento intitulado A Sociedade em Rede: do Conhecimento à Política
    e identifique a característica da sociedade em rede que você destacaria
    para ampliar a participação democrática dos cidadãos brasileiros.
    Justifique sua resposta utilizando pelo menos dois argumentos.
  • Frequentemente, a sociedade emergente tem sido caracterizada como sociedade de
    informação ou sociedade do conhecimento. Eu não concordo com esta
    terminologia. Não porque conhecimento e informação não sejam centrais na
    nossa sociedade. Mas porque eles sempre o foram, em todas as sociedades
    historicamente conhecidas. O que é novo é o facto de serem de base
    microelectrónica, através de redes tecnológicas que fornecem novas
    capacidades a uma velha forma de organização social: as redes. (…) As
    redes de tecnologias digitais permitem a existência de redes que
    ultrapassem os seus limites históricos. (…) As redes de comunicação
    digital são a coluna vertebral da sociedade em rede, tal como as redes
    de potência (ou redes energéticas) eram as infraestruturas sobre as
    quais a sociedade industrial foi construída, como demonstrou o
    historiador Thomas Hughes. Na verdade, a sociedade em rede manifesta-se
    de diversas formas, conforme a cultura, as instituições e a trajetória
    histórica de cada sociedade, tal como a sociedade industrial englobou
    realidades tão diferentes como os EUA e a União Soviética, a Inglaterra e
    o Japão, que partilhavam algumas características fundamentais que
    permitiam a sua definição, dentro do industrialismo, como uma forma
    distintiva de organização humana não determinada pelas tecnologias
    industriais, mas impensável sem elas. CASTELLS, M. A Sociedade em Rede: do Conhecimento à Política.
    In: CASTELLS, M. e CARDOSO, G. A Sociedade em Rede. Do conhecimento à
    Acção Política. Conferência promovida pelo Presidente da República.
    Centro Cultural de Belém. 2005.   Observe a abordagem apresentada no fragmento intitulado A Sociedade em Rede: do Conhecimento à Política
    e identifique a característica da sociedade em rede que você destacaria
    para ampliar a participação democrática dos cidadãos brasileiros.
    Justifique sua resposta utilizando pelo menos dois argumentos.


    A capacidade de derrubar limites históricos – por meio de acesso a informaçao e articulação com outras pessoas / por meio de espaço de expressão de suas necessidades e críticas.