EQST

Considere o gênero cartum a seguir:


Disponível em: www.chargesonline.com.br Acesso em: 07/05/2013. Transcrição do cartum: Meninas com mochilas nas costas conversam. Uma diz: E a escola onde você estuda é boa ou pública? Leia atentamente o trecho de notícia abaixo:
Escola pública de qualidade ainda existe – A ideia de que todas as escolas públicas do país são ruins e precárias é completamente equivocada. A opinião é do ex-secretário municipal da Educação de São Paulo, Fernando J. de Almeida, que debateu a qualidade do ensino no evento DNA Brasil – 50 Brasileiros Param para Pensar a Vocação do País, em Campos do Jordão, interior paulista. Em entrevista exclusiva ao site Aprendiz, o ex-secretário afirma que ainda existem excelentes escolas públicas em todos os estados brasileiros. No entanto, elas dificilmente aparecem porque é muito mais fácil para a imprensa ou órgãos de pesquisa perceberem as falhas do que os acertos.“Parece feio mostrar que uma escola pública da periferia paulistana tem uma professora heroica ou um grupo de alunos que fez um trabalho lindo. Não deve ter graça, por isso, ninguém mostra. Mas ridicularizar os erros dos alunos no vestibular todo mundo faz. Chutar a escola pública é como chutar cachorro morto. Acho que é um dos atos mais covardes em nome da qualidade de ensino”, lamenta. Há menos de cinco décadas, as escolas públicas eram consideradas as melhores do país. Embora o ensino ainda seja o mesmo, Almeida ressalta que, antes, formavam-se 50 alunos. Hoje, formam-se cinco mil. Por ter recebido muito mais gente do que o modelo educacional em prática comporta, a escola pública se desorganizou e o nível caiu. “Existem aqueles que colocam a culpa da má educação nos pobres, já que, atualmente, há muito mais pessoas de classes C e D estudando do que há 30 anos. Mas esses cidadãos não têm culpa de nada. Muito pelo contrário. O problema é a falta de projeto para ensinar os cinco mil. Fazer educação de qualidade para 50 qualquer um faz”, alfineta. Para Almeida, os dirigentes da educação precisam decidir, com urgência, qual o novo modelo de escola pode oferecer qualidade a todos. É necessário criar um projeto político pedagógico de não construir a mesma escolinha para 50 e mandar o resto embora, mas fazer uma escola pública para cinco mil que dê certo. Disponível em: http://aprendiz.uol.com.br/content/dremoriclu.mmp Acesso em: 07/05/2013 (adaptado).
De acordo com o cartum e o trecho de notícia apresentados, avalie as asserções seguintes e a relação proposta entre elas:
I. Além da ineficiência no estabelecimento de políticas educacionais que atendam a demanda de uma população muito maior, também há uma valorização dos erros e insucessos, em detrimento dos bons exemplos e acertos obtidos nas escolas públicas. PORQUE II. Verifica-se uma relação de intertextualidade entre o cartum e o texto que aponta para o fato de, contemporaneamente, a escola pública brasileira ter se tornado sinônimo de escola de má qualidade. Nesse caso, a alternativa correta é: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.

Considere o gênero cartum a seguir:


Disponível em: www.chargesonline.com.br Acesso em: 07/05/2013. Transcrição do cartum: Meninas com mochilas nas costas conversam. Uma diz: E a escola onde você estuda é boa ou pública? Leia atentamente o trecho de notícia abaixo:
Escola pública de qualidade ainda existe – A ideia de que todas as escolas públicas do país são ruins e precárias é completamente equivocada. A opinião é do ex-secretário municipal da Educação de São Paulo, Fernando J. de Almeida, que debateu a qualidade do ensino no evento DNA Brasil – 50 Brasileiros Param para Pensar a Vocação do País, em Campos do Jordão, interior paulista. Em entrevista exclusiva ao site Aprendiz, o ex-secretário afirma que ainda existem excelentes escolas públicas em todos os estados brasileiros. No entanto, elas dificilmente aparecem porque é muito mais fácil para a imprensa ou órgãos de pesquisa perceberem as falhas do que os acertos.“Parece feio mostrar que uma escola pública da periferia paulistana tem uma professora heroica ou um grupo de alunos que fez um trabalho lindo. Não deve ter graça, por isso, ninguém mostra. Mas ridicularizar os erros dos alunos no vestibular todo mundo faz. Chutar a escola pública é como chutar cachorro morto. Acho que é um dos atos mais covardes em nome da qualidade de ensino”, lamenta. Há menos de cinco décadas, as escolas públicas eram consideradas as melhores do país. Embora o ensino ainda seja o mesmo, Almeida ressalta que, antes, formavam-se 50 alunos. Hoje, formam-se cinco mil. Por ter recebido muito mais gente do que o modelo educacional em prática comporta, a escola pública se desorganizou e o nível caiu. “Existem aqueles que colocam a culpa da má educação nos pobres, já que, atualmente, há muito mais pessoas de classes C e D estudando do que há 30 anos. Mas esses cidadãos não têm culpa de nada. Muito pelo contrário. O problema é a falta de projeto para ensinar os cinco mil. Fazer educação de qualidade para 50 qualquer um faz”, alfineta. Para Almeida, os dirigentes da educação precisam decidir, com urgência, qual o novo modelo de escola pode oferecer qualidade a todos. É necessário criar um projeto político pedagógico de não construir a mesma escolinha para 50 e mandar o resto embora, mas fazer uma escola pública para cinco mil que dê certo. Disponível em: http://aprendiz.uol.com.br/content/dremoriclu.mmp Acesso em: 07/05/2013 (adaptado).
De acordo com o cartum e o trecho de notícia apresentados, avalie as asserções seguintes e a relação proposta entre elas:
I. Além da ineficiência no estabelecimento de políticas educacionais que atendam a demanda de uma população muito maior, também há uma valorização dos erros e insucessos, em detrimento dos bons exemplos e acertos obtidos nas escolas públicas. PORQUE II. Verifica-se uma relação de intertextualidade entre o cartum e o texto que aponta para o fato de, contemporaneamente, a escola pública brasileira ter se tornado sinônimo de escola de má qualidade. Nesse caso, a alternativa correta é: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira. Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
  • Considere o gênero cartum a seguir:


    Disponível em: www.chargesonline.com.br Acesso em: 07/05/2013. Transcrição do cartum: Meninas com mochilas nas costas conversam. Uma diz: E a escola onde você estuda é boa ou pública? Leia atentamente o trecho de notícia abaixo:
    Escola pública de qualidade ainda existe – A ideia de que todas as escolas públicas do país são ruins e precárias é completamente equivocada. A opinião é do ex-secretário municipal da Educação de São Paulo, Fernando J. de Almeida, que debateu a qualidade do ensino no evento DNA Brasil – 50 Brasileiros Param para Pensar a Vocação do País, em Campos do Jordão, interior paulista. Em entrevista exclusiva ao site Aprendiz, o ex-secretário afirma que ainda existem excelentes escolas públicas em todos os estados brasileiros. No entanto, elas dificilmente aparecem porque é muito mais fácil para a imprensa ou órgãos de pesquisa perceberem as falhas do que os acertos.“Parece feio mostrar que uma escola pública da periferia paulistana tem uma professora heroica ou um grupo de alunos que fez um trabalho lindo. Não deve ter graça, por isso, ninguém mostra. Mas ridicularizar os erros dos alunos no vestibular todo mundo faz. Chutar a escola pública é como chutar cachorro morto. Acho que é um dos atos mais covardes em nome da qualidade de ensino”, lamenta. Há menos de cinco décadas, as escolas públicas eram consideradas as melhores do país. Embora o ensino ainda seja o mesmo, Almeida ressalta que, antes, formavam-se 50 alunos. Hoje, formam-se cinco mil. Por ter recebido muito mais gente do que o modelo educacional em prática comporta, a escola pública se desorganizou e o nível caiu. “Existem aqueles que colocam a culpa da má educação nos pobres, já que, atualmente, há muito mais pessoas de classes C e D estudando do que há 30 anos. Mas esses cidadãos não têm culpa de nada. Muito pelo contrário. O problema é a falta de projeto para ensinar os cinco mil. Fazer educação de qualidade para 50 qualquer um faz”, alfineta. Para Almeida, os dirigentes da educação precisam decidir, com urgência, qual o novo modelo de escola pode oferecer qualidade a todos. É necessário criar um projeto político pedagógico de não construir a mesma escolinha para 50 e mandar o resto embora, mas fazer uma escola pública para cinco mil que dê certo. Disponível em: http://aprendiz.uol.com.br/content/dremoriclu.mmp Acesso em: 07/05/2013 (adaptado).
    De acordo com o cartum e o trecho de notícia apresentados, avalie as asserções seguintes e a relação proposta entre elas:
    I. Além da ineficiência no estabelecimento de políticas educacionais que atendam a demanda de uma população muito maior, também há uma valorização dos erros e insucessos, em detrimento dos bons exemplos e acertos obtidos nas escolas públicas. PORQUE II. Verifica-se uma relação de intertextualidade entre o cartum e o texto que aponta para o fato de, contemporaneamente, a escola pública brasileira ter se tornado sinônimo de escola de má qualidade. Nesse caso, a alternativa correta é: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
  • Considere o gênero cartum a seguir:


    Disponível em: www.chargesonline.com.br Acesso em: 07/05/2013. Transcrição do cartum: Meninas com mochilas nas costas conversam. Uma diz: E a escola onde você estuda é boa ou pública? Leia atentamente o trecho de notícia abaixo:
    Escola pública de qualidade ainda existe – A ideia de que todas as escolas públicas do país são ruins e precárias é completamente equivocada. A opinião é do ex-secretário municipal da Educação de São Paulo, Fernando J. de Almeida, que debateu a qualidade do ensino no evento DNA Brasil – 50 Brasileiros Param para Pensar a Vocação do País, em Campos do Jordão, interior paulista. Em entrevista exclusiva ao site Aprendiz, o ex-secretário afirma que ainda existem excelentes escolas públicas em todos os estados brasileiros. No entanto, elas dificilmente aparecem porque é muito mais fácil para a imprensa ou órgãos de pesquisa perceberem as falhas do que os acertos.“Parece feio mostrar que uma escola pública da periferia paulistana tem uma professora heroica ou um grupo de alunos que fez um trabalho lindo. Não deve ter graça, por isso, ninguém mostra. Mas ridicularizar os erros dos alunos no vestibular todo mundo faz. Chutar a escola pública é como chutar cachorro morto. Acho que é um dos atos mais covardes em nome da qualidade de ensino”, lamenta. Há menos de cinco décadas, as escolas públicas eram consideradas as melhores do país. Embora o ensino ainda seja o mesmo, Almeida ressalta que, antes, formavam-se 50 alunos. Hoje, formam-se cinco mil. Por ter recebido muito mais gente do que o modelo educacional em prática comporta, a escola pública se desorganizou e o nível caiu. “Existem aqueles que colocam a culpa da má educação nos pobres, já que, atualmente, há muito mais pessoas de classes C e D estudando do que há 30 anos. Mas esses cidadãos não têm culpa de nada. Muito pelo contrário. O problema é a falta de projeto para ensinar os cinco mil. Fazer educação de qualidade para 50 qualquer um faz”, alfineta. Para Almeida, os dirigentes da educação precisam decidir, com urgência, qual o novo modelo de escola pode oferecer qualidade a todos. É necessário criar um projeto político pedagógico de não construir a mesma escolinha para 50 e mandar o resto embora, mas fazer uma escola pública para cinco mil que dê certo. Disponível em: http://aprendiz.uol.com.br/content/dremoriclu.mmp Acesso em: 07/05/2013 (adaptado).
    De acordo com o cartum e o trecho de notícia apresentados, avalie as asserções seguintes e a relação proposta entre elas:
    I. Além da ineficiência no estabelecimento de políticas educacionais que atendam a demanda de uma população muito maior, também há uma valorização dos erros e insucessos, em detrimento dos bons exemplos e acertos obtidos nas escolas públicas. PORQUE II. Verifica-se uma relação de intertextualidade entre o cartum e o texto que aponta para o fato de, contemporaneamente, a escola pública brasileira ter se tornado sinônimo de escola de má qualidade. Nesse caso, a alternativa correta é: A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa. As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa da I. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.


    A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.