Faça um resumo do texto abaixo O que é oportunidade Oportuno vem do latim, que significa “do tempo certo”. Nas empresas, quem persegue uma boa oportunidade sempre esbarra nessa definição, porque o “tempo certo” é medido pelo relógio da empresa, normalmente atrasado em relação às expectativas dos funcionários. Que, ansioso, reclama. E aí se torna “inoportuno”. A palavra oportunidade deriva de porto. Os antigos e heróicos marinheiros sabiam que, se as caravelas não aportassem em um lugar seguro, correriam o risco de ficar a deriva, encalhar ou naufragar. Na vida corporativa, muita gente acredita o contrário, que é obrigação do porto sair em socorro das caravelas. Pois é, estou aí, aguardando uma oportunidade. “Quem espera sempre alcança” é um bonito ditado, mas pouco sentido faz para quem está de olho em uma grande oportunidade. Nas empresas, quem espera sempre dança. Ter fé também é muito louvável, mas pouco resolve. Porque fé, todo mundo sabe, é uma maneira de delegar responsabilidade. Só que para cima. Mas o pior, mesmo, é quando o já estressado marinheiro passa pelo porto ansiosamente procurado sem conseguir avistá-lo. O que me faz lembrar de uma pequena parábola sobre oportunidade. Nos tempos de Herodes, rei da Judéia, havia um escriba de nome Nicolau. E era Nicolau justo e irrepreensível na obediência aos preceitos do Senhor seu Deus. Sucedeu ser Nicolau possuidor de modesta quantia de bens, o que lhe proporcionava um viver simples, porém confortável. Mas eis, que não havia felicidade no coração de Nicolau. Não eram de agradecimento as suas preces ao Senhor, mas de súplicas e lamentos. Abnegado e servidor, porém nunca reconhecido por suas contribuições, dedicava Nicolau todo o seu tempo a implorar que o senhor dele fizesse instrumento de alguma obra notável, pois não queria terminar seus dias na vala comum dos anônimos e esquecidos. Assim, todas as noites, posto o sol, permanecia Nicolau em sua janela, jejuando e flagelando-se até o limite do suportável, fazendo orações sem fim e interrogando o infinito. Mas ia se escoando o tempo, e nenhum sinal da vontade do Senhor se manifestava. Uma manhã, veio acordá-lo Sara, sua mulher. Surpreendido pelo cansaço, Nicolau havia adormecido à janela. Era já a hora undécima de um dia já claro. “Viste, Nicolau, a estrela que toda a noite clareou os céus?” indagou Sara. E respondeu-lhe Nicolau: “Não, eu não a vi. Fui interrompido em minhas preces por um viajante que passava e logo adormeci.”. Novamente perguntou-lhe Sara: “Quem seria tal viajante ? Por acaso eu o conheço ?”. “Não”, replicou fatigado Nicolau, “era apenas um carpinteiro de Nazaré da Galiléia e a sua mulher grávida. Vieram para o recenseamento. Atirei-lhe alguns dinheiros e ordenei que seguissem viajem. Creio que falou algo sobre pernoitar no estábulo, mas não lhe dei atenção”. E Nicolau agradeceu ao Senhor por tê-lo poupado da inconveniência de que aquela mulher desconhecida viesse a dar a luz justamente em sua casa. E voltou a suplicar aos céus pelo milagre que o faria um homem famoso por todo o sempre…
Faça um resumo do texto abaixo O que é oportunidade Oportuno vem do latim, que significa “do tempo certo”. Nas empresas, quem persegue uma boa oportunidade sempre esbarra nessa definição, porque o “tempo certo” é medido pelo relógio da empresa, normalmente atrasado em relação às expectativas dos funcionários. Que, ansioso, reclama. E aí se torna “inoportuno”. A palavra oportunidade deriva de porto. Os antigos e heróicos marinheiros sabiam que, se as caravelas não aportassem em um lugar seguro, correriam o risco de ficar a deriva, encalhar ou naufragar. Na vida corporativa, muita gente acredita o contrário, que é obrigação do porto sair em socorro das caravelas. Pois é, estou aí, aguardando uma oportunidade. “Quem espera sempre alcança” é um bonito ditado, mas pouco sentido faz para quem está de olho em uma grande oportunidade. Nas empresas, quem espera sempre dança. Ter fé também é muito louvável, mas pouco resolve. Porque fé, todo mundo sabe, é uma maneira de delegar responsabilidade. Só que para cima. Mas o pior, mesmo, é quando o já estressado marinheiro passa pelo porto ansiosamente procurado sem conseguir avistá-lo. O que me faz lembrar de uma pequena parábola sobre oportunidade. Nos tempos de Herodes, rei da Judéia, havia um escriba de nome Nicolau. E era Nicolau justo e irrepreensível na obediência aos preceitos do Senhor seu Deus. Sucedeu ser Nicolau possuidor de modesta quantia de bens, o que lhe proporcionava um viver simples, porém confortável. Mas eis, que não havia felicidade no coração de Nicolau. Não eram de agradecimento as suas preces ao Senhor, mas de súplicas e lamentos. Abnegado e servidor, porém nunca reconhecido por suas contribuições, dedicava Nicolau todo o seu tempo a implorar que o senhor dele fizesse instrumento de alguma obra notável, pois não queria terminar seus dias na vala comum dos anônimos e esquecidos. Assim, todas as noites, posto o sol, permanecia Nicolau em sua janela, jejuando e flagelando-se até o limite do suportável, fazendo orações sem fim e interrogando o infinito. Mas ia se escoando o tempo, e nenhum sinal da vontade do Senhor se manifestava. Uma manhã, veio acordá-lo Sara, sua mulher. Surpreendido pelo cansaço, Nicolau havia adormecido à janela. Era já a hora undécima de um dia já claro. “Viste, Nicolau, a estrela que toda a noite clareou os céus?” indagou Sara. E respondeu-lhe Nicolau: “Não, eu não a vi. Fui interrompido em minhas preces por um viajante que passava e logo adormeci.”. Novamente perguntou-lhe Sara: “Quem seria tal viajante ? Por acaso eu o conheço ?”. “Não”, replicou fatigado Nicolau, “era apenas um carpinteiro de Nazaré da Galiléia e a sua mulher grávida. Vieram para o recenseamento. Atirei-lhe alguns dinheiros e ordenei que seguissem viajem. Creio que falou algo sobre pernoitar no estábulo, mas não lhe dei atenção”. E Nicolau agradeceu ao Senhor por tê-lo poupado da inconveniência de que aquela mulher desconhecida viesse a dar a luz justamente em sua casa. E voltou a suplicar aos céus pelo milagre que o faria um homem famoso por todo o sempre… Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
Faça um resumo do texto abaixo O que é oportunidade Oportuno vem do latim, que significa “do tempo certo”. Nas empresas, quem persegue uma boa oportunidade sempre esbarra nessa definição, porque o “tempo certo” é medido pelo relógio da empresa, normalmente atrasado em relação às expectativas dos funcionários. Que, ansioso, reclama. E aí se torna “inoportuno”. A palavra oportunidade deriva de porto. Os antigos e heróicos marinheiros sabiam que, se as caravelas não aportassem em um lugar seguro, correriam o risco de ficar a deriva, encalhar ou naufragar. Na vida corporativa, muita gente acredita o contrário, que é obrigação do porto sair em socorro das caravelas. Pois é, estou aí, aguardando uma oportunidade. “Quem espera sempre alcança” é um bonito ditado, mas pouco sentido faz para quem está de olho em uma grande oportunidade. Nas empresas, quem espera sempre dança. Ter fé também é muito louvável, mas pouco resolve. Porque fé, todo mundo sabe, é uma maneira de delegar responsabilidade. Só que para cima. Mas o pior, mesmo, é quando o já estressado marinheiro passa pelo porto ansiosamente procurado sem conseguir avistá-lo. O que me faz lembrar de uma pequena parábola sobre oportunidade. Nos tempos de Herodes, rei da Judéia, havia um escriba de nome Nicolau. E era Nicolau justo e irrepreensível na obediência aos preceitos do Senhor seu Deus. Sucedeu ser Nicolau possuidor de modesta quantia de bens, o que lhe proporcionava um viver simples, porém confortável. Mas eis, que não havia felicidade no coração de Nicolau. Não eram de agradecimento as suas preces ao Senhor, mas de súplicas e lamentos. Abnegado e servidor, porém nunca reconhecido por suas contribuições, dedicava Nicolau todo o seu tempo a implorar que o senhor dele fizesse instrumento de alguma obra notável, pois não queria terminar seus dias na vala comum dos anônimos e esquecidos. Assim, todas as noites, posto o sol, permanecia Nicolau em sua janela, jejuando e flagelando-se até o limite do suportável, fazendo orações sem fim e interrogando o infinito. Mas ia se escoando o tempo, e nenhum sinal da vontade do Senhor se manifestava. Uma manhã, veio acordá-lo Sara, sua mulher. Surpreendido pelo cansaço, Nicolau havia adormecido à janela. Era já a hora undécima de um dia já claro. “Viste, Nicolau, a estrela que toda a noite clareou os céus?” indagou Sara. E respondeu-lhe Nicolau: “Não, eu não a vi. Fui interrompido em minhas preces por um viajante que passava e logo adormeci.”. Novamente perguntou-lhe Sara: “Quem seria tal viajante ? Por acaso eu o conheço ?”. “Não”, replicou fatigado Nicolau, “era apenas um carpinteiro de Nazaré da Galiléia e a sua mulher grávida. Vieram para o recenseamento. Atirei-lhe alguns dinheiros e ordenei que seguissem viajem. Creio que falou algo sobre pernoitar no estábulo, mas não lhe dei atenção”. E Nicolau agradeceu ao Senhor por tê-lo poupado da inconveniência de que aquela mulher desconhecida viesse a dar a luz justamente em sua casa. E voltou a suplicar aos céus pelo milagre que o faria um homem famoso por todo o sempre…