EQST

Leia os textos a seguir com muita atenção:1) VALORES ALTERNATIVOSRecentemente um jornal americano publicou uma reportagem onde um professor narrava um fato curioso que ilustra muito bem o que são valores alternativos. Em sua entrevista, o professor contou que na sua sala de aula havia um aluno extremamente inteligente, mas que sempre ia mal nas provas. Um dia, numa conversa franca, o professor perguntou por que ele, dotado de grandes capacidades intelectuais, só tirava notas baixas. A resposta veio rápida e pronta: se tirasse notas boas, perderia os amigos. Certamente o jovem pertencia a um grupo que considerava os alunos com boas notas como modelos de “caretice”. Assim, o grupo via nas notas ruins um sinal externo que os diferenciava dos ”caretas”.O processo escolar depende de valores como disciplina, empenho, sucesso e amor ao conhecimento. Os alunos devem ser motivados a postergar satisfações imediatas em benefício de ganhos futuros. Ninguém precisa de grandes pesquisas para constatar que esses valores não são os mais característicos da juventude. Para agravar ainda mais o quadro, há grupos que defendem valores completamente opostos a esses. Alguns proclamam que o importante é viver o momento e que o êxito escolar ou profissional não é condição para a realizaçãoe o aperfeiçoamento humano. Ora, os alunos orientados por tais valores dificilmente terão o empenho necessário às atividades educativas.A subcultura juvenil típica de uma parte expressiva dos grupos vê a escola como um dos alvos preferenciais de críticas. Embora na maioria das vezes sejam críticas difusas e nem sempre bem claras, ora enfatizando o caráter repressivo das normas escolares, ora acusando a escola de estar desvinculada da realidade, a desvalorização da organização escolar tem como consequência prática o desinteresse pelo estudo e pelo saber. Por se tratar de uma discussão sobre valores e significados, cabe a todos os envolvidos no processo educativo manter sempre o diálogo com os grupos, de modo a avaliar a consistência das críticas.Caso elas não procedam, devemos educadores argumentar nesse sentido; caso denunciem um problema real, os educadores devem buscar a solução para tal problema.(Sociologiada Educação Roberto Martins Ferreira, Editora Moderna,p.73)2) GANGUESO texto a seguir fala dos crips e dos bloods, duas gangues de rua que levam o terror à população das áreas pobres da cidade de Los Angeles. Leia e responda ao que é solicitado:Uma gangue é em primeiro lugar uma cor; azul e preto para os crips, vermelha para os bloods. Entra-se com a idade de dez anos no bando do quarteirão. Mari Bing, uma especialista americana na questão, explica como se entra nelas, e como se formam. Em ”Os anjos que matam”, ela explica que o bando assume em geral o nome do território – cidade, rua, avenida -em que se formou. É ao grupo que se deve lealdade. Há dois “ritos de passagem” (forma de entrada no grupo): o castigo de boas-vindas (uma surra), infligido aos futuros camaradas, e a adoção do nome de bando, tirado geralmente da cultura rap ou das histórias em quadrinhos…Com 13 a 14 anos, o jovem delinquente tem de cumprir uma missão, geralmente um homicídio. Aos 18, atinge o apogeu da carreira.Em seguida, a gangue é um território. Na fase de conquista, a mobilização opera-se em torno desse objetivo, que dá sentido à luta e justifica a violência. A zona cobiçada, que cai enfim sob o seu controle, torna-se fonte de lucros. O domínio manifesta-se para a população (que vive na área) pela onipresença da violência e da droga.Evidentemente, é preciso proteger esse território transformado em mercado da droga. Pela violência, de preferência. Em 1991, as guerras entre gangues, pela defesa das suas minúsculas pátrias, fizeram cerca de oitocentos mortos, dos quais o mais velho não tinha 25 anos e o mais jovem, 11.(Xavier Raufer e François Haut. Los Angeles, o império das gangues. Jornal da Tarde, São Paulo, 13 jun.1992).Lidos os textos, desenvolva suas respostas, atendendo às orientações dadas.Bom trabalho e muito sucesso!1) De que maneira os valores dos grupos de jovens podem criar dificuldades ao processo educativo?2) Que tipos de valores são estimados pelas gangues citadas no texto?

Leia os textos a seguir com muita atenção:1) VALORES ALTERNATIVOSRecentemente um jornal americano publicou uma reportagem onde um professor narrava um fato curioso que ilustra muito bem o que são valores alternativos. Em sua entrevista, o professor contou que na sua sala de aula havia um aluno extremamente inteligente, mas que sempre ia mal nas provas. Um dia, numa conversa franca, o professor perguntou por que ele, dotado de grandes capacidades intelectuais, só tirava notas baixas. A resposta veio rápida e pronta: se tirasse notas boas, perderia os amigos. Certamente o jovem pertencia a um grupo que considerava os alunos com boas notas como modelos de “caretice”. Assim, o grupo via nas notas ruins um sinal externo que os diferenciava dos ”caretas”.O processo escolar depende de valores como disciplina, empenho, sucesso e amor ao conhecimento. Os alunos devem ser motivados a postergar satisfações imediatas em benefício de ganhos futuros. Ninguém precisa de grandes pesquisas para constatar que esses valores não são os mais característicos da juventude. Para agravar ainda mais o quadro, há grupos que defendem valores completamente opostos a esses. Alguns proclamam que o importante é viver o momento e que o êxito escolar ou profissional não é condição para a realizaçãoe o aperfeiçoamento humano. Ora, os alunos orientados por tais valores dificilmente terão o empenho necessário às atividades educativas.A subcultura juvenil típica de uma parte expressiva dos grupos vê a escola como um dos alvos preferenciais de críticas. Embora na maioria das vezes sejam críticas difusas e nem sempre bem claras, ora enfatizando o caráter repressivo das normas escolares, ora acusando a escola de estar desvinculada da realidade, a desvalorização da organização escolar tem como consequência prática o desinteresse pelo estudo e pelo saber. Por se tratar de uma discussão sobre valores e significados, cabe a todos os envolvidos no processo educativo manter sempre o diálogo com os grupos, de modo a avaliar a consistência das críticas.Caso elas não procedam, devemos educadores argumentar nesse sentido; caso denunciem um problema real, os educadores devem buscar a solução para tal problema.(Sociologiada Educação Roberto Martins Ferreira, Editora Moderna,p.73)2) GANGUESO texto a seguir fala dos crips e dos bloods, duas gangues de rua que levam o terror à população das áreas pobres da cidade de Los Angeles. Leia e responda ao que é solicitado:Uma gangue é em primeiro lugar uma cor; azul e preto para os crips, vermelha para os bloods. Entra-se com a idade de dez anos no bando do quarteirão. Mari Bing, uma especialista americana na questão, explica como se entra nelas, e como se formam. Em ”Os anjos que matam”, ela explica que o bando assume em geral o nome do território – cidade, rua, avenida -em que se formou. É ao grupo que se deve lealdade. Há dois “ritos de passagem” (forma de entrada no grupo): o castigo de boas-vindas (uma surra), infligido aos futuros camaradas, e a adoção do nome de bando, tirado geralmente da cultura rap ou das histórias em quadrinhos…Com 13 a 14 anos, o jovem delinquente tem de cumprir uma missão, geralmente um homicídio. Aos 18, atinge o apogeu da carreira.Em seguida, a gangue é um território. Na fase de conquista, a mobilização opera-se em torno desse objetivo, que dá sentido à luta e justifica a violência. A zona cobiçada, que cai enfim sob o seu controle, torna-se fonte de lucros. O domínio manifesta-se para a população (que vive na área) pela onipresença da violência e da droga.Evidentemente, é preciso proteger esse território transformado em mercado da droga. Pela violência, de preferência. Em 1991, as guerras entre gangues, pela defesa das suas minúsculas pátrias, fizeram cerca de oitocentos mortos, dos quais o mais velho não tinha 25 anos e o mais jovem, 11.(Xavier Raufer e François Haut. Los Angeles, o império das gangues. Jornal da Tarde, São Paulo, 13 jun.1992).Lidos os textos, desenvolva suas respostas, atendendo às orientações dadas.Bom trabalho e muito sucesso!1) De que maneira os valores dos grupos de jovens podem criar dificuldades ao processo educativo?2) Que tipos de valores são estimados pelas gangues citadas no texto? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.
  • Leia os textos a seguir com muita atenção:1) VALORES ALTERNATIVOSRecentemente um jornal americano publicou uma reportagem onde um professor narrava um fato curioso que ilustra muito bem o que são valores alternativos. Em sua entrevista, o professor contou que na sua sala de aula havia um aluno extremamente inteligente, mas que sempre ia mal nas provas. Um dia, numa conversa franca, o professor perguntou por que ele, dotado de grandes capacidades intelectuais, só tirava notas baixas. A resposta veio rápida e pronta: se tirasse notas boas, perderia os amigos. Certamente o jovem pertencia a um grupo que considerava os alunos com boas notas como modelos de “caretice”. Assim, o grupo via nas notas ruins um sinal externo que os diferenciava dos ”caretas”.O processo escolar depende de valores como disciplina, empenho, sucesso e amor ao conhecimento. Os alunos devem ser motivados a postergar satisfações imediatas em benefício de ganhos futuros. Ninguém precisa de grandes pesquisas para constatar que esses valores não são os mais característicos da juventude. Para agravar ainda mais o quadro, há grupos que defendem valores completamente opostos a esses. Alguns proclamam que o importante é viver o momento e que o êxito escolar ou profissional não é condição para a realizaçãoe o aperfeiçoamento humano. Ora, os alunos orientados por tais valores dificilmente terão o empenho necessário às atividades educativas.A subcultura juvenil típica de uma parte expressiva dos grupos vê a escola como um dos alvos preferenciais de críticas. Embora na maioria das vezes sejam críticas difusas e nem sempre bem claras, ora enfatizando o caráter repressivo das normas escolares, ora acusando a escola de estar desvinculada da realidade, a desvalorização da organização escolar tem como consequência prática o desinteresse pelo estudo e pelo saber. Por se tratar de uma discussão sobre valores e significados, cabe a todos os envolvidos no processo educativo manter sempre o diálogo com os grupos, de modo a avaliar a consistência das críticas.Caso elas não procedam, devemos educadores argumentar nesse sentido; caso denunciem um problema real, os educadores devem buscar a solução para tal problema.(Sociologiada Educação Roberto Martins Ferreira, Editora Moderna,p.73)2) GANGUESO texto a seguir fala dos crips e dos bloods, duas gangues de rua que levam o terror à população das áreas pobres da cidade de Los Angeles. Leia e responda ao que é solicitado:Uma gangue é em primeiro lugar uma cor; azul e preto para os crips, vermelha para os bloods. Entra-se com a idade de dez anos no bando do quarteirão. Mari Bing, uma especialista americana na questão, explica como se entra nelas, e como se formam. Em ”Os anjos que matam”, ela explica que o bando assume em geral o nome do território – cidade, rua, avenida -em que se formou. É ao grupo que se deve lealdade. Há dois “ritos de passagem” (forma de entrada no grupo): o castigo de boas-vindas (uma surra), infligido aos futuros camaradas, e a adoção do nome de bando, tirado geralmente da cultura rap ou das histórias em quadrinhos…Com 13 a 14 anos, o jovem delinquente tem de cumprir uma missão, geralmente um homicídio. Aos 18, atinge o apogeu da carreira.Em seguida, a gangue é um território. Na fase de conquista, a mobilização opera-se em torno desse objetivo, que dá sentido à luta e justifica a violência. A zona cobiçada, que cai enfim sob o seu controle, torna-se fonte de lucros. O domínio manifesta-se para a população (que vive na área) pela onipresença da violência e da droga.Evidentemente, é preciso proteger esse território transformado em mercado da droga. Pela violência, de preferência. Em 1991, as guerras entre gangues, pela defesa das suas minúsculas pátrias, fizeram cerca de oitocentos mortos, dos quais o mais velho não tinha 25 anos e o mais jovem, 11.(Xavier Raufer e François Haut. Los Angeles, o império das gangues. Jornal da Tarde, São Paulo, 13 jun.1992).Lidos os textos, desenvolva suas respostas, atendendo às orientações dadas.Bom trabalho e muito sucesso!1) De que maneira os valores dos grupos de jovens podem criar dificuldades ao processo educativo?2) Que tipos de valores são estimados pelas gangues citadas no texto?
  • Leia os textos a seguir com muita atenção:1) VALORES ALTERNATIVOSRecentemente um jornal americano publicou uma reportagem onde um professor narrava um fato curioso que ilustra muito bem o que são valores alternativos. Em sua entrevista, o professor contou que na sua sala de aula havia um aluno extremamente inteligente, mas que sempre ia mal nas provas. Um dia, numa conversa franca, o professor perguntou por que ele, dotado de grandes capacidades intelectuais, só tirava notas baixas. A resposta veio rápida e pronta: se tirasse notas boas, perderia os amigos. Certamente o jovem pertencia a um grupo que considerava os alunos com boas notas como modelos de “caretice”. Assim, o grupo via nas notas ruins um sinal externo que os diferenciava dos ”caretas”.O processo escolar depende de valores como disciplina, empenho, sucesso e amor ao conhecimento. Os alunos devem ser motivados a postergar satisfações imediatas em benefício de ganhos futuros. Ninguém precisa de grandes pesquisas para constatar que esses valores não são os mais característicos da juventude. Para agravar ainda mais o quadro, há grupos que defendem valores completamente opostos a esses. Alguns proclamam que o importante é viver o momento e que o êxito escolar ou profissional não é condição para a realizaçãoe o aperfeiçoamento humano. Ora, os alunos orientados por tais valores dificilmente terão o empenho necessário às atividades educativas.A subcultura juvenil típica de uma parte expressiva dos grupos vê a escola como um dos alvos preferenciais de críticas. Embora na maioria das vezes sejam críticas difusas e nem sempre bem claras, ora enfatizando o caráter repressivo das normas escolares, ora acusando a escola de estar desvinculada da realidade, a desvalorização da organização escolar tem como consequência prática o desinteresse pelo estudo e pelo saber. Por se tratar de uma discussão sobre valores e significados, cabe a todos os envolvidos no processo educativo manter sempre o diálogo com os grupos, de modo a avaliar a consistência das críticas.Caso elas não procedam, devemos educadores argumentar nesse sentido; caso denunciem um problema real, os educadores devem buscar a solução para tal problema.(Sociologiada Educação Roberto Martins Ferreira, Editora Moderna,p.73)2) GANGUESO texto a seguir fala dos crips e dos bloods, duas gangues de rua que levam o terror à população das áreas pobres da cidade de Los Angeles. Leia e responda ao que é solicitado:Uma gangue é em primeiro lugar uma cor; azul e preto para os crips, vermelha para os bloods. Entra-se com a idade de dez anos no bando do quarteirão. Mari Bing, uma especialista americana na questão, explica como se entra nelas, e como se formam. Em ”Os anjos que matam”, ela explica que o bando assume em geral o nome do território – cidade, rua, avenida -em que se formou. É ao grupo que se deve lealdade. Há dois “ritos de passagem” (forma de entrada no grupo): o castigo de boas-vindas (uma surra), infligido aos futuros camaradas, e a adoção do nome de bando, tirado geralmente da cultura rap ou das histórias em quadrinhos…Com 13 a 14 anos, o jovem delinquente tem de cumprir uma missão, geralmente um homicídio. Aos 18, atinge o apogeu da carreira.Em seguida, a gangue é um território. Na fase de conquista, a mobilização opera-se em torno desse objetivo, que dá sentido à luta e justifica a violência. A zona cobiçada, que cai enfim sob o seu controle, torna-se fonte de lucros. O domínio manifesta-se para a população (que vive na área) pela onipresença da violência e da droga.Evidentemente, é preciso proteger esse território transformado em mercado da droga. Pela violência, de preferência. Em 1991, as guerras entre gangues, pela defesa das suas minúsculas pátrias, fizeram cerca de oitocentos mortos, dos quais o mais velho não tinha 25 anos e o mais jovem, 11.(Xavier Raufer e François Haut. Los Angeles, o império das gangues. Jornal da Tarde, São Paulo, 13 jun.1992).Lidos os textos, desenvolva suas respostas, atendendo às orientações dadas.Bom trabalho e muito sucesso!1) De que maneira os valores dos grupos de jovens podem criar dificuldades ao processo educativo?2) Que tipos de valores são estimados pelas gangues citadas no texto?


    1) QUANDO OS GRUPOS CARACTERIZAM ALGO COMO FORA DE SEU PADRÃO FICA DIFICIL PARA AQUELE JOVEM QUE ESTA PASSANDO POR UM PROCESSO DE FORMÇÃO QUERER IR CONTRA AS LEIS DE SEU GRUPO, ENTAUM SE ELES NAO GOSTAM DE ESTUDAR CONSEQUENTEMENTE E BREGA OU ANTIQUADO ESTUDAR NAQUELE GRUPO 2) ACHO  Q A FIDELIDADE AOS PRINCIPIOS DO GRUPO, OU SEJA DEFENDER ACIMA DE TUDO OS IDEAIS DA TURMA O QUAUL A PESSOA ESTA INSERIDA