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A Europa necessita de repensar seriamente o modo como os sistemas de educação e de formação podem proporcionar as competências necessárias ao mercado de trabalho. O desafio não podia ser mais difícil no contexto de medidas generalizadas de austeridade e de cortes no orçamento para a educação. A Comissão Europeia lança hoje uma nova estratégia intitulada «Repensar a Educação», no intuito de incentivar os Estados-Membros a tomar medidas imediatas para assegurar que os jovens desenvolvem as aptidões e as competências necessárias ao mercado de trabalho e a alcançar as metas em matéria de crescimento e de emprego. A Comissária responsável pela Educação, Cultura, Multilinguismo e Juventude, Androulla Vassiliou, declarou: «Repensar a educação não é apenas uma questão de dinheiro: embora seja inegável que precisamos de investir mais na educação e na formação, é evidente que os sistemas educativos também necessitam de se modernizar e de se tornar mais flexíveis no modo como respondem às necessidades reais da sociedade de hoje.A Europa só retomará a via do crescimento sustentado se produzir pessoas altamente qualificadas e versáteis, que possam contribuir para a inovação e para o empreendedorismo. Esse objetivo é alcançável por meio de um investimento eficiente e bem orientado, mas não pela redução dos orçamentos para a educação.» A estratégia «Repensar a Educação» exige uma mudança fundamental na educação, para que passe a dar mais ênfase aos resultados da aprendizagem, ou seja, os conhecimentos, aptidões e competências que os estudantes adquirem. Ter passado algum tempo na escola já não é suficiente. Além disso, é necessário melhorar ainda significativamente a literacia e a numeracia básicas, devendo as competências empresariais e o sentido de iniciativa ser desenvolvidos e reforçados (ver IP/12/1224 relativo a um maior ênfase nas novas competências nas escolas) É necessário adaptar e modernizar os métodos de avaliação, a fim de garantir que o ensino corresponde melhor às necessidades dos estudantes e do mercado de trabalho. O uso de TIC e de recursos educativos abertos deve ser intensificado em todos os contextos de aprendizagem. Os professores têm de atualizar as suas próprias competências por meio de formação regular. A estratégia também insta os Estados-Membros a reforçar os laços entre o ensino e os empregadores, a trazer as empresas para a sala de aula e a proporcionar aos jovens uma ideia do que é a vida profissional através de uma aprendizagem cada vez mais baseada no trabalho. Os ministros da educação da União Europeia são também incentivados a intensificar a sua cooperação no tocante à aprendizagem baseada no trabalho a nível nacional e da UE. Outras medidas propostas incluem um novo valor de referência para a aprendizagem de línguas, orientações sobre a avaliação e o desenvolvimento da educação para o empree ndedorismo e uma análise de impacto a nível da UE sobre o uso das TIC e dos recursos educativos abertos no ensino, a fim de preparar o terreno para uma nova iniciativa a lançar em 2013 sobre «Abrir a Educação», destinada a maximizar o potencial das TIC para a aprendizagem.