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O aspecto social e individual da literatura

O aspecto social e individual da literatura Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

O aspecto social e individual da literatura


SOCIAL = Ao analisar algo você pode abordá-lo de diferentes ângulos, vê-lo sob diferentes direcionamentos de pensamentos reflexivos.Quando você fala sobre o aspecto social de algo está focando a característica relacionada à sociedade (grupo de pessoas) disso.Portanto, quando quero falar sobre o aspecto social de um jornal, posso dizer que este serve para informar a sociedade dos últimos acontecimentos, alertar as pessoas sobre determinados assuntos, …Conquanto, quando falo desse jornal sob aspecto político, digo que está apoiando algum candidato, criticando alguma entidade do governo, … INDIVIDUAL = Tem-se como objetivo mostrar um dos aspectos da concepção de literatura brasileira desenvolvida por Antonio Candido em um conjunto de textos publicados entre 1953/5 e 1997. Dentre os três aspectos possíveis – os outros dois são o ritmo histórico e social e o sistema literário – o escolhido foi o ritmo estético, regido pela dialética do local e do cosmopolita, que, para o autor, funcionaria como “lei de evolução da nossa vida espiritual”– “se fosse possível estabelecer uma” (CANDIDO, 1965, p.131) –, presente, de modo decisivo, nas formas de expressão de nossa literatura, em cujo processo histórico se manifesta de modo diverso nas várias etapas do longo percurso que vai da dependência do período colonial até a integração na interdependência cultural de nosso tempo. O autor constrói sua concepção de literatura brasileira em tensão com a noção nacionalista de literatura do Brasil, que, de origem romântica, prossegue no Naturalismo e Modernismo, atingindo tempos ulteriores. Complementam a exposição algumas considerações sobre o processo de difusão e recepção das obras que propagam suas idéias, expressões de sua visão de mundo, “fiel à tradição do humanismo ocidental”(CANDIDO, 2008, p.11).