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Embora as fotografias pareçam semelhantes, na realidade, nunca sao iguais. Por isso, permite  que as pessoas que fotografam, possam se expressar de varias maneiras, utilizando diferentes recursos. Um dos principais recursos é? a) Angulo
b) Enquadramento
c) Foco d) Distancia

Embora as fotografias pareçam semelhantes, na realidade, nunca sao iguais. Por isso, permite  que as pessoas que fotografam, possam se expressar de varias maneiras, utilizando diferentes recursos. Um dos principais recursos é? a) Angulo
b) Enquadramento
c) Foco d) Distancia Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

Embora as fotografias pareçam semelhantes, na realidade, nunca sao iguais. Por isso, permite  que as pessoas que fotografam, possam se expressar de varias maneiras, utilizando diferentes recursos. Um dos principais recursos é? a) Angulo
b) Enquadramento
c) Foco d) Distancia


Enquadramento porque: Diferenciar o ensino, segundo Perrenoud, “é fazer com que cada aprendiz vivencie, tão freqüentemente e quanto possível, situações fecundas de aprendizagem”. E a escola necessita urgentemente, desse estado de fecundidade permanente, para que se possam gestar pessoas com saberes plurais e, concomitantemente singulares.Mário de Andrade numa aula inaugural, em 1938, surpreende o auditório confessando não saber o que seja nem o Belo, nem a Arte. Afirma que todo artista deve ser artesão, fala da imprevisibilidade do artesanato, da desnecessidade do virtuosismo e na solução pessoal dada pelo artista ao fazer a obra de arte – atitude imprescindível e inensinável. Arte, para ele, é uma forma de aprofundamento da consciência.Não para esclarecer, mas para confundir (como dizia Abelardo Chacrinha), e instalar as incertezas aponto alguns verbetes agrupados no livro de Frederico Morais: “Arte e filosofia”; “Arte e sociedade”; “Arte e consciência do mundo”.Do primeiro, trago Paul Klee: “sem o desejar expressamente, o artista é um filósofo. O seu olhar vai mais longe. No lugar da imagem terminada da natureza, ele percebe o único quadro essencial da criação, a gênese”; e Joseph Kosuth (1969): “O que a Arte tem em comum com a lógica e a matemática é que ela é tautologia, a idéia da Arte e a Arte são a mesma coisa. (…) A única reivindicação da Arte é a Arte. A Arte é a definição da Arte”. Sobre “Arte e sociedade”, diz Pierre Francastel (1956): “a Arte é uma construção, um poder de ordenar e prefigurar. O artista não traduz, inventa. Nos encontramos no domínio das realidades imaginárias. Mas não resulta disso que este domínio do imaginário se encontre sem qualquer relação com a realidade humana e com as outras formas de atividade, sejam materiais, sejam igualmente imaginárias e figurativas do homem segundo outros veios de seu pensamento”. Sobre o verbete, diz Suzanne Langer (1966): “a educação artística é a educação do sentimento, e uma sociedade que descuida dela se entrega à emoção informe. A Arte ruim é a corrupção do sentimento. Trata-se de um fator de importância no irracionalismo que exploram os demagogos”. E sobre “Arte e consciência do mundo”, afirma a mesma filósofa (também em 66): “a Arte é a expressão da consciência humana em uma imagem metafórica única”. Na mesma direção, escreve Herbert Read (1957): “a função da Arte é o aprimoramento da consciência humana”. E termino a minha “seleção” dos verbetes, com Giulio Carlo Argan (1957): “a Arte não é êxtase místico nem vã satisfação dos desejos materiais, mas uma percepção mais clara e eficaz das coisas, um modo mais lúcido de estar no mundo”. Cada uma dessas vozes aqui agrupadas, me faz “debruçar” sobre a Arte e a educação, a Arte e a vida, a Arte na vida das pessoas.