Atualmente, o bisneto da Princesa Isabel, dom Luiz de Orleans e Bragança é o chefe da Casa Imperial do Brasil e primeiro na linha de sucessão do trono. Seguido dele está o príncipe imperial do Brasil, dom Bertrand de Orleans e Bragança, que completou 80 anos em dezembro do ano passado.
As posses da família foram confiscadas, como o Palácio Guanabara, onde hoje é a sede do governo do Estado do Rio de Janeiro, mas a maior parte dos objetos e peças permaneceram como propriedade da família. O que ficou foi o laudêmio.
Atualmente, a Família Imperial Brasileira mora em uma casa alugada em Higienópolis, bairro nobre da capital paulista, e é composta por sete pessoas, descritas a seguir por ordem de sucessão no trono.
A família Orléans e Bragança, descendente por via materna do ramo brasileiro da Casa de Bragança e por via paterna da casa francesa de Orleãs, é tida por monarquistas como a atual família imperial brasileira.
A monarquia terminou no Brasil há 130 anos, mas descendentes de Dom Pedro II ainda ostentam os títulos da alta nobreza. ... "No Brasil, não existe príncipe, rei, princesa ou qualquer título decorrente do período imperial brasileiro. Não existe nada disso".
A Casa de Bragança, oficialmente titulada como a Sereníssima Casa de Bragança é uma família nobre portuguesa, que teve muita influência e importância na Europa e no mundo até ao início do século XX. Tendo sido a casa real portuguesa de 16, quando foi implantada a república em Portugal.
Em 1908, Pedro, filho de Isabel, resolveu renunciar ao trono que já não tinha para se casar com Elisabeth Dobrzensky de Dobrzenicz, filha de conde sem título nobre, e Isabel comunicou ao sobrinho em Portugal, d. Manuel 2º, que a sucessão ao trono brasileiro ficaria com o segundo filho, Luís.
Com o objetivo de eliminar resíduos do regime monárquico, a família imperial foi banida de todo território brasileiro, por meio do decreto 78-A, de 21 de dezembro de 1889. ... A Imperatriz Teresa Cristina Maria (1822–1889) faleceu pouco tempo depois, e, em 1891, morria D. Pedro II, num hotel simples de Paris.
Governo Deodoro antecipou expulsão de d. Pedro 2º com medo de reações populares pró-imperador; banimento vigorou até 1920. Às 3h do dia 17 de novembro de 1889, um domingo, d. Pedro 2º e a família imperial deixaram o Rio de Janeiro de forma discreta, sem muitas testemunhas.
A alforria concedida sem qualquer direito de indenização aos donos de escravos foi o catalisador do golpe que derrubou a monarquia e implantou a República no país, em 1889. ... Proclamada a república em 15 de novembro de 1889, dois dias depois o Imperador e sua família eram banidos do Brasil.