SANTO ANTONIO NA VISÃO ESPÍRITA Na VISÃO ESPÍRITA, os "santos(as)" da igreja católica, foram homens e mulheres que marcaram sua vida na Terra com atitudes de caridade que deveriam servir de exemplo aos seus adeptos e devotos.
Na bicorporeidade, o encarnado desliga-se parcialmente do seu corpo físico e, enquanto este permanece adormecido em um local, o Espírito se desloca no espaço, tornando-se visível em outra localidade, às vezes muito distante de onde está o seu corpo.
Para nós espíritas ela foi aqui na Terra, Maria a mãe de Jesus. ... Temos grande admiração e respeito a este espírito que aceitou a missão de receber o maior espírito que o planeta Terra já recebeu: JESUS. E foi ele que pediu que fossemos "mansos como as pombas, mas prudentes como as serpentes".
Padroeiro das cidades de Pádua e de Lisboa, Santo Antônio é responsável por vários milagres, de acordo com a Igreja Católica. O primeiro teria acontecido ainda em vida. "reza a lenda que estando a pregar aos hereges em Rimini, estes não o quiseram escutar e viraram-lhe as costas.
Santo Antonio de Pemba, na Umbanda, que é o Patrono de Exu, que rege as legiões desses espíritos guerreiros e mensageiros dos Anjos Superiores (orixás), que preside as batalhas navais e terrestres.
26 de julho de 1833 A cidade de Santo Antônio de Pádua, foi fundada por Frei Florido de Città di Castelli (da Cidade de Castelos) no dia 26 de julho de 1833. Acrescentando, ainda, que o consolidador de sua fundação foi Frei Bento Giovanni Benedetta Libilla, Bento de Gênova como assinava e era conhecido.
O fenômeno resulta, portanto, de uma transformação fluídica; é uma espécie de aparição perispirítica, que se produz sobre o próprio corpo do vivo [reencarnado] e, algumas vezes, no momento da morte, em lugar de se produzir ao longe, como nas aparições propriamente ditas.
A dupla vista ou segunda vista é uma faculdade anímica, ou seja, opera sem a interferência dos Espíritos. ... Conforme O Livro dos Espíritos, a dupla vista é o "resultado da libertação do Espírito, sem que o corpo seja adormecido".
Para o Espiritismo não há um céu ou inferno, que vamos ao morrer. Na realidade acreditamos que existem estados de espírito, que são conquistados a partir da nossa evolução. ... De fato, há lugares que ao desencarnar podemos considerar como um inferno, como por exemplo, o umbral, que é citado em diversos romances espíritas.
Esses evangelhos, a tradição recente e a doutrina atual apresentam a concepção de Jesus como um milagre sem envolvimento de pai natural, sem intercurso sexual e sem fertilização genética, mas em vez disso trazida à cena pelo Espírito Santo.