No Brasil Aganju é cultuado como uma qualidade de Xangô, muitas vezes chamado de Xangô Aganju. É o Orixá que representa tudo que é explosivo, que não tem controle, ele é a personificação dos Vulcões.
Xangô Aganju, por exemplo, significa "terra firme". Esse título faz referência não somente à sua forte conexão com a natureza e com os vulcões, mas também com o seu modo de agir: ele procura sempre a justiça e não descansa até encontrá-la.
As qualidades de Xangô são estas:
A celebração ritual do Amalá de Xangô consiste na oferenda à divindade de duas iguarias de sua predileção que são o Beguiri e o Amalá. Beguiri: iguaria elaborada com quiabo, castanha, amendoim, camarão e carne bovina, fartamente regado com azeite de dendê e temperado com pimenta, sal, cebola e cebolinha.
Na Bahia, segundo consta, existem doze Xangôs: 1. Dadá; 2. Obá Afonjá; 3. Obalubé; 4.
Para interpretar os nomes, precisamos da chave interpretativa, que é a correta relação entre os elementos dos nomes e seus Orixás correspondentes. Por exemplo, se montanhas são de Xangô, Exu Montanha é de Xangô e Exu Sete Montanhas é de Xangô trabalhando nas Sete Vibrações/Linhas de Umbanda.
Agodo: Aquele que usa dois Oxês, Xangô de fato. Veste marrom, ligado a Yemanjá. Oranfé: É o justiceiro, reto e impiedoso, que mora na cidade de ifé. Obalubé: è o grande rei, ligado a Oba, Oxun e Oyá.
Os Exus correspondentes à falange espiritual do Orixá Xangô Dentre esses Exus, estão Exú Gira Mundo, Meia Noite, Mangueira, Pedreira, Ventania, Corcunda e Calunga.
O trono estava ocupado por um meio irmão de Xangô, mais velho que ele, chamado Dadá-Ajaká, um rei pacífico, que amava a beleza e as artes. Xangô instalou-se em Oyó, um novo bairro que chamou de Kossô. Ele conserva assim, seu título de Obá kossô - "Rei de Kossô".