Este exame é feito para avaliar o bem-estar do bebê no útero materno por meio de medidas e avaliações. É feito geralmente no final da gestação, por volta da 30ª semana.
O exame de perfil biofísico fetal é feito em clínicas obstétricas, geralmente, com a realização de uma ultrassonografia, para observar o bebê, e com o uso de sensores colocados na barriga que detectam os batimentos cardíacos e o fluxo de sangue.
A combinação de alguns parâmetros da ultra-sonografia com a cardiotocografia resultaram no Perfil Biofísico Fetal (PBF), composto dos seguintes critérios com pontuação de 0 a 2: quantidade de líquido amniótico, movimentos respiratórios fetais, tônus fetal, movimentação fetal e cardiotocografia.
O perfil hemodinâmico fetal incluiu a avaliação dos seguintes vasos da circulação fetal: aorta, artéria cerebral média e ducto venoso. A aorta fetal foi estudada em sua porção torácica descendente, facilmente identificada quando se realiza um corte longitudinal do tórax fetal.
É um método não invasivo, que tem como propósito avaliar a vida do feto a partir de indicadores e parâmetros, como a indicação da idade gestacional, o crescimento e o acompanhamento dos movimentos do bebê, bem como sua respiração, batimentos cardíacos, o bem-estar e o volume do líquido amniótico.
Consiste na contagem dos movimentos fetais distintos a cada 2 horas a partir de 26-32 semanas de gestação. Se a contagem não alcançar 6 movimentos a cada 2 horas o resultado deve ser considerado anormal e essas gestações devem receber complementação da avaliação fetal.
A avaliação da vitalidade fetal inclui vários exames como a cardiotocografia (CTG), o perfil biofísico fetal, a avaliação do volume de líquido amniótico e a dopplervelocimetria obstétrica, essenciais para a avaliação de gestações de alto risco referidas aos serviços de saúde de nível terciário3, complementados por ...