As pedras que aparecem no nosso caminho servem para nos mostrar que sempre existem outras estradas para se seguir, o importante é sempre continuar em frente. Mesmo caminhando entre espinhos e com muitas pedras nos caminhos continue caminhando com coragem e confie no poder Daquele que é maior.
O poema nos traz uma importante reflexão sobre nossa jornada da vida: o que fazer com as pedras que encontramos em nosso caminho? Por mais simplório que aquele poema parecesse, sua profundidade se reflete em nossas experiências. São inúmeros as "pedras" que encontramos em nosso caminho.
Em seu poema, No meio do caminho, Carlos Drummond de Andrade poema sobre o que seria um acontecimento simples e banal, mas que ao ser dada a devida importância, simboliza de muitas formas os problemas mundanos enfrentados pelo homem em sua vida. ...
O poema de Drummond utiliza a palavra "pedra" de forma metafórica. Com base na leitura desse texto, pode-se entender que a "pedra" significa: RESPOSTA. A as felicidades que a vida proporciona. ... E as dificuldadese obstáculos que todos temos deultrapassar ao longo da vida.
O maior Poder que as Pedras podem ter em nosso Caminho é o de prover o Empoderamento de quem passa por elas. Tudo vai depender de como cada pessoa encara cada nova pedra. A Bíblia relata que Moisés usou as pedras para escrever os 10 mandamentos de Deus e eternizá-los.
As pedras no caminho servem para que as colhamos para fazer nossos alicerces. Por isso, não devemos reclamar das pedras, pois Deus sabe o que faz e sempre nos surpreende...
Tinha uma pedra no meio do caminho... Opinião: Diario de Pernambuco. Carlos Drummond de Andrade publicou, em 1928, na Revista de Antropofagia, marco do movimento modernista brasileiro, um poema que, à época, causou estranheza e críticas.
A pedra no caminho – Nada de bom pode vir de uma nação – dizia ele – cujo povo reclama e espera que outros resolvam seus problemas. Deus dá as coisas boas da vida a quem lida com os problemas por conta própria.
Trata-se de um poema de apenas 10 versos e, curiosamente, de outros tantos semantemas, colhidos na linguagem quotidiana: meio – caminho – tinha – pedra – nunca – esquecerei – acontecimento – vida – retinas – fatigadas.
no meio do caminho tinha uma pedra. na vida de minhas retinas tão fatigadas. Carlos Drummond de Andrade, ao escrever "tinha uma pedra no meio do caminho", utilizou-se da fala popular, esquivando-se da Gramática padrão, já que o verbo "ter" não deve ser usado no sentido de "existir, ocorrer, acontecer".