Os valores da translucência nucal podem ser: Normal: inferior a 2,5 mm. Alterada: igual ou superior a 2,5 mm.
O exame de Ultrassonografia Obstétrica com Translucência Nucal serve para medir especificamente a nuca do feto e obter estimativa de risco de apresentar algum problema de desenvolvimento.
O aumento da translucência nucal (TN) é uma expressão fenotípica comum nos fetos cromossomicamente anormais e com malformações fetais estruturais e síndromes gênicas 1.
Popularmente conhecido como "Ultrassom da Nuquinha", o exame de Translucência Nucal (TN) registra a medida da nuca do feto a fim de verificar se há alguma alteração inesperada no seu desenvolvimento.
Como a maioria das variáveis biométricas fetais, a medida da prega nucal aumenta com a idade gestacional e, após a 20ª semana de gestação, valores acima de 6mm são mais comuns130-132.
A translucência nucal é medida realizando uma ecografia abdominal a partir de 11 semanas, até 13 semanas. Você será solicitado a deitar em uma maca de exame. Um gel é aplicado na região inferior do abdômen, e um transdutor (o dispositivo portátil) é movido suavemente pelo abdômen com uma ação de deslizamento e rotação.
A translucência nucal é medida realizando uma ecografia abdominal a partir de 11 semanas, até 13 semanas. Você será solicitado a deitar em uma maca de exame. Um gel é aplicado na região inferior do abdômen, e um transdutor (o dispositivo portátil) é movido suavemente pelo abdômen com uma ação de deslizamento e rotação.
Na USG é possível identificá-lo através de um corte sagital, como uma estrutura linear hiperecoica situada imediatamente abaixo da linha da pele do nariz. A não identificação do osso nasal entre 11 e 13 semanas está associada a anomalias cromossômicas fetais, como a trissomia do 21.
Uma revisão feita para avaliar a contribuição da ultrassonografia de primeiro trimestre apontou que a TN aumentada é uma expressão fenotípica que resulta de uma série de processos fisiopatológicos diferentes, os quais podem ter como fatores desencadeantes: defeito ou falência cardíaca; anomalias no sistema linfático; ...
Quando a ossificação do osso nasal está atrasada, deve-se classificar como osso nasal ausente ou hipoplásico e, quando a ossificação está presente e compatível com o tempo da gestação, a classificação é de osso nasal presente.