A midríase (pupila dilatada) consiste no aumento do diâmetro da pupila (maior que 4 mm).
Alteração do tamanho da pupila por qualquer tipo de estímulo.
A midríase é uma dilatação que a pupila sofre em decorrência de causas não fisiológicas. Essa dilatação prolongada acontece, geralmente, como resultado de algum trauma sofrido pelo olho, um distúrbio médico ou efeito colateral de um medicamento.
Midríase é a dilatação da pupila em função da contração do músculo dilatador da pupila. Seu contrário, ou seja, a contração da pupila, é conhecida como miose. A dilatação do diâmetro pupilar pode ser produzida por algumas drogas, como por exemplo atropina.
A palavra Midríase é maior que Miose, com isso, midríase refere-se a dilatação das pupilas, ou seja, o aumento das pupilas, enquanto Miose é menor, refere-se a diminuição das pupilas.
Uma das principais causas de pupilas mióticas acaba sendo a idade do paciente, afinal, pessoas de faixa etária mais elevada têm uma probabilidade maior de apresentar a pupila miótica. A miose também se dá em decorrência de algumas doenças como a síndrome de Horner, tumor de pancoast e hemorragia intracraniana.
Hippus, também conhecido como ateteição pupilar, é spasmódico, rítmico, mas irregular, dilatando e contraindo movimentos pupilares entre os músculos esfíncter e dilatador. O hippus pupilar vem do hipopótamo grego que significa cavalo, talvez devido ao ritmo das contrações que representam um cavalo galopante.
A pupila dilatada normalmente não é grave, não necessitando de tratamento. Geralmente a pupila dilatada volta ao normal em pouco tempo, mas no caso da dilatação da pupila para realização de exames oftalmológicos pode demorar algumas horas.
Quando o ambiente está muito iluminado, ocorre uma tentativa de restringir a quantidade de luz que entrará no olho, a fim de evitar lesões na retina. Com isso, há uma contração do músculo constritor da íris, que fica mais aparente, e a pupila fica contraída, bem pequena. Este fenômeno é conhecido como miose.
A miose é uma condição que ocorre quando as pupilas permanecem contraídas, não respondendo à quantidade de luz que chega aos olhos. Isto ocorre devido à contração excessiva do músculo circular, que é responsável pela diminuição do tamanho da pupila, ou por um défice de atividade do músculo dilatador pupilar.