Na heráldica a primeira chave, à direita, de ouro, faz referência ao poder que se estende ao reino dos céus; a segunda, à esquerda, de prata, simboliza a autoridade espiritual do papado sobre a terra.
No Vedanta, o samsara tem o mesmo significado em diversas escolas, designando o ciclo da transmigração do atman em mundos materiais.
Símbolo criado pela Associação de Umbanda Caxias (AUC) para representar a Bandeira Nacional da Umbanda. É formado por um sol que representa a Luz Divina e um espectro humano saindo do núcleo solar, simbolizando a caminhada cósmica do ser humano rumo à sua evolução espiritual.
A Cruz Egípcia também é mostrada em forma hieroglífica em muitas inscrições reais para mostrar a bênção da vida eterna. Por isso, o ankh às vezes é chamado de "chave da vida", também representa a sabedoria e o discernimento no mais alto nível e é um símbolo de fertilidade.
Porque São Pedro tem a fama de "porteiro" do reino dos céus. Ele ganhou esse título graças a uma passagem do Evangelho de Mateus, na qual Jesus se volta para Pedro, o seu seguidor mais próximo, e diz: "Eu te darei as chaves do reino dos céus e o que ligares na Terra será ligado nos céus".
O Khanda representa os quatro aspectos simbólicos da fé sikh. A espada de dois gumes no centro do desenho simboliza o poder de Deus e a sabedoria da divindade. O círculo ao redor é chamado chakkar, uma arma medieval, que, assim como outros sinais circulares, significa eternidade e unidade.
A transmigração observa a regularidade do desenvolvimento biológico em primeiro plano. ... De acordo com a tradição espiritualista esotérica, uma alma pode vir a ser condenada a passar a reencarnar em corpos animais subumanos caso se demonize.
Após a morte, afirma-se nos primeiros textos jainas que a reencarnação em um novo corpo é instantânea. Dependendo do carma acumulado, o renascimento ocorre em uma forma corporal superior ou inferior, no céu, no inferno ou no reino terrestre. Nenhuma forma corporal é permanente: todos morrem e reencarnam ainda mais.