"Na verdade, são rituais de passagem ou de comemoração pela chegada da temporada de chuvas. (Servem para) celebrar as flores que vão desabrochar, a troca das folhas das árvores e a reprodução de peixes, entre várias outras coisas. A chegada da chuva é sempre muito bem-vinda, significa tempo de fartura", pontua.
Isso quer dizer que temos que aproveitar a nossa vida. dançar na chuva de vida que cai sobre nós é tipo uma vontade de viver, aproveitar a vida.
"viver não é esperar a tempestade passar é aprender a dançar na chuva" Bom dia, a vida não é só coisas boas, a vida tem alturas de grandes tempestades, agitação e tormentos. Assim é a vida, e termos consciência disso e sabermos viver com isso traz grande serenidade, força e motivação.
Dentre os mais típicos povos que realizavam esse ritual eram os Maias, Astecas, Tribos indígenas de diversos locais da América e da África. Como por exemplo os Índios Zuni cantavam e dançavam em zigue-zague. ... Alguns povos eslavos também tinha o seu costume de realizar está dança.
O ritual consiste em bater a água do rio com galhos colhidos de uma árvore em Colide, no Mato Grosso. Também são usados cipós, que possuem água em seu interior e, por isso, "atraem a chuva", dizem os pajés. Na manhã seguinte da dança da chuva, grande parte do Estado de Roraima foi atingido por uma forte chuva.
Viver não é esperar a tempestade passar. É aprender a dançar na chuva.
Diversas culturas desenvolveram algum ritual desse tipo – incluindo os antigos egípcios, os maias e os astecas. Mas as versões mais estudadas são as das tribos de índios nativos da América do Norte, especialmente nas regiões mais secas.
Obs.: a dança indígena Kuarup tem vários estágios. Mas o final é marcado pela ação dos índios laçarem o tronco às águas. Não apenas o Kuarup, mas o toré também é visto como um dos rituais mais conhecidos.