Boas práticas de manipulação em farmácias (BPMF): conjunto de medidas que visam assegurar que os produtos manipulados sejam consistentemente manipulados e controlados, com padrões de qualidade apropriados para o uso pretendido e requerido na prescrição.
A RDC nº 67/2007 publica o regulamento técnico que institui as boas práticas de manipulação em farmácias. E, com isso, fixa os requisitos mínimos para a prática da manipulação magistral, estabelecendo critérios de qualidade para instalações, equipamentos, recursos humanos e procedimentos.
Água Purificada: A água utilizada na manipulação deve ser obtida a partir da água potável, tratada em um sistema que assegure a obtenção da água com especificações farmacopéicas para água purificada, ou de outros compêndios internacionais reconhecidos pela ANVISA, conforme legislação vigente.
seis meses Devem ser feitos testes físico-químicos e microbiológicos, no mínimo a cada seis meses, para monitorar a qualidade da água de abastecimento, mantendo-se os respectivos registros. As especificações para água potável devem ser estabelecidas com base na legislação vigente.
O que são as Boas Práticas de Fabricação e qual a sua importância? São medidas e ações implementadas em indústrias de qualquer segmento com a finalidade de atender às normas de qualidade determinadas para cada tipo de produto.
As Boas Práticas de Fabricação englobam um conjunto de medidas que devem ser aplicadas em toda a cadeia produtiva de alimentos com o intuito de garantir a segurança sob o ponto de vista das condições de higiene.
O mais importante é que o controle da qualidade de medicamentos da sua farmácia de manipulação esteja em dia. Isso deve ser feito não apenas por questões legais, mas, principalmente, para garantir a qualidade dos produtos e sua eficiência, e para resolver os problemas de saúde dos pacientes.
O controle feito no momento certo garante que fármacos manipulados atendam prescrições médicas com exatidão. ... As leis que regulam o controle de qualidade de medicamentos manipulados são rigorosas e têm a finalidade de salvaguardar a segurança e a eficácia na fabricação desses produtos.
Existem basicamente três tipos de água para uso farmacêutico, de acordo com a Farmacopeia Brasileira, 5ª edição: a água purificada (AP), a água para injetáveis (API) e a água ultrapurificada (AUP).
A água para injetáveis deve atender aos ensaios físico-químicos preconizados para a água purificada, além dos testes de contagem total de bactérias ≤ 10 UFC/100 mL e de endotoxinas bacterianas, cujo valor deve ser menor que 0,25 UE/mL.