A VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial de 2010 estabelece como normal o valor da pressão arterial sistólica (PAS) menor que 130mmHg e diastólica (PAD) menor que 85mmHg.
A hipertensão pode ser classificada como (expressa em mmHg) (1): estágio 1: pressão arterial sistólica (PAS) entre 140-159 e pressão arterial diastólica (PAD) entre 90-99.
A pressão arterial sistólica (PAS), também conhecida como "pressão máxima", se refere à pressão do sangue no momento que o coração se contrai para impulsionar o sangue para as artérias. Quanto mais o coração se contrai, maior é a pressão sistólica.
PAS - pressão sistólica; PAD - pressão diastólica; PP - pressão de pulso; PAM - pressão arterial média; FC - frequência cardíaca; VOP - velocidade da onda de pulso; HAS - hipertensão arterial sistêmica.
No Brasil, não temos labetalol ou nicardipino, que os livros textos em inglês tanto recomendam… AVC isquêmico com trombólise (química ou mecânica!): há um risco pequeno, mas real, de transformação hemorrágica e por isso as diretrizes recomendam manter PAS < 180/185 mmHg e PAD < 105/110 mmHg.
O PAD – Programa de Atendimento Domiciliar é realizado por uma equipe multidisciplinar, de forma programada previamente, em domicílio. ⠀É elaborado um plano de cuidados, de acordo com o perfil de cada paciente.
Qual é a diferença normal entre a pressão sistólica e diastólica? A diferença que pode ser compreendida como normal entre a medida da pressão sistólica e a pressão diastólica é de 40 pontos.
O senso comum diz que o aumento da pressão arterial diastólica (o segundo valor da medição) é mais grave que o da sistólica (o primeiro). Na verdade, não é bem assim. Quando estão elevadas, ambas oferecem riscos. É o que assegura o médico Luiz Bortolotto, da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Quando um indivíduo apresenta pressão convergente, a diferença entre a pressão sistólica e diastólica fica em menos de 30, como, por exemplo, quando a pressão sistólica marca 140 e a pressão diastólica marca 110.