A expressão foi adotada em 1928 pelo governo da República de Weimar como um slogan que exaltava um programa de grandes obras públicas que tinha como objetivo acabar com o desemprego. O uso da frase continuou depois que os nazistas tomaram o poder na Alemanha, em 1933.
A expressão vem do título de um romance do filólogo alemão Lorenz Diefenbach, Arbeit macht frei: Erzählung von Lorenz Diefenbach (1873), no qual apostadores e fraudadores encontram o caminho para a virtude por meio do trabalho.
A famosa placa metálica na entrada do campo de concentração nazista de Auschwitz, que diz "Arbeit macht frei" ("o trabalho liberta ou nos torna livres", numa tradução livre), foi furtada na sexta-feira (18), segundo autoridades.
Por um longo tempo, Auschwitz era apenas o nome alemão dado a Oświęcim, na Baixa Polônia, a cidade em volta da qual os campos eram localizados. ... Ele tornou-se novamente oficial após a invasão da Polônia pela Alemanha em setembro de 1939.
Uma placa na entrada do campo dizia: "ARBEIT MACHT FREI", que significa "o trabalho liberta". Na realidade, o que acontecia era o oposto. O trabalho se tornou outra forma de genocídio, chamada pelos nazistas de "extermínio por meio do trabalho".
Uma placa na entrada do campo dizia: "ARBEIT MACHT FREI", que significa "o trabalho liberta". Na realidade, o que acontecia era o oposto. O trabalho se tornou outra forma de genocídio, chamada pelos nazistas de "extermínio por meio do trabalho".
Uma placa na entrada do campo dizia: "ARBEIT MACHT FREI", que significa "o trabalho liberta". Na realidade, o que acontecia era o oposto. O trabalho se tornou outra forma de genocídio, chamada pelos nazistas de "extermínio por meio do trabalho".