Lipoproteínas de baixa densidade (LDL) penetram na parede do vaso, atravessando o endotélio, chegando à camada íntima da parede. Neste local são fagocitados. A aterosclerose agride essencialmente a camada íntima da artéria.
Enquanto o LDL (Low Density Lipoproteins ou Lipoproteínas de baixa densidade) transporta o colesterol do fígado às células, o HDL (High Density Lipoproteins ou Lipoproteínas de alta densidade) faz o inverso, retirando o excesso de colesterol e levando-o de volta ao fígado, para ser eliminado pelo corpo.
Colesterol LDL: Ao contrário do HDL, o LDL é uma lipoproteína de baixa densidade e transporta o colesterol do fígado e do intestino para as células dos tecidos do corpo humano. O LDL é considerado o colesterol do mau porque, com o nível elevado, permite o acúmulo de colesterol nas paredes internas das artérias.
O colesterol LDL (Lipoproteína de Baixa Densidade), é geralmente chamado de "colesterol ruim", pois contém uma quantidade relativamente elevada de colesterol que pode se acumular nas paredes arteriais.
Para o colesterol HDL, a relação é inversa: quanto mais elevado seu valor, menor o risco. Níveis de colesterol HDL maiores do que 60 mg/dL caracterizam um fator protetor. Níveis de triglicérides maiores que 150 mg/dL aumentam o risco de doença aterosclerótica coronariana.
A LDL, por sua vez, transporta o colesterol do fígado e do intestino para locais de produção de esteroides e para as membranas celulares. Esse colesterol é frequentemente descrito como "colesterol mau" em virtude de sua relação com problemas cardiovasculares.
A lipoproteína de alta densidade, mais conhecida como HDL, é montada no fígado e tem a função de retirar o excedente de colesterol que se deposita nos vasos sanguíneos.
HDL, o "colesterol bom" Já o termo HDL vem de high density lipoprotein, ou lipoproteína de alta densidade, em português. E essa molécula tem uma ação contrária à do LDL. Como um faxineiro, o HDL remove o colesterol das artérias e os leva de volta para o fígado, impedindo seu acúmulo.
O colesterol alto causa acúmulo de gordura nas paredes das veias, o que dificulta a passagem do sangue e prejudica a circulação. Isso combinado ao alto nível de açúcar no sangue, natural da diabetes, pode levar a graves complicações, como AVC ou infarto.