A Hidralazina exerce seu efeito vasodilatador periférico através de uma ação relaxante direta sobre a musculatura lisa dos vasos de resistência, predominantemente nas arteríolas. O mecanismo de ação celular responsável por este efeito não é totalmente conhecido.
Vermelhidão temporária do rosto e/ou pescoço, queda excessiva na pressão arterial, dor nas articulações, inchaço articular, sensibilidade ou dor nos músculos, distúrbios gastrointestinais tais como diarreia, naúseas e vômitos.
Os diuréticos ganham destaque entre os fármacos recomendados. Os mais indicados são os tiazídicos, pois possuem maior efeito anti-hipertensivo. No entanto, eles não são livres de efeitos colaterais, podendo causar hipocalemia e hipomagnesemia.
Apresolina® funciona relaxando e dilatando os vasos sanguíneos, reduzindo assim a pressão sanguínea e aumentando o fornecimento de sangue para o coração.
Mecanismos de ação A hidralazina atua através da vasodilatação periférica realizando o relaxamento direto sobre a musculatura lisa vascular, principalmente de arteríolas. O mecanismo celular ainda é desconhecido, porém, tal relaxamento resulta na redução pressórica arterial, predominantemente diastólica.
Após 6 horas, com a estabilização da PA, manter intervalo de 4/4 horas. O efeito hipotensor da hidralazina venosa é de uma a quatro horas.
Apresolina® contém cloridrato de hidralazina, a qual pertence ao grupo de medicamentos conhecidos como medicamentos cardiovasculares com propriedades anti-hipertensivas. Apresolina® é usada para tratar a pressão arterial elevada (hipertensão) e insuficiência cardíaca.
A ingestão de álcool pode aumentar o efeito da Apresolina® de diminuir a pressão sanguínea. Não use este medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
Trata-se do perindopril erbumina combinado com indapamida, da farmacêutica EMS. O acesso a mais uma droga contra a hipertensão promete ajudar os pacientes, principalmente considerando os custos.
A Losartana Potássica já é um medicamento mais seletivo, com efeitos colaterais reduzidos, porém com um preço mais elevado. Mas como a inibição da ECA estava causando efeito colateral, se substituísse o Captopril por um de mesma família, poderia causar esse mesmo efeito colateral.