O diagnóstico Um exame chamado de espirometria mede a força do sopro da pessoa e atesta a DPOC se o fluxo de ar for fraco. Para confirmar o diagnóstico, o médico avalia as queixas relacionadas à respiração e ao cansaço e solicita outros testes.
RADIOGRAFIA SIMPLES NA DPOC Os achados de enfise- ma na radiografia incluem aumento da transparência pulmonar, caracterizada por hiperinsuflação (Figura 5), presença de bolhas e alterações vasculares.
Os principais sintomas de DPOC são: falta de ar, em geral persistente e que piora com esforço físico; e tosse crônica, com ou sem expectoração. O principal exame necessário para diagnosticar DPOC é a prova de função pulmonar (espirometria, ou "exame de sopro").
Os sinais de DPOC incluem sibilos, uma fase expiratória prolongada da respiração; hiperinsuflação pulmonar que se manifesta pela atenuação dos sons cardíacos e pulmonares; e aumento do diâmetro anteroposterior do tórax (tórax em barril).
Crises de sintomas da DPOC, conhecidos como uma exacerbação, podem ser confundidos com sintomas de pneumonia. Isso é porque eles são muito parecidos. Estes podem incluir falta de ar e aperto do peito. Muitas vezes, as semelhanças nos sintomas podem levar a sub-diagnósticos de pneumonia em pacientes com DPOC.
Com base nos dados apresentados, a tomografia computadorizada (TC) tomou importância na avaliação por imagem da DPOC. Vários estudos têm sido dedicados à detecção, à correlação com a anatomia patológica e à quantificação da DPOC(6-9,13-19).
Os achados radiográficos do enfisema pulmonar são múltiplos, sendo os mais úteis: retificação do diafragma, pobreza vascular (principalmente em lobos superiores), aumento do volume pulmonar [fig. 19].