Santo Agostinho aproveitou sua filosofia dentro da fé cristã. ... Porém, apesar de estar entre as principais ideias de santo Agostinho, defender a forma perfeita de todas as coisas; ele não concordou com a reminiscência. Sua filosofia era a de que, sim, há uma forma perfeita de tudo o que existe, mas na mente de Deus.
Cristianismo. A questão do pecado aparece no cristianismo principalmente em Santo Agostinho, que associa o pecado à culpa herdada por todo o gênero humano depois de Adão e Eva sucumbirem à tentação do Diabo e, devido ao seu orgulho e egoísmo, rejeitarem o amor e a obediência devida a Deus.
O objetivo era treinar o controle das paixões para merecer a salvação numa suposta vida após a morte. Não é por acaso que a obra principal de Santo Agostinho seja Confissões, em que narra a própria conversão ao cristianismo depois de uma vida em pecado.
Santo Agostinho busca a construção de uma moral política fundada numa utopia: a da fé cristã que almeja e que luta por um mundo mais justo. De tal sorte que ele busca o amor como fundamento da ordem social, para que se torne o Estado de Deus.
Santo Agostinho identifica dois amores, sendo um deles gerador da Cidade dos Homens e o segundo genitor da Cidade dos Anjos. ... Os homens só vislumbram a terra e o amor próprio. O amor de si e o desprezo a Deus criaram a Cidade dos Homens, contaminada pelo pecado original.
Mônica de HiponaSanta MônicaSanta Mônica e Santo AgostinhoModelo de Mãe e EsposaNascimento331 em Tagaste (atual Souk AhrasMorte387 (56 anos) em Óstia
Agostinho explica que Deus criou o mundo do nada, e isso é uma ideia bíblica. Os gregos inclinavam-se mais para a ideia de que o mundo existira sempre. Mas,segundo Agostinho, antes de Deus ter criado o mundo as "ideias" existiam no pensamento de Deus.
Para Santo Agostinho, a política constitui uma atividade fundamental para que no seio da sociedade humana haja o bem e a paz e onde Deus não está presente a paz temporal torna-se impossível.
Para Santo Agostinho, o mal não tem realidade metafísica: todo o mal não é mais que a ausência do bem, a ausência da obra divina. Ou, para ser mais preciso, o mal não é algo que foi criado, não é algo físico – o mal é o "não ser".