Monarquia AutocraciaMonarquia absoluta Império Bizantino/Governo
Predominantemente o Império Bizantino era Cristão, porém existiam várias formas de interpretação sobre o cristianismo.
Império Bizantino395–408Arcádio1449–1453Constantino XI
Cesaropapismo foi um sistema de relações entre a Igreja e o Estado no qual cabia ao chefe de Estado a competência de regular a doutrina, a disciplina e a organização da sociedade cristã, exercendo poderes tradicionalmente reservados à suprema autoridade religiosa, unificando tendencialmente as funções imperiais e ...
O marco desse período foi a construção da basílica de Santa Sofia e o Código Justiniano, que ampliou novas leis baseadas no antigo direito romano substituindo o latim pelo grego como língua oficial.
O sistema político bizantino era monárquico. ... O mais notável imperador do Império Bizantino foi Justiniano, que entre os anos de 5 realizou conquistas territoriais e reformou alguns pontos da estrutura jurídica de seu governo.
O cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano no ano 380 por ordem do imperador Teodósio I, que tomou a medida numa lei conhecida como Édito de Tessalônica.
o Cristianismo Constantino faleceu em 337. Sucedeu-o seu filho, Constantino II, e a este se seguiram mais seis imperadores até a ascensão de Teodósio I, que finalmente tornou o Cristianismo a religião oficial do Império Bizantino por meio de um decreto, em 380.
Investidos de um poder sobrenatural pela virtude da sagração, o Patriarca e o Imperador e seus respectivos séquitos, também se consideravam como responsáveis pela salvação do seu povo e pretendiam reger o Império como se regessem estruturas de autoridade pública, centralizadoras e reguladoras.
O Cesaropapismo foi um fenômeno que vigorou no Império Bizantino e consistia na convergência do poder político e religioso na figura do imperador. O Cesaropapismo é um dos principais conceitos para se entender bem a organização política do antigo Império Bizantino (395-1453).