Esta frase em latim - "Errar é humano, permanecer no erro é diabólico" - atribuída a Santo Agostinho, é um axioma filosófico com o qual tentamos mitigar uma falha, um erro, ou mesmo uma queda moral na sua primeira parte - errar é humano.
Todos sabem que errar é humano. Mas insistimos em sermos deuses, temos a necessidade neurótica de sermos perfeitos. Um dia você aprende que errar é humano, que aprender é necessário, que correr risco é inevitável, chorar é natural, ser feliz é consequência.
Errar é humano, mas também é humano perdoar.
O maior erro do ser humano é tentar tirar da cabeça aquilo que não sai do coração. O maior erro do ser humano é perder tempo se lamentando pelo que já foi ou pelo que ainda não foi, mesmo que a vida seja longa, não há necessidade.
Deus, pela sua natureza — Ser perfeito, justo, que não falha — é o único que tem o dom do perdão, o único que tem autoridade para perdoar o Homem, que é um ser imperfeito e pecador. Por isso diz-se que «errar é humano, e perdoar é divinal».
Errar é humano, persistir no erro é burrice, mas persistir na burrice, é pedir pra ser vice. Se é errando que se aprende, porque dizem que persistir no erro é burrice então? Errar é humano, já dizia o filósofo, mas persistir no erro é incompreensível... Errar é humano, mas persistir no erro é amor.
"Existem pessoas que não assumem erros, sempre têm respostas prontas e colocam o erro nos outros. Elas lidam com o erro se justificando. Normalmente, são pessoas resistentes a mudanças e que têm dificuldade em assumir falhas. Na infância, eram muito protegidas pela família", explicou a psicoterapeuta.
É de extrema importância abrir o coração e demonstrar todo o seu arrependimento. Não tenha medo do que virá depois, apenas peça desculpas ao seu amor e espere o desenrolar do problema.
Errar é humano, permanecer no erro é... Bruna Alencar (032012) - Pensador.
A Ignorância é a pior doença e a causa de todos os males da humanidade, em todos os tempos. Por ignorar e por desconhecer as conseqüências futuras dos seus atos; o ignorante é antes de tudo um irresponsável (sem culpa) pessoal e social. Não há Mal que não tenha a participação da ignorância.