Oxum Oxum é um orixá feminino das águas doces, rios e cachoeiras, da riqueza, do amor, da prosperidade e da beleza, cultuada no candomblé e na umbanda.
As categorias de significados das águas encontradas foram: maternidade, segredo, nutriência, luz, batismo, vida e morte, balanço, limpeza e variações e nuances do tônus afetivo. Nos pontos, estes sentidos são fluidos e permeiam uns aos outros.
O banho de cachoeira aumenta os níveis de energia e sensação de bem-estar.
Água sagrada, Agbo ou simplesmente Abô, são os nomes usados pelo povo do santo para denominar a mistura de folhas sagradas, usada na feitura de santo até a ultima obrigação chamada de axexê. Sua utilização é larga e irrestrita, significando principalmente a ligação entre o Orum e Aiê (mundo dos Orixás e o dos Homens).
Oxum é a rainha das águas doces dos rios e das cachoeiras.
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Os candomblecistas entendem nos vários estados da água a presença do seu Orixá. En- quanto o mar está ligado a Iemanjá, a mina de água tem a força de Oxum e Nanã. No mar doce, encontro de rio e mar, rege Ewá e na chuva Nanã e Oxum. A cachoeira é domínio de Oxum em conjunto com as correntezas que se formam nos rios.
É comum, ao se chegar a uma entrada de uma casa de Candomblé, que uma filha da casa venha com uma quartinha com água e despeje esta água nos lados direito e esquerdo da entrada da casa. Este ato é para acalmar Exu e também para despachar qualquer mal que por ventura possa estar acompanhando esta pessoa.
As cachoeiras são a representação da própria divindade Oxum, expressando a pureza, a renovação, a abundância e fluidez da vida. Pelas águas se nasce, na sacralização do batismo, pelas águas se rega a terra e faz brotar a vida. E essa mesma água, indispensável ao nosso corpo, alimenta e limpa.
Como preparar: