A síndrome de Burnout está inserida no capítulo XXI da categoria que se refere aos problemas relacionados com a organização de seu modo de vida (Z73), descrita na Classificação Internacional de Doenças (CID10), versão 2010, pelo código Z73.
Enquanto um "fenômeno ligado ao trabalho", a OMS incluiu o Burnout na nova Classificação Internacional de Doenças (CID-11), que deve entrar em vigor em 1º de janeiro de 2022. Essa é uma síndrome conceituada como resultante do estresse crônico no local de trabalho que não foi gerenciado com sucesso.
Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu esse transtorno como uma doença laboral. Estima-se que atinja 10% da população ativa no mundo. Entre os seus sintomas, incluem-se o desgaste profundo, a falta de entusiasmo com o que faz e a sensação de não dar conta frente ao acúmulo de responsabilidades.
Burnout ainda pode acarretar em alterações de longo prazo no corpo da pessoa, afetando sua imunidade e tornando-a vulnerável a doenças virais e resfriados. Além disso: o trabalho em equipe é totalmente prejudicado; o funcionário perde a capacidade de compreender o sentimento ou reação das outras pessoa.
Quais são os principais sintomas da Síndrome de Burnout?
A síndrome de burnout como doença ocupacional e a concessão do benefício (b91) pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) Publicado em 07/2017 . Elaborado em 07/2017 . O decreto 3.048/99 traz a Síndrome de Burnout como um transtorno mental do trabalho, garantindo ao segurado enquadramento do B91.
Os principais sintomas
Conclusão: A análise apontou que o estresse e a Síndrome de Burnout vivenciada por esses profissionais acarretam maior vulnerabilidade ao desenvolvimento de uma assistência insegura e que fatores como a falta de apoio organizacional podem contribuir para dirimir essas falhas.