"O timo ajuda no amadurecimento dos linfócitos, as células de defesa do nosso organismo. Na infância, ele produz células de memória que vão defender o nosso organismo para o resto da vida. Ele protege contra doenças auto-imunes porque mata as células agressoras antes que elas ataquem as saudáveis", diz a médica.
O timo também é responsável pela produção do hormônio timosina, que estimula a maturação dos linfócitos T.
Pequena glândula cuja função é produzir linfócitos T, de importância na resposta imunitária do organismo, e que involui a partir da puberdade, quando as suas funções passam a ser desenvolvidas por outras estruturas.
Durante a involução, o timo diminui de tamanho e atividade. As células adiposas estão presentes no nascimento, mas aumentam em tamanho e número acentuadamente após a puberdade, invadindo a glândula das paredes entre os lóbulos primeiro, depois para o córtex e a medula.
O timo é um órgão linfático situado na parte anterior e superior da cavidade torácica, próximo ao coração. Tem como limites anatómicos superiormente a traqueia, a veia jugular interna e a artéria carótida comum, lateralmente pelos pulmões.
A principal função do timo é a maturação dos linfócitos T.
Ela armazena e secreta dois hormônios: ocitocina ou oxitocina e ADH (hormônio antidiurético), também chamado de vasopressina.
O timo é uma parte importante do sistema imunológico do corpo. Durante o crescimento fetal e na infância, está envolvido na produção e maturação dos linfócitos T, um tipo de glóbulos brancos do sangue. Os linfócitos T se desenvolvem no timo e, em seguida, migram para os gânglios linfáticos do corpo.
Essas células deixam o timo para entrar no sangue e outras partes do corpo, onde amadurecem ainda mais. O timo difere de outras estruturas do organismo humano porque é maior e mais ativo na infância, diminuindo, aos poucos, após a puberdade. ;Ele é chamado de marca-passo da vida. Aos 35 anos, praticamente desaparece.
O timo diminui de tamanho ao longo da vida, até que na idade adulta é gradualmente substituído por tecido adiposo, o que provoca a diminuição da produção de linfócitos T.