Ou seja, resumindo, a cruz que deveria ser o símbolo do Vasco da Gama é a Cruz da Ordem de Cristo, enquanto a cruz que é utilizada como símbolo oficial até hoje é a Cruz Pátea, que no entanto, é chamada de Cruz de Malta, e desta forma originou o apelido do clube "cruzmaltino".
Anos depois, a Cruz de Cristo foi substituída pelo que seria a Cruz de Malta. Entretanto, descobriu-se que ela é, na realidade, uma Cruz Pátea. A verdadeira Cruz de Malta é bem diferente da Cruz Pátea, pois tem as extremidades bifurcadas.
A cruz é pátea, grega, de braços iguais em forma de "Vs", de oito pontas, cada um unindo os outros em seu vértice, deixando as outras duas pontas expandiu-se de forma simétrica.
A Ordem de Malta ou Cavaleiros Hospitalários (oficialmente Ordem Soberana e Militar Hospitalária de São João de Jerusalém, de Rodes e de Malta) é uma organização internacional católica que começou como uma ordem beneditina fundada no século XI na Palestina, durante as Cruzadas, mas que rapidamente se tornaria numa ...
O símbolo teria sido trazido pelos Normandos. Contudo, sua importância e destaque se deve aos Cavaleiros Hospitalários, também conhecidos como Cavaleiros de São João, de Jerusalém ou Malta. Os Cavaleiros Hospitalários eram monges que tinham inicialmente como objetivo cuidar de peregrinos em hospícios na Terra Santa.
A Cruz de Savoia é o brasão da Casa de Savoia, família nobre descendente de Umberto I "Biancamano" que dominava a região localizada entre o Piemonte, na Itália, e a França até 1720, quando pelo Tratado de Londres, o rei Vittorio Amedeo II tornou-se Rei da Sardenha.
CRUZ DE MALTA A força de seu significado provém de suas oito pontas que expressam as forças centrípetas*. Muito comum em brasões de Moto Grupos e Moto Clubes e simboliza a FORÇA DO ESPÍRITO e da REGENERAÇÃO. Transmite aos motociclistas o ideal de superação.
O símbolo teria sido trazido pelos Normandos. Contudo, sua importância e destaque se deve aos Cavaleiros Hospitalários, também conhecidos como Cavaleiros de São João, de Jerusalém ou Malta. Os Cavaleiros Hospitalários eram monges que tinham inicialmente como objetivo cuidar de peregrinos em hospícios na Terra Santa.
Para entrar neste grupo o candidato a membro tem de provar que na varonia do seu avô paterno há pelo menos 200 anos de sangue azul, sem quebras. Na base da pirâmide, a plebe. Os cavaleiros de Graça Magistral só têm de ser bons católicos, de acordo com os critérios estabelecidos pela organização.