De acordo com a Associação Brasileira do Deficit de Atenção, estudos já relacionaram o TDAH com causas hereditárias, substâncias ingeridas na gravidez, sofrimento fetal, exposição ao chumbo, entre outros fatores.
Transtorno de deficit de atenção/hiperatividade (TDAH) é uma síndrome de desatenção, hiperatividade e impulsividade. Há 3 tipos de TDAH, os que são predominantemente desatentos, hiperativo/impulsivos e combinados.
É um transtorno neurobiológico de causas genéticas, caracterizado por sintomas como falta de atenção, inquietação e impulsividade. Aparece na infância e pode acompanhar o indivíduo por toda a vida.
Nos portadores de TDAH predominantemente impulsivos, a mente funciona como um receptor de alta sensibilidade, que, ao captar um pequeno sinal, reage automaticamente sem avaliar as características do objeto gerador do sinal captado.
A terapia cognitivo-comportamental é a principal indicada para o tratamento psicológico de adultos com TDAH. A abordagem já é reconhecida no meio clínico por sua eficácia, tanto para esse quadro quanto para diversos outros transtornos.
Diante desses sintomas, o TDAH pode ser dividido em três subcategorias: predominantemente desatento, predominantemente hiperativo/impulsivo ou combinado, onde a criança preenche ambos os critérios. Além disso, também é possível classificar o transtorno em diferentes graus: leve, moderado ou grave.
Existem dois tipos predominantes de TDAH: Predominante Hiperativo-Impulsivo e Predominante Desatento. O terceiro tipo é a combinação desses dois. A apresentação dos sintomas nesses casos é diferenciada por um conjunto distinto de comportamentos que analisamos para diagnosticar a condição.
Mexe com as mãos ou os pés ou se remexe na cadeira. Sai do lugar na sala de aula ou em outras situações em que se espera que fique sentado. Corre de um lado para outro ou sobe demais nas coisas em situações em que isto é inapropriado. Tem dificuldade em brincar ou envolver-se em atividades de lazer de forma calma.