No século XX e até aos nossos dias, o símbolo do Galo está associado também ao desporto francês. É o emblema adotado pelas equipas de França das diversas modalidades em competições internacionais e significa a coragem, a tenacidade e o orgulho franceses.
Galo - com seu canto místico tem a proteção do senhor dos mistérios das folhas, Ossaim. Cobra- representando a mobilidade tem proteção do Senhor do arco-íris, Oxumarê. Cavalo - representa a força e a saúde física tem a proteção do Orixá da saúde, Omolu.
A lenda do Galo de Barcelos narra a intervenção milagrosa de um galo morto na prova da inocência de um homem erradamente acusado. Está associada ao monumento seiscentista que faz parte do espólio do Museu Arqueológico, situado no Paço dos Condes de Barcelos.
"O Atlético sempre foi um time de raça. Mais parece um galo de briga, que nunca se entrega", disse o chargista à época. O maior popularizador do Galo foi o jogador Zé do Monte, que defendeu o Atlético nos anos 1950. Nos tempos em que vestiu a camisa alvinegra, ele sempre entrava em campo com um Galo.
No final de 1930, o chargista Fernando Pierucetti, conhecido popularmente como Mangabeira, criou o desenho do Galo como símbolo principal do Atlético-MG. A justificativa dada por ele era que o "O Atlético sempre foi um time de raça. Mais parece um galo de briga, que nunca se entrega e luta até morrer".
A Publicidade e Propaganda é simbolizada pelo galo por ele ser o animal que anuncia antes dos demais o raiar do dia, representando a comunicação publicitária.
Já na tradição cristã o galo é o símbolo de Cristo, como a águia e o cordeiro, acentuando com particular relevo o seu simbolismo solar, a luz e a ressurreição. Como Cristo o galo anuncia a luz que sucede à noite.