A importância da atividade física para a saúde está diretamente relacionada à melhoria da qualidade de vida, reduzindo consideravelmente os riscos de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes, problemas relacionados a baixa imunidade, além dos transtornos de fundo emocional.
Por meio de atividades físicas coletivas ou individuais, como jogos e esportes, a Educação Física promove experiências construtivas de convivência, cidadania e consciência corporal. Além, é claro, de estimular um estilo de vida saudável. ... Também contribui na promoção, prevenção e reabilitação da saúde física e mental.
Uma conseqüência dessa diminuição do exercício físico no cotidiano foi uma redução da forma física na população do mundo industrializado, com aumento simultâneo do predomínio das doenças cardiovasculares como causa de morte e incapacidade.
O exercício físico pode ajudar a prevenir patologias crônicas como doenças cardíacas e doenças vasculares, já que fortalece o músculo cardíaco, melhora a circulação sanguínea, reduz os níveis do colesterol ruim (LDL) e aumenta os níveis de colesterol bom (HDL).
Quando nos exercitamos, o nosso corpo libera endorfina, substância natural produzida pelo cérebro durante e após a realização de uma atividade física. A liberação de endorfina – também conhecida como hormônio da alegria – ajuda a relaxar, reduz o estresse e a ansiedade e melhora o humor.
Além de melhorar o condicionamento físico, a prática regular de atividade física também melhora a capacidade cognitiva e diminui os níveis de ansiedade e estresse de maneira geral.
Tudo começou quando o homem primitivo sentiu a necessidade de lutar, fugir ou caçar para sobreviver. Assim o homem à luz da ciência executa os seus movimentos corporais mais básicos e naturais desde que se colocou de pé: corre, salta, arremessa, trepa, empurra, puxa e etc.
O sedentarismo também pode auxiliar no surgimento da diabetes tipo II, caracterizada pelo excesso crônico de açúcar no sangue e que quando não cuidada, pode desencadear outras séries de complicações. A falta de atividade aliada a uma alimentação desequilibrada pode levar o organismo a ficar resistente à insulina.