substantivo feminino [Aeronáutica] Aparelho que grava os dados do funcionamento de uma aeronave e as conversas da tripulação durante o voo, feito em material muito resistente que mantém esses dados intactos, em caso de acidente.
A chamada caixa preta é um aparelho usado para registrar as mensagens enviadas e recebidas entre o avião e os operadores nas torres de controle. Também são gravadas as condições da embarcação, conversas dentro da cabine dos pilotos, entre outros dados.
Caixa-preta joga no time de caixa-forte. Escreve-se com hífen e, sendo formada de substantivo + adjetivo, ambos vão para o plural: caixas-pretas, caixas-fortes.
No caso de caixa preta, sem hífen, temos um encontro entre um substantivo e um adjetivo, que apenas indica a cor da caixa. Temos, então, duas palavras distintas.
O nome surgiu graças aos pilotos da Força Aérea Britânica durante a Segunda Guerra Mundial. Na época, eles chamavam de caixa-preta qualquer novo artefato instalado nas naves que tivesse uma função desconhecida e cujo interior não poderia ser visto.
Em termos de linguagem, as peças que costumam utilizar esse formato cênico possuem um caráter mais intimista, com focos de luz localizados nos atores, tramas densas, dramáticas e humanistas. Estudantes de teatro e autores experimentais também costumam adotar com freqüência esse tipo de espaço cênico.
A caixa-preta é um item de segurança que consiste, basicamente, em uma unidade de memória bem protegida, um sinal para acidentes no oceano e uma caixa de energia com controladores que permitem a conexão com a aeronave. Uma delas é um gravador de voz no cockpit, enquanto a outra consiste em gravador de dados de voo.
A resposta é bastante óbvia: a cor, ironicamente "pouco" chamativa, serve para chamar a atenção e facilitar o rastreamento em locais de difícil acesso, como o fundo do mar, por exemplo. Além do laranja, a caixa carrega consigo duas tiras fosforescentes que refletem a luz quando batida nela.
Não, porem a cor laranja é pra chamar atenção e facilitar o rastreamento em locais de difícil acesso.
Atualmente, o dicionário Houaiss, lançado em 2001, lista 400 mil palavras. Segundo Ieda Alves, o número de vocábulos que realmente existem é um pouco maior. "Se levarmos em consideração as palavras técnicas e científicas, devem existir cerca de 600 mil palavras na língua portuguesa", estima.