Maculelê é um tipo de dança folclórica da Bahia, com matriz nas culturas afro-brasileira e indígena onde em sua origem era ligado às fazendas de produção da cana-de-açúcar. ... Esta dança baiana mais tarde se mesclou a outras manifestações culturais brasileiras, como a capoeira e o frevo.
Maculelê era um negro fugido que tinha doença de pele. Ele foi acolhido por uma tribo indígena e cuidado por eles, mas ainda assim não podia realizar todas as atividades com o grupo, por não ser um índio também. ... Maculelê lutou sozinho contra o grupo rival e, heroicamente, venceu a disputa.
É, atualmente, uma expressão teatral que conta, através da dança e dos cânticos, a lenda de um jovem guerreiro, que sozinho conseguiu defender sua tribo de outra tribo rival usando apenas dois pedaços de pau, tornando-se o herói da tribo. É um tipo de dança folclórica brasileira de origem afro-brasileira e indígena.
O maculelê é uma dança que pode envolver mulheres e homens. A característica principal da dança é a batida dos porretes uns contra os outros em determinados trechos da música que é cantada acompanhada pela forte batida do atabaque. ... Os passos da dança são saltos, agachamentos, cruzadas de pernas, etc.
Maculelê é uma dança afro- brasileira, que nasceu em Santo Amaro, na região do recôncavo baiano. A lenda conta que Maculelê era um um homem negro que estava muito ferido e foi encontrado pelos índios. A tribo indígena o acolheu e cuidou dele.
O Maculelê é uma dança folclórica originalmente praticada por negros e caboclos do Recôncavo Baiano, que simula uma luta com bastões de madeira, ao som de atabaques e cânticos. No século 20, alguns praticantes passaram a usar facões em lugar de bastões, em apresentações folclóricas.
O Maculelê é um folguedo disseminado a partir da região de Santo Amaro da Purificação, na Bahia, porém não se sabe ao certo sua origem, sendo que a lenda do Maculelê é passada de geração em geração através da tradição oral.
O Maculelê é uma manifestação cultural de origem afro-brasileira e indígena; como símbolo de resistência cultural que nos dias de hoje se preserva na simulação de uma luta tribal usando como arma dois bastões, com os quais os participantes desferem e aparam golpes no ritmo da música.